RESUMOAvaliou-se o efeito da suplementação protéico-energética em dois níveis de ingestão diária, 0,17 e 0,37% do peso vivo médio, sobre o no desempenho e consumo de matéria seca por bovinos, em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Para avaliação do desempenho foram utilizados 42 novilhos (Holandês x Gir -HG), com média de 211kg de peso vivo inicial (PVI) e para a avaliação do consumo de matéria seca total (CMST) e de forragem (CMSF) foram usados 15 novilhos inteiros HG, com 239kg de PVI. Os tratamentos foram: SM -controle; SUP1 -suplementação protéico-energética com ingestão média diária de 0,17% do peso vivo e SUP2 -suplementação protéico-energética com ingestão média diária de 0,37% do peso vivo (PV). Os valores do CMSF foram de 2,6, 2,4 e 2,3% PV, e os de CMST 2,6, 2,6 e 2,6% PV, para SM, SUP1 e SUP2, respectivamente. Esses valores não diferiram entre si (P>0,05). A suplementação protéico-energética proporcionou maior ganho de peso, 0,54, 0,66 e 0,75kg/cabeça/dia para SM, SUP1 e SUP2, respectivamente.Palavras-chave: bovino, Brachiaria brizantha, pasto, suplementação ABSTRACT
RESUMOEstudaram-se a produtividade e a eficiência econômica de quatro sistemas de bovinos de corte, por meio de simulação, que diferiram quanto à taxa de natalidade (TN). A pesquisa foi realizada em uma fazenda de ciclo completo (SCC) com TN de 87%, e mais três sistemas simulados: -4TN com TN de 83%; -2TN com TN de 85%; e +2TN com TN de 89%. O SCC foi baseado em dados de um sistema de cria, recria e engorda com média de 3.453 cabeças, localizado no sul da Bahia, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2002. As TN foram ajustadas à demanda energética dos animais em cada sistema e à evolução do rebanho durante três anos. A quantidade de carne vendida foi de 149, 146, 144, 141 kg/ha/ano para -4TN, -2TN, SCC e +2TN, respectivamente. O lucro total acumulado, na mesma ordem de citação, foi de R$780.695,42; R$737.526,16; R$727.031,52 e R$703.907,58. O retorno do capital investido acumulado foi de 7,8; 7,4; 7,3 e 7,0% para -4 TN, -2TN, SCC e +2TN, respectivamente. A variação da TN na atividade de cria, recria e engorda de bovinos alterou a produtividade e a eficiência econômica dos sistemas simulados. As respostas em produtividade e eficiência econômica diminuíram com o aumento da taxa de natalidade.
Em solo classificado como latossolo vermelho-amarelo, de pH igual a 5,2, foram estudados o efeito da adição crescente do gesso agrícola (CaSO4.2H2O) nos níveis de 0 t/ha (T); 0,5 t/ha (TA); 1,0 t/ha (TB) e 1,5 t/ha (TC), combinados com a aplicação de 20kg/ha de nitrogênio sob a forma de uréia mais 80kg de K2O/ha sob a forma de cloreto de potássio, sobre a produção de matéria seca (MS) da Brachiaria decumbens Stapf, no período de janeiro a dezembro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram realizados três cortes (após 77, 133 e 341 dias do início do experimento) para determinar a produção de matéria seca/ha e as concentrações de enxofre (S), nitrogênio (N), cobre (Cu) e nitrato na forrageira. Observou-se que a produção de MS foi influenciada pelos tratamentos e época de corte da forrageira. Porém, não houve aumento significativo na produção de MS para níveis de adubação acima de 0,5 t/ha. As concentrações de S, N, Cu e nitrato não foram influenciadas pelos tratamentos.
Foram utilizadas 126 vacas zebu primíparas, mantidas a pasto durante a estação de monta, divididas em dois grupos, suplementado (72 animais) e controle (54 animais), com o objetivo de estudar a influência da suplementação com cromo (Cr) sobre algumas características reprodutivas. Utilizou-se como fonte de cromo a levedura Sacharomices cerevisae adicionada à mistura mineral (0,017% Cr). Não houve diferença significativa nos pesos das crias ao nascer e ao final do experimento. O peso final das vacas foi maior no grupo suplementado (428,5kg vs. 380,5kg). A porcentagem de animais em estro foi maior no grupo suplementado (98,6% vs. 88,7%) e a porcentagem total de prenhez apresentou apenas tendência em ser maior no grupo suplementado (87,5% vs. 75,47%). O intervalo parto-primeiro cio foi menor nos animais que receberam Cr (120,5 dias vs. 142,8 dias). O número de doses de sêmen por vaca inseminada (1,57) e por vaca gestante (1,85) no grupo controle foi semelhante ao de vacas inseminadas (1,69) e gestantes (1,90) no grupo suplementado.
