Transsexuality and education: analysis of knowledge production in education periodic of capes (2012-2016) Transexualidade e educação: análise da produção do conhecimento em periódicos de educação da capes (2012-2016
O propósito desse texto é problematizar as potencialidades de uma pedagogia e um currículo queer na escola. Problematizamos o argumento de que a pedagogia queer propõe uma nova postura política, inserindo novas estratégias, atitudes, procedimentos pedagógicos subversivos, demancando possibilidades de negociação no espaço escolar. Conclui-se que, estranhar o currículo da escola, passar a ser uma das inovações que a pedagogia queer propõe a a@s estudantes e professor@s hoje
Este paper sistematiza a literatura específica sobre corpo, gênero, sexualidades e educação, identificando o processo metodológico que produziu os diferentes padrões de explicação encontrados. Metodologicamente, ao introduzir a revisão sistematizada e meta-análise como técnica de pesquisa nas Ciências Humanas, pretendeu-se contribuir para a construção de revisão de literatura de forma sistematizada para que se garanta o aumento da acumulação e a confiabilidade da produção do conhecimento científico. Verificou-se, a partir da seleção de variáveis e de critérios de inclusão/exclusão, que os estudos analisados sobre as temáticas referentes ao corpo, gênero, sexualidades no campo da educação sugerem que sua abordagem contribui para a desestabilização de normatizações, classificações e hierarquizações.
O propósito deste texto é refletir sobre o processo formativo de uma estudante trans*, a partir das (micro)políticas de negociações de gênero e sexualidade no ensino superior. Utilizou-se uma abordagem qualitativa pós-crítica, por meio da realização de entrevista narrativa, onde uma estudante trans* narra suas experiências de violências e lutas diárias. As narrativas confirmam as experiências transfóbicas vivenciadas pela estudante durante seu processo de escolarização, principalmente no ensino superior, assim como também evidencia possibilidades de (re)existência e (re)negociações das aprendizagens de gênero dentro da universidade, num processo de aquendar-se e desanquendar-se, sendo preciso (re)negociar-se enquanto pessoa trans*.
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