The findings indicate the need to extend the Anti-Violence Hot-line facilities, training Council Members in terms of keeping proper records, and implementing policies designed to prevent violence against children and adolescents.
Resumo O estudo tem como objetivo caracterizar a iniciação e o padrão de consumo de substâncias psicoativas, entre adolescentes e adultos jovens matriculados em Centro de
OBJETIVO: Analisar fatores associados ao consumo frequente de bebidas alcoólicas por adolescentes escolares em Feira de Santana, BA. MÉTODO: Estudo transversal, com amostra aleatória, estratificada por conglomerado, totalizando 10 escolas de portes diferenciados e 776 estudantes de ambos os sexos que relataram consumo de bebidas alcoólicas, na faixa etária de 14 a 19 anos, assegurando representatividade das escolas e alunos. O instrumento auto-aplicável foi elaborado segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e questionários validados em outros estudos. A coleta garantiu procedimentos para anonimato e sigilo. Foram considerados expostos adolescentes que referiram consumo frequente (em pelo menos todo final de semana). RESULTADOS: O consumo frequente/pesado mostrou associações significantes com sexo masculino, consumo precoce, parceiro sexual pouco conhecido, problemas com substâncias psicoativas (SPAs) na família, coabitação com companheiro, renda própria, tráfico de drogas, consumo com amigos, atividades na escola, motivações (ansiedade, animação/prazer); e consequências (outras SPAs, brigas, inadimplência ao trabalho\escola). CONCLUSÕES: O conhecimento dos fatores pessoais, interpessoais, familiares e ambientais associados ao consumo de bebidas alcoólicas por adolescentes devem ser considerados na implementação de programas escolares e políticas públicas de prevenção, visando comportamentos que minimizem a exposição ao risco associado.
No Brasil, a violência sexual contra crianças e adolescentes é um desafio para a agenda das políticas públicas de enfrentamento e prevenção. Pretendemos apresentar a avaliação das ações do PAIR implementadas em Feira de Santana, quanto à articulação política e institucional, fortalecimento e atuação da rede de atendimento às vítimas de violência, no período de 2003 a 2006. Trata-se de um estudo descritivo, com dados primários, a partir das entrevistas realizadas com profissionais das instâncias de atendimento (38), comissão do PAIR local (11) e informantes-chave da comunidade (78), utilizando análise quantitativa e qualitativa. A avaliação das capacitações do PAIR quanto à articulação política e institucional foi considerada adequada, ressaltando o apoio estadual, federal e gestores municipais. Os processos de capacitação foram considerados estratégicos para o desempenho profissional individual e articulação com a rede (atitudes, participação). Os resultados do estudo nos três segmentos da comunidade sugerem a necessidade de integração da rede social (Conselhos de Direitos e Tutelares), programas de intervenções e proteção, do trabalho com a mídia (formação e informação qualificadas), comprometimento de gestores e técnicos e continuidade das ações, como estratégias para o enfrentamento da violência sexual em Feira de Santana.
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The Brazilian National Health System (SUS) is a public universal system and adopts primary healthcare as the main coordinator of care. SUS requires that Brazilian universities offer a new professional education model. This article aims at discussing the medical education provided in an institution in a city in the Brazilian state of Bahia, taking primary healthcare and the National Curricular Guidelines as guidance for the Medicine courses. The experience with teaching, service and community integration practices (Piesc) brings together students, teachers, health professionals and SUS users, integrating different perspectto the health-disease-care process under the Family Health Strategy context. Piesc includes Collective Health and General Family and Community Medicine knowledge, covering different territories and social agents in the process of care, helping to change medical education for SUS.
Most cases of violence seen at the Emergency Units were notified, however, less than 50% of professionals did not notify VIVA, pointing the need for institutional investment in technical support and ongoing training. Actions addressed to notification strengthen institutions and make the sector responsible for victim care and protection.
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