RESUMO Neste artigo apresentamos alguns resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi o de investigar processos de integração de tecnologias digitais ao currículo escolar, identificando desafios e dificuldades que emergem de práticas pedagógicas em processos de integração. As questões que nortearam o desenvolvimento da pesquisa foram: como tecnologias digitais podem ser integradas ao currículo escolar com vistas a inovar práticas pedagógicas e o currículo? Que desafios e dificuldades emergem de práticas pedagógicas em processos de integração de tecnologias digitais ao currículo escolar? Que ações de formação de professores podem contribuir com processos de integração de tecnologias digitais ao currículo escolar? Para o desenvolvimento da pesquisa, foram realizados estudos sobre integração de tecnologias digitais ao currículo escolar e formação de professores para uso de tecnologias digitais, articulados ao desenvolvimento de ações em escolas. Neste artigo iremos dialogar sobre processos iniciais de integração de tecnologia digital ao currículo investigados em três escolas públicas: um processo foi iniciado em parceria com professoras dos anos iniciais, outro em parceria com professores do Ensino Médio, e um terceiro processo foi desenvolvido em uma disciplina de graduação, no Ensino Superior. Os processos se caracterizam como inovadores, mas ficou evidente a necessidade de ações contínuas de formação de professores e investimento em infraestrutura tecnológica nas escolas para intensificar processos de integração nas escolas investigadas.
RESUMOEste artigo é resultado de um estudo que teve por objetivo analisar possibilidades de aprendizagem cooperativa em ambientes virtuais de aprendizagem de disciplinas e cursos oferecidos na modalidade de Educação a Distância (EaD). O estudo foi realizado a partir da análise de registros em fóruns virtuais de disciplinas e cursos, apresentados em uma tese de doutorado e duas dissertações de mestrado. A análise dos dados foi orientada pelas pesquisas sobre aprendizagem cooperativa de Jean Piaget. O que se concluiu é que a vivência da aprendizagem cooperativa em ambientes virtuais depende de alguns fatores, dentre eles, a atitude de habitante do professor e do aluno. O habitante é aquele que aprende ao propor, questionar, se responsabilizando pelo ambiente, por sua aprendizagem e pela do grupo, ao realizar coordenações mentais externas e internas para a apreensão do objeto em estudo.Palavras-chave: aprendizagem; comunicação; ambientes virtuais. ABSTRACTThis article is the result of a study that aimed to analyze the possibilities for cooperative learning in virtual learning environments for subjects and
RESUMO Apresentamos aqui o dossiê Cultura digital e Educação com 11 artigos que desenvolvem questões sobre o conjunto de práticas, costumes e formas de interação social na educação utilizando os recursos tecnológicos digitais, como a internet e as tecnologais digitais de informação e comunicação. Nestes artigos podemos perceber os elementos da cultura digital, que são: os novos tipos de interação, comunicação, compartilhamento e ação na sociedade imbricados com a educação. Educadores pesquisadores brasileiros, portugueses, espanhóis e chilenos desenvolvem estes elementos da cultura digital, apresentando suas pesquisas realizadas nos diversos níveis e modalidades de ensino, destacando sempre questões sobre o uso de tecnologias digitais na educação e na sociedade atual.
RESUMONeste artigo, apresentamos os resultados de uma experiência do Grupo de Estudo e Pesquisa Professor, Escola e Tecnologias Educacionais (Geppete) ao planejar, desenvolver e avaliar a formação "Tecnologias e Educação na Cibercultura", sendo este integrante do projeto de formação continuada de professores -EduPesquisa. Esse curso ocorreu por meio da parceria entre a Secretaria Municipal (1968; 1987;1998). A questão norteadora centrou-se em analisar os resultados da formação continuada baseada na pesquisa por meio da parceria entre universidade e escola a partir de depoimentos de professores(as).As categorias explicativas reveladas no processo foram: as emoções dos(as) professores(as) frente à oportunidade de estudar e pesquisar em serviço,as mudanças conceituais e de visão sobre a pesquisa, bem a escrita(em forma de artigo) dos ensaios de estudo, pesquisa e reflexão, comunicando-os aos pares e à comunidade acadêmica. Em síntese, podemos afirmar que a experiência vivida pelos professores reaproximou-os da universidade e da "vida teórico-acadêmica", articulando a realidade pessoal e profissional do(a) professor(a) da educação básica às demandas da academia.Palavras-chave: Formação continuada de professores. Universidade. Ensino Fundamental.
Neste artigo apresentamos uma pesquisa que teve o objetivo de analisar os currículos produzidos em tempos de pandemia, para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental e identificar aspectos inovadores com o uso de tecnologias digitais. É uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo exploratória que foi realizada com professoras da Educação Básica do município de Araucária, no Estado do Paraná. As professoras foram convidadas a elaborarem um plano de aula com uso de uma tecnologia digital e a responderem um questionário on-line. A partir dos dados analisados foi possível concluir que apesar da pandemia ter levado as professoras a usarem mais as tecnologias digitais, elas precisam de formação continuada para compreenderem que um currículo em ação para ser inovador deverá alterar processos de transmissão de informações com uso de TD e que estas deverão estar integradas ao currículo, no qual o aluno é ativo na aula, seja ela presencial ou a distância.
A ideia deste dossiê nasceu de uma simples discussão que tive com um grupo de alunos da pós-graduação em Educação da UFPR sobre as siglas utilizadas atualmente nos trabalhos sobre Educação a distância-EaD, EAD, ead, Ead, EAd. Esta discussão terminou imediatamente, com os esclarecimentos de Belão (2014):
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