Introdução: O Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma ferramenta gerencial que o profissional enfermeiro pode utilizar para melhorar a qualidade da assistência prestada. A elaboração de um POP para doenças causadas pelo coronavírus como a Síndrome Respiratória Aguda Grave justifica-se por reforçar os cuidados a serem tomados pelos profissionais de saúde no
Este estudo teve como objetivo avaliar a usabilidade do sistema de classificação de feridas por cor. Trata-se de estudo avaliativo, com delineamento descritivo, realizado com 30 enfermeiros estomaterapeutas e clínicos. Os dados foram coletados entre novembro de 2015 a maio de 2016, através de um questionário adaptado e validado, o System Usability Scale. Os dados foram analisados segundo score preconizado no referido questionário, considerando-se os valores acima de 70 como representativos de boa usabilidade.Os resultados demonstraram valores de usabilidade por item superior a 90 e na avaliação geral, o método apresentou resultado superior a 80, indicando excelente usabilidade. Na avaliação de qualidade os resultados obtidos foram concordantes com aqueles da avaliação da usabilidade, ou seja, superiores a 80. A avaliação demonstrou que o sistema de classificação de feridas por cor (RYB woundclassification system) atende as exigências de usabilidade de enfermeiros docentes e assistenciais, mostrando-se adequado às necessidades dos usuários.
Objetivo: Analisar os fatores de risco para amputação traumática em vítimas de acidentes de trânsito. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, retrospectivo, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa, realizado num hospital quaternário de referência em traumas, na cidade de Recife-PE. A população foi composta por indivíduos vítimas de acidentes de trânsito, internadas no setor de traumatologia adulto e submetidos à cirurgia de amputação. A amostra não probabilística, por conveniência foi composta por 70 pacientes submetidos à cirurgia de amputação durante o período de julho de 2014 a junho de 2018. Resultados: A maioria era do sexo masculino (82,9%); na faixa etária de 18 a 39 anos (62,9%); solteiro (60%), o tipo de acidente mais frequente foi a queda de moto com 34,3%; 60% era o condutor e 27,1% pedestre; 11,4% não utilizava equipamento de segurança; e 11,4% fizeram uso de bebida alcóolica. As lesões de natureza mais frequente corresponderam a traumatismos múltiplos (48,6%); 42,8% ficaram internados menos de 30 dias (42,8%); 14,3% foram internados na UTI e permaneceram de 1 a 84 dias; o tipo de amputação mais frequente (57,1%) foi a transfemoral, 27,1% transtibial e os demais 15,7% foram de outros tipos. Conclusão: Os achados do estudo no que concerne aos fatores de risco para amputação traumática não mostraram associação significativa, mas contribuem para investigar os fatores de risco para amputação em um serviço de referência de alta complexidade.
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