Texte est un objet linguistique-historique qui établit des rapports avecsoi même et l’exteriorité. C’est à dire: le texte est à la fois un objet empirique, douéde commencement, développement et fin, et un objet discursif caractérisé par1’incompletude. Il est donc en rapport avec son extériorité constitutive,l’interdiscours, qui représente la mémoire du dire. C’est à partir de cettehistoricité du texte qu’il est possible de travailler et d’interpréter la trame de sensqui s’y établit. Dans ce sens, texte est une unité d’analyse affectée par sesconditions de production.
Há um momento da história da reflexão sobre a linguagem em que o linguístico se identifica com a Linguística, ou seja, se reduz diretamente o fato (de linguagem) à disciplina (que trata da linguagem)...
Este artigo fala sobre Michel Pêcheux e as características fundamentais que ele imprimiu à Análise de Discurso. Essas características podem ser concebidas com base na relação entre a Lingüística, a Psicanálise e a História sem, no entanto, reduzirem-se a essa relação. Tampouco representam uma generalização dessa relação. Ao contrário, essas características dão à Análise de Discurso um seu objeto próprio.PALAVRAS-CHAVE: Michel Pêcheux. Sujeito. sentido. língua. história. RÉSUMÉCet article parle de Michel Pêcheux et des caracteristiques fondamentales qu´il a donné à l´Analyse de Discours. Ces caractéristiques peuvent être conçues à partir du rapport parmi la Linguistique, la Psicanalyse et l´Histoire sans néanmoins se reduirent à ce rapport. Elles ne sont non plus une généralisation de ce rapport. Au contraire, ces caractéristiques donnent à l´Analyse de Discours un objet qui lui est propre.MOTS-CLÉS: Michel Pêcheux. sujet. sens. langue. histoire.
pela excelência teórica com que, desde o início, percorre a força e as nuances da análise do discurso" ENI P. ORLANDI DL/IEL -Labeurb/Nudecri -UNICAMP RESUMÉ: Il s'agit dans ce texte de montrer la constitution de l'analyse de discours en tant que discipline qui présuppose la linguistique et son rapport aux sciences humaines et sociales, travaillant la notion d'entredeux. D'autre part en situant cette histoire dans le territoire scientifique brésilien nous montrons les rapports historiquement établis et politiquement signifiés de l'analyse de discours au Brésil et en France. Nous travaillons aussi sur les enjeux du rapport constitution/institutionalisation de l'analyse de discours en tant que discipline scientifique. INTROITODistinguindo o campo da reflexão discursiva daquele em que domina a noção de "intervalo", estou, na história das teorias da linguagem, situando a análise de discurso, que pratico e que vou expor, como uma disciplina que se constitui "no meio de". Daí a dupla referida no título "intermédio/entre-meio". Diferentemente do intervalo, a idéia de entremeio refere a espaços habitados simultaneamente, estabelecidos por relações contraditórias entre teorias. Relações em que não faltam pressões, processos de inclusão e de exclusão, hierarquização e legitimação, apagamentos, ou seja, relações de sentidos mas também relações de força, na medida em que a forma sujeito histórica, que é a nossa, inclui, ou melhor, funciona pelo conhecimento, e por sua relação com o Poder (declinado pelo jurídico). A análise de discurso que faço mantém o estudo lingüístico como espaço aberto de questões sobre o próprio da língua, não procurando fechá-lo seja porque se exclui da ordem do significante o que não é gramática, seja porque, ao contrário, se visa um objeto total, numa forma que integre tudo iludindo-se com o desconhecimento da presença da contradição na ciência. Na medida em que esse nosso estudo caracteriza-se por falar de uma teoria e, ao mesmo tempo situá-la em uma história das idéias, essas relações serão tematizadas.Por que a análise de discurso se situa nesse lugar em que não há a afirmação categórica de um lugar só e é pensada a partir de espaços relacionais entre disciplinas?
Resumo: Distinguindo as noções de sujeito, indivíduo e pessoa, procuramos mostrar como a relação estabelecida pela escola, na busca do que se tem chamado ensino e transmissão do conhecimento, afeta o sujeito no imaginário social em que ele ocupa uma posição. O que resulta desse processo de sua formação como pessoa, em uma sociedade marcada pela divisão, pela diversidade: a repetição ou outras posições que vão materializar outros lugares na formação social? Assim interrogamos o que pode ser considerado como acessibilidade na conjuntura social, em que vivemos, se considerarmos a educação social, pensando também a resistência. Palavras-chave: pessoa, educação social, deficiência, formação, discurso. Summary:Distinguishing the notions of subject, individual and person, we try to show how the relation established by the school, in search of what has been called teaching and transmission of knowledge, affects the subject in the social imaginary in which he occupies a position. What results from this process of its formation as a person in a society marked by division, for diversity: repetition or other positions that will materialize elsewhere in the social formation? Therefore, we question what can be considered as accessibility in the social environment in which we live, if we consider the social education also thinking resistance.
A partir do estudo de M. Said Ali sobre o que ele denomina “expressões de situação” procuramos compreender a estrutura e funcionamento dessas expressões, observando da perspectiva da Análise de Discurso. Produzimos, desse modo, uma reflexão que nos permite relacionar gramática e discurso, considerando que o procedimento de análise de S. Ali desloca a noção de termos expletivos, ou de realce, como se trata na gramática, para expressões de situação, incluindo, assim, a relação com a exterioridade. Essa proposta de Said Ali aponta para um outro modo de pensar a língua.
Neste artigo, colocamos em relação o discurso do analista de sistema e o do analista de discurso, procurando mostrar como, pela análise de discurso, se pode compreender o modo de constituição dos sentidos e dos sujeitos – tanto em sua função de autoria como no efeito leitor - quando tomamos como objeto de observação o espaço digital. Para tal, mobilizamos reflexivamente noções como interação, interpretação, navegar, percorrer relações, deriva, distintas noções de memória, fato, dado, textualidade, visando a diferença entre ser usuário e ser sujeito de conhecimento.
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