Introduction: The effective development of reading and writing skills requires the concerted action of several abilities, one of which is phonological processing. One of the main components of phonological processing is rapid automatized naming (RAN)—the ability to identify and recognize a given item by the activation and concomitant articulation of its name.Objective: To assess the RAN performance of schoolchildren with dyslexia and attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) compared with their peers.Methods: In total, 70 schoolchildren aged between 8 and 11 years participated in the study. Of these, 16 children had a multiprofessional diagnosis of ADHD while 14 were diagnosed with dyslexia. Matched with these groups, 40 schoolchildren with no history of developmental impairments were also evaluated. The RAN test was administered to assess the length of time required to name a series of familiar visual stimuli. The statistical analysis was conducted using measures of descriptive statistics and the 2-sample t-test at the 5% significance level.Results: The performance of the group with dyslexia was inferior to that of the control group in all tasks and the ADHD group had inferior performance for color and letters-naming tasks. The schoolchildren with dyslexia and those with ADHD showed very similar response times. Age was an important variable to be analyzed separately. As they aged, children with typical language development had fast answers on colors and digits tasks while children with dyslexia or ADHD did not show improvement with age.Conclusions: The schoolchildren with dyslexia took longer to complete all tasks and ADHD took longer to complete digits and objects tasks in comparison to their peers with typical development. This ability tended to improve with age, which was not the case, however, with schoolchildren who had ADHD or dyslexia.
Speech Therapy and audiology (FEAD).Conflict of interest: non-existent components should be well balanced for verbal fluency to be achieved.According to Brandi 3 , fluency is characterized by sequence, duration, speed and rhythm. These four parameters are frequently altered in stuttered speech.Formerly, disfluency was often seen as an error or defect of speech. Today, however, it is no longer regarded thus, since disfluency is known to allow time for the speaker to solve momentary difficulties concerning "what to speak" or "how to speak". Disfluencies are present in the speech of all speakers; those who are considered to be fluent simply produce a low amount of disfluencies 4 .Two types of disfluencies can be distinguished: normal disfluencies, which are produced by all speakers, and stuttered disfluencies. The most common disfluencies are hesitancies, interjections, revisions, interrupted words and repetitions of sentences. The disfluencies of the "stuttered" type consist of repetitions of syllables, words and sounds INTRODUCTIONLanguage is a form of communication distinctive of humans. It is a means of conveying information and permeates interpersonal relations, expressing individual thinking and conduct. Language enables individuals to interact 1 ; in the process of language acquisition, different linguistic components are gradually established and used productively 2 . These ABSTRACT Purpose: to verify the media influence on the knowledge of teachers in the municipal, state and private schools about stuttering, especially in childhood stuttering and describe the posture of teachers towards it. Method: the first experiment was carried from October 2009 to March 2011 with 300 teachers from the state, municipal and private schools. It was applied a questionnaire with questions on the knowledge and posture of teachers toward stuttering. It was made a descriptive statistical analysis and chi-square test (p<0,05). The second experiment was descriptive in which a survey was conducted about media and campaigns that could have reached the teachers participating in the research. Results: there was no statistically significant difference in responses by type of school and teacher training. Most teachers answered "do not know" on issues specific to stuttering. The majority, 95% believed that stuttering can be cured and the speech therapist is the professional most often mentioned for referral for children who stutter. Two not-governmental campaigns and nine programs about stuttering in the studied region were found. Conclusion: the content questioned to the teachers was presented to the public at different moments by specialized professionals, however it seems it has not been enough to significantly modify the teachers' perception on stuttering.
RESUMO Objetivo Verificar a influência da escolaridade em medidas de velocidade de leitura no ensino fundamental e explorar os níveis de precisão das variáveis da velocidade de leitura nos estágios de investigação epidemiológica de casos. Método Participaram 535 escolares do 2º ao 9º ano de escola particular e pública. A leitura oral de um texto simples foi avaliada nos parâmetros palavras lidas por minuto e palavras lidas corretamente por minuto. Foram conduzidas medidas de estatística descritiva e teste T de student com significância de 5%, além do escore Z, padronizado e individual. Resultados Os resultados corroboram a literatura que evidencia aumento da velocidade de leitura com a progressão da escolaridade. A fluência leitora se mostrou em processo de construção entre o 2º e o 7º ano do Ensino Fundamental, com estabilização a partir do 7º ano. Uma leitura mais fluente e homogênea se mostrou sedimentada entre o 7º e o 9º ano. O estudo propõe a interpretação dos achados com escalas sugestivas para déficit por meio do z-escore. Os dados são estratificados desde valores sugestivos de déficit importante até o não sugestivo, com um total de cinco estratos. A estratificação permite uma referência mais clara sobre qual ponto se encontra o escolar nas faixas esperadas para sua escolaridade. Conclusão As medidas dos valores esperados segundo a escolaridade são essenciais para melhor conhecimento do desenvolvimento da leitura, de forma a prover padrões de referência para um adequado monitoramento no âmbito clínico e educacional e predição das habilidades e dificuldades leitoras.
