We investigated the effect of the intervention using the BFR method on functional capacity after 16 weeks in elderly women. In a controlled clinical trial, 23 women were randomly allocated into two groups, low-intensity exercise with blood flow restriction (LI + BFR, N = 11, Age: 69.40 ± 5.73) and control group (CG, N = 12, Age: 69.00 ± 6.39). The LI + BFR group had a volume of 75 repetitions at 20-30 % of 1RM and 3-4 sets per exercise (30, 15, 15 and repetitions with 30" rest between sets). The CG did not undergo any type of exercise. Functional capacity, anthropometry and sarcopenia were verified through a battery of tests before and after 16 weeks. The LI + BFR group had significant improvement in performance in Handgrip strength, Chair Stand, Arm curl, 2.44 Up-and-Go and 6 min walk, Sit-andreach and Back Scratch (p<0.05) after the intervention. The elderly women were still classified as sarcopenic, despite the improvement in the Muscle Mass Index (p<0.01). CG did not present significant changes. The BFR method can be an effective in the intervention process using physical exercise as an auxiliary strategy in the control of sarcopenia, providing a physical profile during the aging process.
O objetivo do trabalho é analisar tendências da pesquisa em Educação Física Escolar no Brasil. Desenvolveu-se revisão sistemática em periódicos nacionais, de 2006 a 2012. A produção dessa área representa apenas 16,20% do total de artigos publicados. Entre os delineamentos, pesquisas bibliográficas e de campo se destacaram. Os estudos de enfoque diagnóstico se sobressaíram. Observa-se ainda uma tendência de crescimento em estudos de intervenção pedagógica, tal como no cenário internacional. Considerando a relevância social da Educação Física Escolar, faz-se necessário fomentar políticas de pesquisa e pós-graduação que atendam às especificidades da área.
A pesquisa tem por objetivo descrever e caracterizar brincadeiras de luta forjadas no cotidiano de uma escola pública de São Luís – MA, buscando compreender seus sentidos/significados para as próprias crianças. Realizou-se estudo de inspiração etnográfica, em que a análise das informações obtidas permitiu identificar três eixos, que conferem às brincadeiras os seguintes sentidos: imaginação/representação, disputa/duelo e prazer/vertigem. Os episódios registrados sugerem que, seja por intermédio das mídias, de vivências na comunidade ou na escola, as práticas analisadas são (re)criadas através da experiência infantil. Apreendeu-se, ainda, que o lúdico e a violência/agressividade coexistem nas práticas corporais observadas.
O objetivo desta pesquisa é compreender as brincadeiras de lutinha e as brigas vivenciadas no ambiente escolar, sob a perspectiva do cotidiano infantil, em um Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente, situado em Sobradinho II – DF. O estudo tem natureza qualitativa, de orientação etnográfica, com os aportes teórico-metodológicos das sociologias do cotidiano e da infância. O trabalho de campo foi realizado ao longo de sete meses do ano letivo de 2017, com trinta e quatro crianças, entre nove e 12 anos de idade. Os instrumentos utilizados foram observação participante, produção de desenhos e conversas com as crianças. Os registros de campo permitiram a identificação de categorias que evidenciam as brincadeiras de lutinha e as brigas sob dimensões paradoxais do cotidiano infantil, que carregam no seu bojo aspectos circundantes ao conflito enquanto mediador das relações concebidas dentro e fora da escola.
A presente pesquisa tem como objetivo compreender e dar visibilidade às políticas públicas de esporte e lazer desenvolvidas no município de Tocantinópolis-TO. A metodologia deste estudo se caracteriza por uma abordagem qualitativa de tipo exploratório, por meio da análise documental. Dentre os principais resultados, percebe-se que a gestão municipal, por meio da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer, desenvolve diferentes projetos para comunidade, os quais enfocam predominantemente a prática esportiva, voltando-se, sobretudo, para os atletas amadores da cidade e da região. Conclui-se que embora esteja em conformidade com a Constituição Federal ao fomentar o acesso às práticas de esporte e lazer enquanto direito social, a gestão deste município deveria buscar diversificar tais ofertas, na tentativa de contemplar maior diversidade da comunidade.
O presente estudo possui natureza qualitativa, com referencial teórico construído à luz da sociologia da infância. Tem como objetivo analisar as brincadeiras infantis de uma escola pública de São Luís – MA. Para tanto, construímos uma pesquisa de campo, em que as informações foram geradas por meio da observação dos tempos e espaços da entrada, do recreio e da saída, conversas com os sujeitos e a produção de desenhos. Ao todo foram produzidos 71 desenhos, com a temática “Minha brincadeira favorita na escola”. A pesquisa foi desenvolvida com quatro turmas de 2º ao 5º ano da instituição elencada, com crianças de 7 a 13 anos. Emergiram do corpus de pesquisa seis categorias de análise acerca do repertório lúdico representado nos desenhos, sendo elas brincadeiras: “de perseguição”, “de esportes”, “com brinquedos”, “de faz-de-conta”, “tradicionais” e “de luta”. Peculiaridades da cultura local, traços de brincadeiras tradicionais, materiais tecnológicos, roteiros e personagens veiculados nas mídias, os tempos e espaços na e da escola, foram ressignificados apresentando um universo simbólico que orientaram as práticas corporais da infância. Compreendemos, por fim, que, as crianças estudadas dispõem de um amplo repertório de brincadeiras, e, sobretudo, possuem uma grande capacidade em se apropriar, em constante interação, de elementos do cotidiano.
