A doença renal crônica (DRC) é uma síndrome lenta, silenciosa, irreversível e progressiva da função renal e, assim, o manejo nutricional permanece entre as intervenções mais importantes para retardar a progressão da DRC. Trata-se de Revisão Sistemática, realizada nas bases de dados: LILACS, SciELO e ScienceDirect, a partir dos seguintes descritores: Nutrição, Doença Renal Crônica, Padrão Alimentar e Dieta, na qual foram utilizados os operadores booleanos “AND” e “OR”, realizando as distintas combinações. Compuseram o corpus desta investigação 18 artigos científicos, incluindo duas diretrizes publicadas nos últimos cinco anos. A fim de apresentar de forma sistemática as evidências reunidas em torno das novas recomendações de nutrição e DRC, foram elaborados cinco quadros contendo as informações sobre as publicações, estágios da doença renal, recomendações de proteínas no tratamento conservador e na terapia renal substitutiva, de carboidratos, lipídeos e energia em ambas modalidades. Identifica-se que as evidências em torno de um padrão alimentar ainda são bastante controversas, no entanto a literatura apresenta que o padrão dietético com enfoque em alimentos de origem vegetal, frutas, grãos integrais, leguminosas, rico em fibras e consumo moderado de alimentos de origem animal, promovem efeitos benefícios no gerenciamento e na prevenção das complicações metabólicas da DRC. Portanto, até o momento não existe um padrão específico para controlar os distúrbios das nefropatias, visto que o controle dietético vai da individualidade de cada paciente e análise investigativa-crítica do nutricionista.
Objetivo: Refletir sobre contribuições e influências da reforma psiquiátrica brasileira para a construção da neuronutrição a partir da perspectiva da promoção em saúde mental. Revisão bibliográfica: O estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica com abordagem teórico-reflexiva. Assim, compreende-se que o processo de ressignificação do sujeito em sofrimento psíquico a partir do movimento sociopolítico da reforma psiquiátrica demandou novos cuidados em saúde que visassem o mínimo de métodos invasivos possíveis para o tratamento das psicopatologias. Com isso, no decorrer do tempo, foi sendo gestada a neuronutrição, contribuindo para a produção de um cuidado em saúde mental, relacionando o comportamento alimentar e as influências dos nutrientes para a melhoria das emoções, neurocognição, humor e no tratamento dos transtornos mentais. Considerações finais: Portanto, a reforma psiquiátrica brasileira a partir do seu processo de desconstrução-construção-reconstrução do modelo psiquiátrico, possibilitou a atuação e a inserção do nutricionista no campo de saúde mental.
As lesões por pressão (LPP) são resultantes de uma pressão prolongada sobre a pele, mediada pela pouca movimentação, sendo necessária a implementação de ações preventivas e terapêuticas aos sujeitos. Objetiva-se, neste estudo, apresentar as principais evidências e recomendações clínicas na assistência nutricional em pacientes com lesão por pressão. Trata-se de uma Revisão Sistemática, nas bases de dados LILACS, SciELO, MEDLINE e ScienceDirect, a partir dos seguintes descritores: Nutrição, Nutricionista, Lesão por Pressão e Estado Nutricional, na qual foram utilizados os operadores booleanos “AND” e “OR”, realizando as distintas combinações nas bases de dados. Compuseram o corpus desta investigação 15 artigos científicos, incluindo um suplemento e dois livros, publicados nos últimos cinco anos. Deste modo, a fim de apresentar de forma organizada as evidências científicas em torno das LPP, foram elaborados três quadros contendo a seleção dos artigos, as principais recomendações nutricionais no manejo da LPP e os principais nutrientes recomendados para auxiliar no processo de cicatrização. Identificou-se que o estado nutricional é fator decisivo para recuperação e progresso para as lesões, sendo indicada ferramentas de triagem nutricionais para detecção precoce para implementar o plano de ação terapêutica. Portanto, conclui-se que a integração da equipe interdisciplinar na prevenção e no tratamento das LPP significa potencializar a produção de um cuidado em saúde integral e, ao mesmo tempo, equânime, por valorizar o sujeito na sua complexidade e singularidade humana com foco na qualidade de vida, longevidade e segurança do paciente.
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