Lymphoepithelial cyst of the oral cavity is a rare cystic lesion that presents as an asymptomatic, well-circumscribed, yellowish small submucosal nodule covered by normal overlying mucosa, usually located in the floor of the mouth or in the ventral or posterolateral surface of the tongue. Histopathological examination reveals a cyst lined by a stratified squamous epithelium surrounded by lymphoid tissue. In this paper, we report two cases of oral lymphoepithelial cyst, one on the anterior floor of the mouth and another on the posterior lateral tongue. In both cases, the patients were women aged approximately 50 years and the lesions were treated by local surgical excision, with no evidence of recurrence after 2 years of follow-up.
ABSTRACT:The aim of this study was to assess the relationship between glycemic control of type 1 diabetic (DM1) patients and hyposalivation and xerostomia. This observational transversal study used a quantitative approach with a sample of 25 DM1 patients enrolled at the Diabetes Association of Joinville (ADIJO) in 2008. Variables assessed were sialometry through stimulated salivary flow, complaints of xerostomia, and testing for glycemic control: fasting capillary glycemia (FCG) and glycated hemoglobin (HbA1c). The Mann-Whitney U test, chi-square test, and Fisher's exact test were used to verify a possible association among the variables. Most subjects (64%; 16/25) showed concomitant hyposalivation and xerostomia. No significant statistical difference between glycemic control (FCG and HbA1c), hyposalivation, and xerostomia (p=0.54) was found. A high prevalence of hyposalivation and xerostomia was found to be more closely related to higher FCG values at the moment of blood testing than to higher values of HbA1c.
A case of spontaneus bone regeneration after mandibulectomy is presented. The patient was young and had a mandibular resection performed for a large fibroma. Only one of the condyles was preserved. Partial preservation of the periosteum may play an important role in rapid bone regeneration. In this case bone regeneration occurred only in mandibular regions where the periosteum could be preserved.
Estudos epidemiológicos das doenças bucais caracterizam as populações averiguadas e proporcionam referenciais para a elaboração de estratégias de tratamento e prevenção. Objetivo:Determinar a frequência das lesões bucais mais comuns e o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos no Centro de Especialidades Odontológicas do município de Tubarão (SC) entre os anos 2003 e 2008. Material e métodos: Foi feito um trabalho retrospectivo, por meio da análise de um banco de dados preexistentes de todos os indivíduos atendidos no serviço, desde a sua implantação. As variáveis sexo, idade, procedência, presença de lesão bucal, realização de biópsia e resultado anatomopatológico foram levantadas, armazenadas em uma planilha de Excel e submetidas a análise estatística descritiva, efetuando-se a correlação das variáveis e a determinação da frequência de cada lesão. Resultados: Dos 140 pacientes, 89 eram mulheres e 51 homens. A idade variou de 4 a 81 anos, com média de 47,2 anos. Do total de pacientes, 121 apresentaram lesão bucal no momento da consulta, e cinco tinham duas lesões diferentes e concomitantes, totalizando 126 lesões. Treze não possuíam nenhuma lesão bucal no momento do exame clínico, seis queixaram-se de xerostomia e quatro de hipossalivação com algum outro tipo de lesão também, porém nenhum exame complementar foi efetuado para determinar alteração no fluxo salivar. Realizaram-se 54 biópsias para confirmação diagnóstica. Quanto às lesões, 97,6% tinham características de benignidade; as mais frequentes foram candidose (14,3%), hiperplasia fibrosa inflamatória (12,6%), mucocele (9,5%) e fibroma (5,5%). Foram confirmados três casos de neoplasia maligna; todos eram carcinoma escamocelular. Conclusão: Constatou-se que 86,4% dos pacientes apresentaram lesão bucal no momento da consulta, e as lesões benignas apareceram em quase 98% dos casos. A candidose bucal foi a lesão mais prevalente, seguida da hiperplasia fibrosa inflamatória. Em relação ao perfil epidemiológico dos indivíduos assistidos, aproximadamente 64% pertenciam ao gênero feminino, com idade média de 47 anos.