RESUMO Objetivo Investigar o desenvolvimento da fluência leitora nos escolares do Ensino Fundamental II a fim de conhecer a evolução dessa habilidade no decorrer das séries pesquisadas. Métodos Gravação da leitura oral de um texto por 232 escolares oriundos do ensino público e privado, com média de idade entre 11 e 15 anos, cursando do 6° ao 9° ano, sem alterações de aprendizagem, linguagem, problemas sensoriais ou cognitivos. Na sequência foi aplicado questionário referente ao texto lido. As notas finais de Português foram obtidas junto a secretaria de cada instituição de ensino, a fim de se obter um indicativo do desempenho acadêmico. Resultados Houve evolução crescente da acurácia em leitura, exceto para o 7° e 8° anos da escola privada, que obtiveram a mesma média de palavras corretas lidas por minuto, e o 7° ano da escola pública, que obteve resultado inferior ao 6° ano. Os resultados do questionário aplicado indicam que texto foi lido de forma a permitir boa compreensão do conteúdo e as medidas de fluência obtidas são indicadoras de uma leitura com acesso ao significado do texto lido. As correlações existentes entre fluência de leitura e desempenho acadêmico de ambas as escolas são de fraca a moderada. Conclusão Os resultados deste estudo permitiram evidenciar que as taxas de fluência e acurácia em leitura aumentaram gradativamente com o avanço da escolaridade no Ensino Fundamental II, fornecendo uma estimativa dos valores esperados para cada ano escolar pesquisado, mediante leitura de um texto de nível fácil.
OBJETIVO: examinar o papel da organização temporal do discurso na expressão das atitudes de certeza e dúvida em grupo de adultos com gagueira, comparando-a em um grupo de adultos fluentes. MÉTODO: participaram desta pesquisa 24 indivíduos, sendo 12 com gagueira (GE1 e GE2) e 12 sem gagueira (GC). Foram coletadas amostras que teve como base um corpus de 10 frases chave que foram produzidas nas formas neutra, de dúvida e de certeza, totalizando 840 enunciados. A análise acústica foi realizada por meio do programa Praat e os seguintes parâmetros foram analisados: tempos e taxas de elocução e articulação, ocorrência e duração de pausas e disfluências, duração das vogais tônica e pré-tônica e ocorrência da vogal pós-tônica. A análise estatística foi realizada por meio dos testes Kruskall Wallis e qui-quadrado, com índice de significância de 95%. RESULTADOS: a expressão da dúvida apresenta taxa de articulação mais baixa no grupo controle, seguida da forma neutra e de certeza, com diferenças estatisticamente significantes. Ainda no grupo controle, foi observado presença de pausas e disfluências somente na expressão de dúvida. No grupo experimental, a maior diferença encontrada foi na duração da vogal da sílaba tônica. CONCLUSÃO: de uma forma geral, o GC variou mais sua organização temporal a fim de expressar as atitudes. No entanto, é possível observar também uma tendência semelhante no grupo de pessoas com gagueira. Quanto à velocidade de fala, ao retirar as pausas e as disfluências, vemos que tanto GE1 quanto GE2 diferenciam a certeza, articulando cada sílaba de forma mais rápida.
