A rotatividade de enfermeiros e médicos: um impasse na implementação da Estratégia de Saúde da Família de 5,9%; em 2003, de 32,1%; em 2004 em , de 25,8% e, em 2005 em , de 64,5%. Quanto aos enfermeiros, em 2001 em 2002, de 47%; em 2003, de 17,8%; em 2004, de 41,9% e, em 2005
Exceto onde especificado diferentemente, a matéria publicada neste periódico é licenciada sob forma de uma licença Creative Commons -Atribuição 4. //dx.doi.org/10.17058/reci.v1i1.8953 Páginas 01 de 09 não para fins de citação Justificativa e Objetivos: Identificar nas produções científicas o impacto decorrente do uso das tecnologias de informática na implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em serviços de saúde hospitalares. Conteúdo: Caracteriza-se como uma Revisão Integrativa (RI) da literatura, desenvolvida com as palavras "Sistematização da assistência de enfermagem" or "SAE" and "Informática" or "Informatização" or "Tecnologias de Informática" and "Assistência hospitalar" or "Instituição hospitalar". A busca pelos artigos foi realizada em outubro de 2015 na Biblioteca Virtual de Saúde. Os principais resultados mostraram que a SAE constitui-se como um desafio desde o ensino até sua implantação e implementação pelos profissionais através de sistemas informatizados. Conclusão: A implementação da SAE por meio de tecnologias de informação é crescente e necessária nas instituições hospitalares. Embora existam algumas fragilidades, constatou-se que o uso de tecnologias neste processo assegura uma gestão eficaz da assistência prestada ao cliente nas instituições hospitalares. Descritores
RESUMOO objetivo deste estudo é conhecer o cuidado das parteiras com o nascimento no século passado. É um estudo de abordagem qualitativa tendo como referencial a Análise de Conteúdo. Os informantes foram quatro parteiras e emergiram cinco categorias: A motivação para ser parteira; A aprendizagem do fazer da parteira; A contextualização do fazer da parteira; O desenvolvimento do cuidado; As compensações do trabalho. As parteiras buscaram a ocupação por uma necessidade institucional e de trabalho. Aprenderam em cursos e com a prática. Sendo precárias as condições no domicílio, realizavam a maioria dos partos no hospital. Realizavam cuidados à mãe e ao bebê. Destaca-se a paciência para que o parto fosse normal. Realizavam seu trabalho com desprendimento, pois a compensação vinha pelo reconhecimento social. Descritores: Enfermagem prática; Parto domiciliar; História da Enfermagem. ABSTRACT CONSIDERAÇÕES INICIAISEsta pesquisa é fruto das atividades do grupo de estudo "A trajetória do cuidar em saúde na região do Vale do Taquari" que integra docentes e discentes do curso de enfermagem do Centro Universitário UNIVATES, cujo objetivo foi conhecer o cuidado das parteiras com o nascimento, em meados do século passado, na região do Vale do Taquari, RS.Os rituais que cercam o nascimento modificaram-se ao longo do tempo, em virtude de influências significativas do avanço da ciência. O nascimento já foi parte do cotidiano das famílias. Acompanhado por mulheres parteiras no domicílio e marcado por grande envolvimento afetivo, permitia que a natureza agisse sem interferências.
Resumo O presente estudo objetivou identificar na produção científica existente, as ações de utilização das informações do
Este artigo aborda as relações entre imigração e saúde no Brasil, partindo de uma abordagem histórica que busca contextualizar o debate no país desde o século XIX até os dias atuais. A problematização dessas relações destaca os desafios das políticas sociais de acolhimento e integração dos imigrantes no mundo globalizado. Por meio da revisão bibliográfica sobre imigração e saúde no contexto brasileiro e internacional, buscamos prioridades que se impõem à saúde coletiva em face da intensa mobilidade humana atual. As desigualdades socioeconômicas marcam a experiência de parte dos imigrantes, expondo estas populações a uma maior vulnerabilidade, adoecimento e menor qualidade de vida. Apontamos a necessária promoção da equidade de acesso à saúde, prevenção contra a discriminação, ampliação das políticas públicas, formação dos profissionais e oferta de serviços adaptados, abordando a temática das migrações como determinante social de saúde.Palavras-chave: Imigração. Saúde coletiva. Atenção básica de saúde. Qualidade de vida. Políticas públicas.
In 2003, a population-based cross-sectional study was conducted in the urban area of São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brazil. The sample included 867 sexually active women from 20 to 60 years of age. The objective was to describe the use of contraceptive methods. Data were collected using a standardized questionnaire. The study analyzed the prevalence of contraceptive use and socioeconomic variables in women reporting an active sex life (84.5%), stratified by age groups. Some 627 (61.1%) women reported use of contraceptive methods. In the 20-49-year old group, 48.8% reported using oral contraceptives, 18.7% tubal ligation, 17.3% condoms, and 7.3% IUDs. In the 50-60-year old group, the most widely used method was tubal ligation (79.6%). Regarding tubal ligation, the schooling variable showed a linear trend, that is, women with less schooling showed a higher prevalence. Prevalence of oral contraception was higher in low-income women.
Foi analisado o perfil epidemiológico das mortes maternas ocorridas no período de 2004-2007, no Rio Grande do Sul, através da Razão de Mortalidade Materna e da Razão de Mortalidade Materna Específica. Foram utilizados dados do Sistema de Informações de Saúde, sendo observados 323 óbitos maternos. Para a análise dos indicadores foi empregada a regressão de Poisson e testes estatísticos. Observou-se que no Estado houve um decréscimo na razão de mortalidade materna (0,98), contudo não foram encontradas diferenças nas medidas de estimativas (IC95% 0,87-1,10). A RMME foi maior em mulheres com mais de 40 anos, com baixo nível de escolaridade, de cor preta e sem companheiro. O período de maior estimativa de risco na morte materna foi durante a gravidez e o parto, e entre as principais causas diretas observadas foram constatadas hipertensão arterial e hemorragia. A mortalidade materna é um indicador importante que deve ser enfrentado e reduzido, pois a maior parte dos óbitos pode ser evitada.
OBJECTIVE To analyze the temporal evolution of maternal mortality and its spatial distribution.METHODS Ecological study with a sample made up of 845 maternal deaths in women between 10 and 49 years, registered from 1999 to 2008 in the state of Rio Grande do Sul, Southern Brazil. Data were obtained from Information System on Mortality of Ministry of Health. The maternal mortality ratio and the specific maternal mortality ratio were calculated from records, and analyzed by the Poisson regression model. In the spatial distribution, three maps of the state were built with the rates in the geographical macro-regions, in 1999, 2003, and 2008.RESULTS There was an increase of 2.0% in the period of ten years (95%CI 1.00;1.04; p = 0.01), with no significant change in the magnitude of the maternal mortality ratio. The Serra macro-region presented the highest maternal mortality ratio (1.15, 95%CI 1.08;1.21; p < 0.001). Most deaths in Rio Grande do Sul were of white women over 40 years, with a lower level of education. The time of delivery/abortion and postpartum are times of increased maternal risk, with a greater negative impact of direct causes such as hypertension and bleeding.CONCLUSIONS The lack of improvement in maternal mortality ratio indicates that public policies had no impact on women’s reproductive and maternal health. It is needed to qualify the attention to women’s health, especially in the prenatal period, seeking to identify and prevent risk factors, as a strategy of reducing maternal death.
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