Objetivo: Verificar o conhecimento de adolescentes gestantes sobre saúde bucal dos bebês. Materiais e Métodos: Foram entrevistadas 80 adolescentes gestantes (13 -18 anos) que realizaram consultas pré-natais na cidade de Joinville SC, no período de Setembro/2011 até Junho/2012. Os dados obtidos foram analisados para a obtenção dos resultados em forma de estatística descritiva. Aplicou-se o teste do qui-quadrado com significância s p<0,05 para o cruzamento do nível socioeconômico com a transmissibilidade da cárie, momento da erupção dental, inicio da higiene bucal e momento da primeira consulta odontológica do bebê. Resultados: Constatou-se que a idade média das entrevistadas foi 15,5 anos. Dentre elas 47,5% moravam com o pai do bebê; 18,75% eram solteiras e 33,75% casadas, todas de nível socioeconômico baixo, com renda entre 2 a 3 salários mínimos, com média de 4,25 pessoas morando na casa. Quanto ao conhecimento sobre a saúde bucal dos bebês, a maioria desconhecia o que é cárie precoce da infância (96,25%); a sua transmissibilidade (63,75%); o momento da erupção dental do bebê (58,75%). A maioria, 95% das gestantes, pretendia amamentar, e dentre estas, 78,75% deram alguma importância à amamentação. A condição socioeconômica apresentou diferença estatisticamente significante no conhecimento sobre transmissibilidade da cárie, momento ideal para realizar a primeira visita ao dentista e erupção dos dentes. Conclusão: As adolescentes gestantes desconhecem sobre a saúde bucal do bebê indicando necessidade de um programa de saúde bucal na instituição avaliada. Descritores: Gestantes. Adolescente. Saúde bucal.
Dolicofacial appearance was observed in 52% of individuals; braquifacial in 28%, and mesofacial in 20%. Significant maxillary/mandibular discrepancy was observed. It was concluded that upon anteroposterior evaluation of facial bone structures, the FA sample presented smaller median measurements in most variables evaluated; it also presented mandibular micrognathism and mainly dolicofacial vertical growth pattern. These findings, together with other features such as skin pigmentation and microphthalmia, may lead to a possible recognition of a FA condition from a patient's facial features.
O papilomavírus (HPV) é um DNA vírus que infecta ceratinócitos da pele ou das mucosas, sendo freqüente na região ano-genital e raro na mucosa oral. Sua implantação oral pode ser por auto-inoculação ou pelo contato oro-sexual. Em lesões bucais o HPV-6 e HPV-11 têm sido associados a um baixo risco de malignidade, enquanto o HPV-16 e HPV-18 são relacionados a neoplasias malignas. Várias lesões bucais são associadas ao HPV. Dentre as benignas, citam-se: papiloma, verruga vulgar, condiloma acuminado e hiperplasia epitelial focal. Em relação às malignas, destacam-se os carcinomas epidermóide e verrucoso. O diagnóstico de infecção por HPV é baseado em aspectos clínicos e histopatológicos, como hiperceratose, coilocitose, disceratose, papilomatose e acantose. O papiloma oral é uma proliferação benigna do epitélio escamoso estratificado, sendo os locais mais comumente afetados a língua e o palato mole. A lesão apresenta-se normalmente como um nódulo flácido, exofítico, pedunculado, com numerosas projeções semelhantes a dedos na superfície, que lhe dão aparência de couve-flor. Podem apresentar coloração branca, vermelho claro ou semelhante a da mucosa normal, dependendo da ceratinização da superfície. Neste painel serão apresentados diferentes aspectos clínicos do papiloma oral e seu tratamento, auxiliando o cirurgião-dentista no diagnóstico e resolução clínica desta lesão.
As diversas modificações na fisiologia da gestante, aliadas à enorme quantidade de medicamentos disponíveis, exigem dos profissionais de saúde constante atualização. Em nossa clínica diária, muitas vezes necessitamos administrar ou prescrever medicamentos para gestantes, com o objetivo de controlar a dor e a infecção. Entre os principais medicamentos utilizados em odontologia estão os anestésicos locais. De acordo com Malamed (2004), um bom agente anestésico deve apresentar baixa toxicidade sistêmica, não ser irritante aos tecidos e também não causar lesão permanente às estruturas nervosas. O tempo para início da anestesia deve ser o mais curto possível e a duração de ação suficiente para a realização do procedimento, com ação reversível. Buscamos neste trabalho, abordar os cuidados especiais que a paciente grávida merece e tecer considerações sobre os anestésicos locais e vasoconstritores indicados e contra-indicados durante a gravidez e também dos principais fármacos prescritos para o controle da dor e infecção. Serão enfatizados aspectos relativos à farmacologia dos medicamentos, e seus principais efeitos indesejáveis, auxiliando o clínico na escolha adequada da droga com o objetivo de minimizar os riscos para gestante e para o futuro bebê.
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