RESUMOO estudo visou identificar tourinhos Gir precoces e não precoces quanto à puberdade e avaliar diferenças durante seu desenvolvimento reprodutivo. Peso vivo e perímetro escrotal foram mensurados mensalmente junto com a coleta e a avaliação física e morfológica do sêmen de 16 animais, dos 13 aos 23 meses de idade. Animais precoces foram mais leves na pré-puberdade e apresentaram menores idades à puberdade e à maturidade sexual 17,0 e 18,7 meses , respectivamente, em relação aos não precoces 19,2 e 20,5 meses, respectivamente. A motilidade aumentou na pré-puberdade dois meses mais cedo nos animais precoces 1,75% a 18,4% dos 14 aos 17 meses em relação aos não precoces 2,5% a 12,4% dos 15 aos 18 meses de idade. Registrou-se aumento mais cedo da concentração espermática em animais precoces, a qual foi maior 660 milhões/mL aos 23 meses em relação aos animais não precoces 66.7 milhões/mL. As diferenças observadas no desenvolvimento dos dois grupos foram favoráveis aos animais precoces e indicam que a seleção para a maturidade sexual precoce é indicada para a antecipação da fase reprodutiva de touros Gir.Palavras-chave: avaliação de sêmen, bovinos, precocidade, puberdade, zebu sexual maturity, 17.0 and 18.7 months, respectively, regarding non-precocious, 19.2 and 20.5 ABSTRACT This study aimed to identify precocious and non-precocious Gyr young bulls according to puberty and evaluate differences during their reproductive development. Live weight and scrotal circumference were measured monthly with collection and evaluation of semen samples from 16 animals, from 13 to 23 months of age. Precocious animals were lighter at the pre-puberty period and younger at puberty and
Avaliou-se a cinética de fermentação ruminal de capim-braquiarão cortado aos 28, 56, 84 e 112 dias de rebrota, mediante o uso da técnica in vitro semi-automática de produção de gases. A relação entre a digestibilidade da matéria seca e a produção acumulada de gases foi linear em todas as idades ao corte. O capim-braquiarão cortado aos 28 e aos 56 dias apresentou a maior taxa de produção de gases em torno das 18 horas de incubação, enquanto na forragem cortada aos 84 e 112 dias a maior taxa foi observada após 48 horas de incubação. Em todos os tempos de incubação a produção acumulada de gases foi maior na forragem cortada aos 28 e aos 56 dias. Conclui-se que o melhor momento de utilização do capim-braquiarão está entre as idades de 28 e de 56 dias, devido à maior fermentabilidade ruminal da forrageira cortada nessas idades.
RESUMOAvaliou-se economicamente o efeito da suplementação protéico-energética em dois níveis de ingestão diária, 0,17% e 0,37% do peso vivo, sobre o desempenho de novilhos, em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu utilizando-se 14 animais por tratamento. Os tratamentos foram: SM -suplementação mineral (controle), SUP1 -suplementação protéico-energética com média de ingestão diária de 0,17% do peso vivo e SUP2 -suplementação protéico-energética com média de ingestão diária de 0,37% do peso vivo. Novilhos que receberam a suplementação protéico-energética SUP1 e SUP2 apresentaram maiores ganhos de peso, 0,655 e 0,746kg/animal/dia, respectivamente em relação aos que receberam apenas suplementação mineral, 0,535kg/animal/dia. Os maiores lucros operacionais, observados para os animais dos tratamentos SUP1 e SUP2. 67,12 e 72,08 R$/animal/período, respectivamente, em relação aos do tratamento controle, 66,67 R$/animal/período; os resíduos para remuneração foram de R$59,92, R$55,10 e R$54,85/animal/período, para novilhos que receberam SUP2, SUP1 e SM, respectivamente e sugerem que a suplementação protéico-energética possibilitou maior retorno econômico.Palavras-chave: novilho, desempenho, custo, lucro, pasto SUP1 and SUP2 showed higher weight gains, 0.655 and 0.746kg/animal/day, respectively, in relation to those in the control group, 0.535kg/animal/dia. Higher operational profits were observed, R$67.12/animal/period and R$72.08/animal/period, for steers from SUP1 and SUP2 treatments, respectively; in comparison to the R$66.67/animal/period for MS treatment. The residual remunerations of R$59.92, R$55.10, and R$54.85/animal/period, for steers from SUP2, SUP1, and SM, respectively, strongly A necessidade de prover suplemento protéico, energético e mineral aos bovinos em pastagens e as ABSTRACT
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