Meat can be contaminated in different stages of the slaughtering process and the identification of these stages is the starting point to implement adequate control measures. The objectives of this study were to assess the presence of pathogenic microorganisms in cattle carcasses, to identify the most important contamination points of the slaughtering process, and to evaluate the possible risk factors related to them in a cattle slaughterhouse. To this aim, 108 cattle carcasses were sampled at three stages of the slaughtering process: Point 1 (hides after bleeding); Point 2 (carcasses after hide removal); and Point 3 (carcasses immediately after division). Escherichia coli O157:H7, Listeria monocytogenes and Salmonella Livingstone were isolated from the carcasses. Phenotypic and genotypic characterization indicated that there was cross-contamination among animals, since bacteria with identical genotypic and phenotypic profiles were isolated from different animals at the same sampling day. Furthermore, this is the first report about the isolation of E. coli O157:H7 in a bovine slaughterhouse from southern Brazil.
ResumoOs educadores, de modo geral, partem do princípio de que a prática educativa é algo que surge na transmissão de saberes provenientes do encontro entre sujeitos. Entretanto, nas relações que se estabelecem entre os sujeitos, principalmente, naquilo que orbita no campo do uso da palavra, vive-se o que podemos denominar como o mal-entendido, pois falamos o que não pensamos e escutamos o que não foi dito. No campo educativo, portanto, assumimos a convicção profunda de que as relações são de encontro entre sujeitos, mas paradoxalmente e para desespero dos educadores, temos na prática educativa uma atividade de desencontro de sujeitos. Neste artigo, o objetivo é analisar a prá-tica educativa na dinâmica do desencontro de sujeitos. São tais desencontros que de certo modo abrem as fendas no saber pedagógico e evidenciam a fragilidade desses saberes educativos. Partimos da perspectiva freudiana anunciada em prefácio do livro de August Aichhorn (1925), em que se inscreve a afirmação de que existem três profissões impossíveis -educar, curar e governar. A nossa hipótese é a de que a prática educativa é a realização de uma tarefa que exige do educador uma constante desconstrução de seus princípios pedagógicos que coisificam o sujeito/educando -o desamparo de não sabermos educar.
Horizonte, MG, Brasil. 430 Entrevista A psicanálise chegou ao Brasil há quase cem anos, graças à iniciativa de Durval Marcondes, Juliano Moreira, Arthur Ramos, Deodato de Moraes, entre outros. Logo depois, o questionamento acerca da possibilidade de a invenção freudiana ter efeitos no campo da educação familiar e escolar se instalou rapidamente. O próprio Arthur Ramos publica, em 1934, aquela que seria a primeira obra sobre o assunto no Brasil -Psicanálise e educação. Nesse período, tanto o interesse dos psicanalistas brasileiros pela educação quanto dos pedagogos pela psicanálise tiveram altos e baixos. No entanto, nestes últimos trinta anos, os estudos psicanalíticos na educação acabaram conquistando presença e dignidade universitárias, a tal ponto de este feito merecer destaque no cenário internacional. Nesse contexto, conduzimos uma entrevista com o professor Leandro de Lajonquière, um dos representantes desse
Este estudo se propõe a compreender a transmissão do saber científico nos cursos das engenharias, saber este influenciado diretamente pelas tecnologias de ensino. Isto se justifica pelo fato de que a partir do ensino das engenharias ocorrem discussões relacionadas à crítica do tradicionalismo pedagógico e aos elogios às inovações do ensino por serem aclamadas como mecanismos para a melhoria da qualidade na educação. O método utilizado tem como proposição a teoria crítica para analisar a área temática do ensino das ciências e da formação profissional. Conclui-se que o ensino das ciências deveria ser uma atividade de compromisso do mestre com o dever da transmissão do saber, pois o que deveria prevalecer em sua didática seria o seu comprometimento com o desejo de saber.
Para Luiza Helena, a esperança que possa encontrar na escola o brincar como verdadeiro sentido de aprender com alegria.
RESumoO objetivo deste artigo é analisar as possíveis relações entre a educação infantil e as atividades lúdicas. Na atual organização da unidade escolar, seria possível pensar as relações entre o brincar, o aprender e o educar como processos para o desenvolvimento do pensamento na criança e sua inserção no campo da cultura? Compreende-se que o brincar traz em si a contradição entre o necessário e o supérfluo, ou seja, de um lado, é valorizado como "pedagógico" e, de outro lado, trata-se de um elemento de distração. Essa dualidade sobre o significado do brincar, no processo educativo do sujeito, produz seus efeitos numa sociedade de mercado. No caso deste estudo, tem-se como método a revisão bibliográfica com base em autores que permitem conceituar aquilo que se pode chamar o brincar no campo escolar. Tem-se como conclusão que é necessário os intelectuais que atuam no campo escolar reelaborarem o brincar como elemento curricular.
Palavras-chave:Fundamentos da Educação; Educação Infantil; Educação Física; Brincar 1 Doutor em Educação. Professor da UNIFEI, Itajubá/Minas Gerais, Brasil.
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