This article summarizes experimental knowledge of the efficacy, modes of action and applications of herbal extracts and organic acids as feed additives for pigs. Herbal extracts comprise a wide variety of herbs, spices and, most importantly, essential oils. Organic acids, characterized as short-chain weak acids, are widely distributed in nature as normal constituents of herbal or animal tissues. Herbal extracts and organic acids can stimulate feed intake and the production of endogenous secretions and nutrient absorption, protect against the colonization of pathogenic microorganisms in the animal gut, reduce the fermentation process and production of toxic metabolites, and present a beneficial effect on the intestinal microbiota. Therefore, these compounds could replace antibiotics as growth promoters for pig production. However, a systematic approach to the efficacy and safety of herbal extracts and organic acids as feed additives for swine is still non-existent.
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The purpose of this study was to evaluate the effects of feeding pigs with diets containing increasing levels of Brazilian red pepper essential oil ( Schinus terebinthifolius Raddi) on the physical attributes, fatty acid profile and oxidative stability of precooked meat. Seventy-two weanling pigs (5.7±0.8kg) were allotted in a completely randomized block design experiment with four treatments, six replicates per treatment, and three animals per experimental unit (pen). Animals were fed with a basal diet supplemented with 0, 500, 1,000, or 1,500mg kg-1 Brazilian red pepper essential oil during the 35-d experimental period. At the end of the experiment, one animal per experimental unit (16.4±2.2kg) was slaughtered to sample Longissimus dorsi muscle for analysis. Dietary supplementation of Brazilian red pepper had no effect (P>0.05) on pork meat color, pH, cooking loss and shear force. Inclusion of essential oil in the diet provided a linear increase (P<0.05) of the saturated fatty acids content of L. dorsi, especially myristic (C14:0) and stearic (C18:0) fatty acids. Utilization of essential oil in pig diets reduced significantly the production of secondary lipid oxidation compounds measured as TBARS in raw pork meat (P<0.001) and immediately after cooking (P<0.001). However, during 8-d storage assay, the addition of essential oil in the diet did not protect pork meat lipids from oxidation. Therefore, Brazilian red pepper added to pig diets increased the saturated fatty acids content and reduced lipid oxidation in fresh meat and short-term heat treatment without affecting pork meat physical attributes.
A carne suína sempre foi circundada de opiniões, tanto dos apreciadores, quanto das pessoas que não a consomem. A divergência entre os dois lados sempre existiu e de tempos em tempos, conforme a evolução das ideias sobre a produção animal, os parâmetros vão se modificando. A Bíblia afirma a proibição do consumo da carne suína é por considerar o suíno um animal impuro. Milhares de anos depois, na era feudal, comer carne suína era sinônimo de riqueza. No entanto, atualmente mitos são criados sobre a carne suína baseados em situações antigas que não se aplicam ao sistema de criação atual. Antes era um suíno do tipo banha e atualmente é do tipo carne, além disso, grande parte da população ainda apresenta o pensamento estereotipado sobre "comer carne suína faz mal e é perigosa à saúde" e "a carne suína tem muita gordura e colesterol". De modo que, esses mitos estão sendo desmistificados aos poucos, devido ao aumento da exigência do mercado consumidor, havendo um aumento de tecnologias dentro das granjas produtoras de suínos com o melhoramento genético em conjunto com estratégias de manejo sanitário, ambiental e nutricional adequados. A qualidade da carne oferecida hoje é superior a que era oferecida há 30 anos, sendo um resultado positivo, que pode auxiliar na promoção da carne suína diante baixo consumo pelos brasileiros. Sendo assim, é necessário demonstrar a mudanças das criações, melhorar o marketing para que o pensamento seja modificado e a carne suína seja aceita.
O uso de antibióticos como melhoradores de desempenho nas rações animais foi banido da União Europeiaem 2006, possivelmente devido ao desenvolvimento de resistência dos microrganismos aos antibióticose à possibilidade de resistência cruzada no homem. A pressão para a remoção desses antibióticos das raçõesde suínos tem aumentado a busca por produtos alternativos que garantam máximo crescimento dosanimais. Dentre os produtos alternativos destacam-se os óleos essenciais, os quais adicionados à dieta deleitões podem apresentar atividade antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória, mediante o efeito doscomponentes químicos de cada óleo essencial. Diante disso, objetivou-se avaliar a composição química doóleo essencial da aroeira vermelha (Schinus terebinthifolius Raddi), além de investigar seu efeito antimicrobianocontra Salmonella Typhimurium, Salmonella Enteritidis, Escherichia coli, Staphylococcus aureuse Enterococcus faecalis, visando a possível utilização do óleo essencial testado como aditivo na dieta deleitões recém-desmamados. Utilizou-se um cromatógrafo a gás com detector de massas para determinar acomposição química do fruto da aroeira vermelha e o método de difusão em disco para investigar o efeitoantimicrobiano do óleo essencial. Os compostos encontrados em maiores concentrações no fruto da aroeiravermelha foram o δ–careno (41,01%), α-felandreno (14,40%), limoneno (12,36%) e α-pineno (10,36%). Oóleo essencial não demonstrou efeito antimicrobiano para as cepas testadas, possivelmente devido às baixasconcentrações do α-pineno encontradas. Entretanto, estudos in vivo e ex vivo devem ser desenvolvidos para avaliar a possível atuação do óleo essencial sobre a modulação do sistema imune e promoção da saúdeintestinal em leitões recém-desmamados.
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