http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n47p96Esse trabalho busca compreender a relação dos cursos de licenciatura em educação física das universidades federais de Minas Gerais e a mídia-educação, a partir de seus documentos estruturantes dispostos on-line. Para a análise e interpretação dos dados utilizamos a análise categorial de tais documentos. Observamos que: (a) mais da metade dos currículos dos cursos pesquisados sinalizam de forma positiva para a proposta mídia-educativas, entretanto, tais sinalizações ainda aparecem fortemente marcadas pela dimensão instrumental, apesar de aparentes mudanças estarem em curso; (b) as disciplinas mídia-educativas, ou as que possuem potencial mídia-educativo, quando ofertadas, se encontram isoladas do restante do currículo; (c) nem todos os cursos disponibilizam seus documentos estruturantes nos sites de suas universidades, o que nos trouxe muitas limitações, devido à proposta de trabalho on-line da pesquisa; (d) dos PPCs analisados apenas dois sinalizam em seus corpus a importância de educar para as mídias, porém, unicamente na dimensão instrumental.
Este artigo objetiva problematizar algumas medidas emergenciais adotadas na educação básica durante a crise global do COVID-19. Dizem respeito ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), excepcionalmente, como ferramentas que possibilitam o ensino a distância e visam minimizar os impactos imediatos do fechamento das escolas. Compreende a integração das TIC, como televisão, mídia impressa e mídia digital, oportuna e pertinente para o momento incerto, visando garantir acesso à educação ao maior número de estudantes. Essas medidas favorecem, principalmente, aqueles alunos que não possuem internet em suas residências. Em continuidade, apresenta a metodologia dos Episódios de Aprendizagem Situados como possível contribuição relevante aos esforços de desenvolvimento de uma “revolução digital inclusiva” pós-pandemia nas escolas. Essa metodologia aparece como potencialmente capaz de propiciar processos educativos relacionais entre ambientes formais e informais, com foco na interação, no diálogo e na pesquisa, por meio da utilização crítica das TIC no ensino e aprendizagem.
O texto é um recorte de uma dissertação de mestrado que investiga a educação e as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos documentos curriculares (PPC, Plano de Ensino, Matriz Curricular) do curso de Pedagogia a distância da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Para isso, os dados foram coletados e organizados a partir da mídia-educação e de suas respectivas dimensões. A metodologia envolveu: i) pesquisa no site institucional do curso; ii) análise de conteúdo dos documentos estruturantes e dos componentes curriculares que tematizavam as TIC; iii) contato com os responsáveis institucionais pelo curso com o intuito de coletar mais informações referentes aos documentos estruturantes e suas possíveis relações com as TIC. A pesquisa mostrou que o curso de formação de professores estudado faz referências e prevê a educação para as TIC em seus documentos curriculares, principalmente por meio da oferta obrigatória de componentes curriculares, sobretudo nas dimensões Instrumental-operativa e Objeto de Estudo da mídia-educação.
O trabalho investiga, a partir da mídia-educação, a presença da educação para as TIC e suas especificidades nos currículos dos cursos de licenciatura em educação física das universidades federais mineiras. Para a interpretação dos dados utilizou-se a análise categorial dos documentos estruturantes dos cursos, reunidos através de suas disponibilizações on-line. Observou-se que mais da metade dos currículos dos cursos pesquisados sinalizam de forma positiva para a educação para as TIC em formato de componentes curriculares fortemente marcados pelo aspecto instrumental da mídia-educação e pela não relação com o corpus do currículo. A pesquisa mostrou que os currículos dos cursos ainda carecem de importantes elementos para problematizar as questões das TIC no contemporâneo.
Considerando a incidência das questões de gênero nas escolas, as mais variadas formas de bullying e a alta expressividade desse fenômeno nas aulas de Educação Física escolar, tivemos como objetivo mapear artigos a respeito dessa temática em quatro periódicos da área, bem como sua possível relação com a homofobia ou bullying homofóbico. Estabelecemos algumas questões norteadoras, a saber: Com que intensidade os principais periódicos da Educação Física trazem artigos voltados para a discussão do bullying? Quais as principais características e os principais objetivos dessas investigações? Existem artigos que estabelecem relação entre o fenômeno bullying e a homofobia? O resultado encontrado assinala escassos os estudos sobre o bullying e a homofobia, sendo poucas também as estratégias possíveis de intervenção e alternativas para minimizar seus eventuais conflitos. Acerca da discussão sobre bullying homofóbico não foram encontrados resultados em nossa pesquisa.
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This article is based on a correlation of bibliographic sources under a qualitative approach, influenced by postmodern society and poststructuralist discussions of knowledge in their descriptions and analyses. Concepts and effects of identities and differences are discussed, as well as their possible conformations in the postmodern school and in the “(post)critical” and poststructuralist curriculum. It is concluded that in post-modernity, the subject assumes different identities from different influences, and the school is an important place for the problematization and construction of this movement, including inside the power relations towards difference. A "(post)critical" curriculum is defended, which does not oppose critical pedagogies and post-critical pedagogies, nor constrain their possible approaches and potential against hegemonic, fighting against social injustices and fostering (trans)formations and/or pluralization of identities . Furthermore, in this curriculum, in addition to broadly considering postmodern issues, post-structuralist issues are also considered, especially with regard to schools and the curriculum itself as practices of meaning and representation.
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