RESUMO A Fonoaudiologia Educacional é a área de atuação que visa à promoção de ações de educação dirigidas à comunidade escolar nos diferentes ciclos de vida, levando-se em consideração a realidade socioeducacional dos indivíduos envolvidos, a partir de estudos que envolvam o contexto de saúde e educação daquela população. Objetivo Mapear o perfil dos fonoaudiólogos brasileiros, que relatam atuar na especialidade de Fonoaudiologia Educacional, no que diz respeito aos aspectos relacionados à formação, atuação e experiência profissional. Método Estudo retrospectivo, baseado na análise de banco de dados secundários do Conselho Federal de Fonoaudiologia dos questionários de fonoaudiólogos que relatam atuar com Fonoaudiologia Educacional. Resultados Foram respondidos 312 questionários, dos quais 93,3% eram mulheres na faixa etária de 30 a 39 anos. A maior parte dos fonoaudiólogos deu continuidade aos estudos, optando, em sua maioria, pela especialização. Quase 50% dos participantes trabalham a menos de 6 anos com a especialidade, mais expressivamente em serviço público (especialmente municipal) e na área privada. Conclusão O perfil do fonoaudiólogo atuante na área de Fonoaudiologia Educacional no Brasil é de um profissional predominantemente do gênero feminino, que valoriza a continuidade de estudos após a graduação, sendo a especialização a mais procurada. As áreas mais procuradas na especialização foram audiologia e motricidade orofacial. O tempo de experiência da maioria é de até 10 anos de trabalho e a natureza do serviço se divide, principalmente, em pública municipal e privada. A atuação dos fonoaudiólogos da área Educacional se concentra no Ensino Infantil e Fundamental 1, com carga horária variada.
Purpose: Characterize and compare melodic variation and reading speed and verify their evolution throughout the development of schooling. Methods: The reading of 78 Elementary School (2 nd to 5 th grade) students was analyzed using the Praat program with regards to the parameters of melodic variation (F0) and reading speed (Duration). Statistical measures (mean and standard deviation) were taken and the Student´s t-test was applied at significance level of 5%. Results: Melodic variation and reading speed increased as schooling progressed, especially during 5 th grade. Conclusion: Melodic variation increases as schooling progresses, mainly during 5 th grade. First minute of reading analysis is sufficient to assess reading speed, not being necessary to analyze the full text. RESUMOObjetivo: Caracterizar a variação melódica e a velocidade de leitura, comparando-as e verificando se há evolução de acordo com o avanço da escolaridade. Método: Foi analisada a leitura de 78 escolares do 2° ao 5° ano do Ensino Fundamental I, por meio do Praat, por meio da análise dos parâmetros de variação melódica (F0) e velocidade de leitura (Duração) e foram realizadas medidas estatísticas (média e desvio padrão) e o teste de student (com nível de significância de 5%). Resultados: Foi possível observar que a variação melódica e a velocidade de leitura tendem a aumentar com o desenvolvimento da escolaridade, especialmente para o quinto ano. Conclusão: A variação melódica aumenta de acordo com o avanço da escolaridade, assim como a velocidade de leitura, sendo maiores os resultados para o quinto ano. Verificou-se que a análise de leitura do primeiro minuto seria necessária para a análise da velocidade de leitura de textos, não sendo necessária a análise do texto completo.
RESUMO Introdução: A expressão do conhecimento é um desafio na vida dos alunos no ensino superior. Objetivo: Avaliar a eficácia da intervenção fonoaudiológica por meio do programa Treinamento da Performance Comunicativa (TAPCo) para universitários. Métodos: Participaram desta pesquisa 26 universitários de ambos os gêneros e de quatro diferentes cursos da área da saúde. A pesquisa foi realizada em seis etapas, a saber: registro audiovisual de uma apresentação oral dos discentes antes do treinamento; treinamento das habilidades comunicativas por meio do programa TAPCo; registro audiovisual após o treinamento; tabulação dos dados obtidos pelos pesquisadores; avaliação randomizada e cega dos 26 discentes, por três fonoaudiólogas não participantes da pesquisa, de forma qualitativa; autoavaliação dos participantes. O TAPCo foi composto por oito sessões de treinamento, que envolveram os seguintes aspectos: vestuário, expressão corporal e facial, fala e voz. Resultados: Houve melhora, com diferença estatisticamente significativa, em todos os aspectos treinados, de acordo com a autoavaliação. Quanto à avaliação qualitativa das juízas, observou-se que a classificação predominante foi boa, em todos os aspectos avaliados. No aspecto vestuário, houve maior presença do indicador indiferente. O aspecto fala e voz apresentou a maior predominância da qualificação excelente. Conclusão: Tanto as avaliações das juízas, quanto as autoavaliações, mostraram a eficiência do TAPCo para o treinamento de estudantes universitários. Embora a autoavaliação tenha apresentado algumas divergências em relação à avaliação das juízas, esse procedimento se mostrou uma excelente ferramenta de acompanhamento da evolução do TAPCo.
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