RESUMO O presente artigo teve como objetivo compreender os sentidos/significados das brincadeiras de luta como práticas corporais vivenciadas no cotidiano de crianças do 1o ao 5o ano de uma escola pública da cidade de São Luís do Maranhão. Para tanto, propusemos um estudo de natureza qualitativa, a partir de uma pesquisa de campo, utilizando da observação participante, sob a referência de estudos da sociologia da infância. Foram identificadas 7 classificações de brincadeiras de luta a partir da análise de 27 episódios registrados e de desenhos produzidos pelas crianças. Concluímos que os sujeitos representam nas “lutinhas” aspectos forjados no cotidiano, (re)criando e compartilhando conceitos de lúdico e violência bem como das lutas como acervos das culturas infantis.
À Maria do Socorro Vieira Abrantes (in memorian). A minha eterna e amada "Tchô-tchô". vi AGRADECIMENTOS À Força criadora que chamo de Deus. Aos meus amigos e pais, Nilton e Marié, seres humanos lindos que me devotam dia-a-dia um amor desmedido e libertador. Por acompanharem meus passos com zelo e conviverem resignadamente com a saudade. A minha companheira, Glória Maria, pela presença constante mesmo a distância. Pela paciência em conviver com a inquietude de um pesquisador em formação. Pelos afagos e planos... Às famílias Abrantes e Farias, que contribuem decisivamente no meu processo de formação humana. A Tio Lourival e Tia Sara, por me acolherem em seu lar e tornarem o Maranhão mais próximo do que imaginara. Pela relação mútua de carinho e admiração construída em tão pouco tempo de convivência. A Vovó Gertrudes, Tio Zequinha, Tia Regina e Tia Célia, por comporem com plenitude um cenário familiar harmônico e feliz, que é um bálsamo para as chagas da saudade. Aos meus primos, Jovino, Vanilce, Davi, Pricyla e Riba, irmãos maravilhosos que a vida me presenteou. Por proporcionarem, dentro de suas peculiaridades, momentos felizes e agradáveis com gestos bem simples. Ao meu amigo Eduardo, companhia certa das horas mais incertas. Pelas conversas, partidas de vídeo-game e os cafezinhos com "cuscuz". Aos meus sobrinhos Nathan e Ian, por me aproximarem de uma infância já perdida. Pelos abraços, beijos e brincadeiras. Ao príncipe Heitor... A todos os professores e funcionários da Pós-graduação em Educação Física da Universidade de Brasília. Em especial, ao Thiago e a Quélbia, pela atenção e presteza de sempre. A Alba, pelos abraços e, sobretudo, por acreditar em mim. Ao grupo Imagem-FEF/UnB, pelos encontros ricos e proveitosos. vii A Ingrid, pela orientação acima de tudo humana. Pelo exemplo de profissionalismo e de trato com o fazer docente. A Dulce, pelo acompanhamento cuidadoso durante todo o mestrado. Aos professores José Machado Pais e Arthur Medeiros, pelas orientações preciosas na qualificação do projeto da presente pesquisa. A Iracema, Rogério, Rômulo e Ana Paula, pela revisão das primeiras linhas escritas em meu projeto de seleção do mestrado. A Juliana, prima querida, pela revisão ortográfica do trabalho. Aos colegas da "pós", Marisa, Cláudio, Ywry, Sílvia, Leiriane, Thaís, Letícia, Thainá, Samir, Denise, Ana Amélia e outros tantos que tornaram as salas e corredores da FEF bem mais agradáveis. Pessoas mais que especiais. Ao Nadson, um dos grandes pensadores e professores que já conheci e que, por sorte, tornou-se um grande amigo. A Tayanne, por compartilhar tristezas, alegrias, inseguranças e por manter-se sempre disponível. A toda equipe do CEF Queima Lençol, pelo carinho e receptividade em meu primeiro ano na Secretaria de Educação do Distrito Federal. Ao "clube do bolinha", pelas boas risadas. Ao GEPPEF, pela referência nos estudos da Educação Física no Maranhão. Em especial, aos meus mestres, Raimundo Nonato e Silvana Martins. Ao meu Sensei, Emílio Moreira, por apresentar-me o bushido. A toda comunidade esco...
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