A s primeiras associações esportivas em Porto Alegre foram funda das a partir de meados do século XIX pelos grupos de imigrantes alemães e italianos que aportaram na cidade. No princípio do século XX, as associações tinham grande representatividade social na cidade Resumo O objetivo deste estudo é reconstruir o processo de emergência da prática do ciclis mo em clubes de Porto Alegre. Para tanto, foram consultadas fontes impressas, co mo almanaques, reportagens de revistas, jornais e alguns estudos sobre a história do esporte em Porto Alegre constantes na literatura. Em Porto Alegre no final do século XIX foram fundados dois clubes exclusivos para a prática do ciclismo: o Rodforvier Verein Blitz e a União Velocipédica. Após a aquisição de suas sedes e a construção dos velódromos, os clubes começaram a competir entre si. Assim, o ci clismo começou a ser difundido na cidade pelos clubes. No entanto, com a difusão do futebol e outras formas de lazer, o ciclismo, assim como outros esportes sofre ram um abalo. Os dirigentes dos clubes ciclísticos que também eram envolvidos com outras associações esportivas parecem ter se dedicado ao salvamento de clu bes ligados a outros esportes. Sem apoio, as associações ciclísticas enfraqueceram e foram fechadas em Porto Alegre entre as décadas de 1910 e 1920.
Resumo: Este artigo visa analisar e discutir a produção acadêmico-científica sobre a EFI e a EJA em periódicos nacionais, Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado. A revisão sobre o estado da arte da referida temática foi realizada no portal de periódicos e no banco de teses da CAPES. Foram realizadas buscas nas áreas da Educação e Educação Física. O baixo número de estudos encontrados (12) revela que a temática ainda necessita de uma maior problematização. Entendemos que a EFI na EJA deve preocupar-se em auxiliar no processo de emancipação do aluno, através do desenvolvimento da sua conscientização, autonomia e criticidade.
O presente ensaio é um texto autorreflexivo sobre qual a função social da escola e do professor de educação física a partir de questionamentos que surgiram ao longo da prática docente. Compreendendo a educação como um processo com vias à conscientização dos educandos, buscamos alinhar as expectativas entre a função da instituição escola, a função do professor de educação física e a nossa prática enquanto sujeitos sociais. Considerando o papel do professor frente a instituição escolar, apresentamos atravessamentos que confluíram para que a prática se ampare em uma relação horizontalizada com os educandos no intuito de que eles possam ser protagonistas, sujeitos da construção do seu conhecimento e ter uma visão ampliada de sua realidade, buscando assim uma educação libertadora.
RESUMONeste novo milênio deparamo-nos com um mundo de transformações tecnológicas, com a impessoal globalização de mercados e com a (cada vez maior) velocidade de informação. O desporto, visto pela ótica da educação, tem a possibilidade de registrar experiências que marcam a formação do homem. Este estudo objetivou revelar os princípios da aretê (excelência) e da paideia que se encontram presentes no discurso de atletas (futebol), e aproveitamos para refletir sobre a possibilidade de o desporto se habilitar como agente pedagógico na promoção de uma cultura em valores. Participaram desse estudo atletas de futebol, do sexo masculino (jovens: 13 a 18 anos), do Sporting Clube de Braga. Utilizamos entrevistas semiestruturadas e análise de conteúdo, e a partir das respostas construímos um texto baseado na hermenêutica filosófica. Os resultados registraram um alto teor dos valores da aretê e da paideia. Palavras INTRODUÇÃOA época em que estamos vivendo pode ser caracterizada como um período de intensas, rápidas e profundas transformações. Ao entrarmos no novo milênio, deparamo-nos com um mundo emoldurado pelas surpreendentes transformações tecnológicas e científicas, pela impessoal globalização de mercados e pelo domínio da velocidade de informação e da comunicação social. Além disso, estamos diante de novos (antigos) desafios, com o reacender da intolerância religiosa, o ressurgimento de embates culturais, os desequilíbrios ambientais e a permanente retórica da importância e necessidade do desenvolvimento econômico. Não é por outro motivo que constantemente nos deparamos com congressos, seminários e outros eventos em que a discussão gira em torno dos desafios enfrentados pela educação e de seus atores pedagógicos.O desporto, como forma de educação, não fica imune às dificuldades e aos desafios que nos são impostos pela atualidade, porém essa atividade, dado o seu alto significado humano, cultural, educativo, social e axiológico, tem a possibilidade de registrar experiências que marcam a formação do homem. A realidade da pedagogia do desporto fundamenta-se na relação entre o homem no mundo (desportivo) e os sentidos pelos quais ele se encontra nesse mundo. Sendo assim, cabe a tentativa de elucidar a importância que cada uma dessas esferas (educação e desporto) tem e pode desempenhar, na promoção de uma cultura de valores na qual o homem possa ser formado na sua humanidade e enquanto sujeito de um processo de autoconhecimento. Em nosso estudo, partimos de uma investigação do espaço desportivo a fim de extrair substratos pedagógicos que expressem a riqueza de oportunidades advinda dessa prática.Num rápido olhar sobre a nossa educação atual, vamos notar que a norma vigente, por exigência de governos e do mercado, é, predominantemente, a da formação para a entrada dos jovens na universidade e, depois, para a concorrência no mercado de trabalho,
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