Transsexuality and education: analysis of knowledge production in education periodic of capes (2012-2016)

Abstract

Transsexuality and education: analysis of knowledge production in education periodic of capes (2012-2016) Transexualidade e educação: análise da produção do conhecimento em periódicos de educação da capes (2012-2016

AFIRMAÇÕES DOS ESTUDANTES SOBRE PESSOA TRANSEXUAL: um estudo comparativo na Universidade Federal de Sergipe (Brasil) e na Universidade da Madeira (Portugal)

“…Persona transexual. Santos et al, (2020) sistematizaram a produção do conhecimento sobre os estudos da transexualidade e educação, em periódicos cadastrados no qualis/CAPES A1 e A2 durante o período de 2012-2016 e identificou-se que 66,66% dos estudos indicando que as "discussões sobre transexualidade no campo da educação propõe desestabilizações as normas de gênero pautadas na heteronormatividade, possibilitando novas estratégias, atitudes, procedimentos pedagógicos subversivos e de negociação no campo da educação" (p. 18537). Apesar de ter algumas limitações metodológicas, o estudo nos oportuniza a seleção de estudos da temática, concepções teórica-metodológicas, campos, lugares e principais resultados.…”

Diversidade sexual e de gênero na academia

“…A visão de um currículo Queer na escola resulta num olhar "desconstruído" e necessário para o entendimento do currículo-como-vida e para o empoderamento dos seus agentes, entendido também como um ato político nas questões de gênero, sexo e do corpo (CARDOSO; RIOS; DIAS, MENEZES, 2017;SANTOS, 2020). Para potencializar uma pedagogia Queer de modo a que os ambientes escolares promovam a coeducação nas questões de gênero de sexo e do corpo, defendemos diretivas de ação para os projetos escolares como a problematização e a reflexão das vivências escolares quotidianas sobre as questões de gênero de sexo e do corpo; a coconstrução de normas de convivência inclusiva; as narrativas sobre identidades plurais, no contexto social alargado; a promoção de múltiplas formas de expressão com coadjuvação artística; a supervisão de toda esta ação através da produção de relatórios de avaliação qualitativa e/ou trabalhos etnográficos (DIAS; MENEZES, 2017; MENEZES; DIAS; SANTOS, 2020; RIOS; DIAS; BRAZÃO, 2019).…”

“…dade do trabalho educacional continuado nos contextos acadêmicos. E, mais, se reforça essa necessidade, uma vez que os participantes referiram a existência de preconceito social e tabu relacionado a este tema, conforme outros estudos também evidenciam (ALMEIDA, 2017;BOGOSSIAN, 2014;CARDOSO, 2019;COUTO;DONATO;TONELLI, 2018;FRANÇA;FERRARI, 2016;MORAIS;BAIÃO;DE FREITAS, 2020;SANTOS;.…”

“…Sobre este aspecto, encontramos correspondência com a pesquisa de Dias e Brazão (2021) quando se referem que o "trabalho pedagógico na temática gênero é uma ferramenta de promoção de espaços inclusivos e de diminuição de ações discriminatórias com estudantes LGBTQI+" (DIAS; BRAZÃO, 2021, p. 9). Também em outros estudos é evidenciado o trabalho pedagógico com esta temática, pois potencializa a diminuição a LGBTIfobia e desconstrução de estereótipos (ALMEI-DA, 2017;BOGOSSIAN, 2014;CARDOSO, 2019;COUTO;DONATO;TONELLI, 2018;FRANÇA;FERRARI, 2016;MORAIS;BAIÃO;DE FREITAS, 2020;SANTOS;.…”

“…As discussões sobre gênero no espaço da academia são fundamentais para incentivar a renovação conceitual sobre a inclusão sexual e de gênero nas várias dimensões organizacionais das instituições (DIAS et al, 2017;ME-DEIROS;SANTOS, 2020;PINTO;RABAY;CAR-DOSO;. É por isso necessário colocar uma lente dissidente, não normativa, enquanto ato político, sobre das questões de gênero, em conformidade com as influências dos estudos pós-identitários.…”