Objetivo: descrever o processo de validação de tecnologia educativa tipo cartilha sobre prevenção e cuidados de infecções respiratórias de crianças na creche. Método: estudo metodológico que utilizou a etapa teórica do modelo de Pasquali. Dados coletados de novembro de 2013 a março de 2014 e validados com uso da técnica de Delphi, em dois momentos: análise do conteúdo por 11 juízes especialistas e análise da aparência por 9 educadoras infantis de creche no município de Coari/Amazonas. Os questionários foram organizados em escala de Likert e analisados quantitativamente. Resultados: o material mostrou-se validado estatisticamente, ao apresentar um nível de concordância excelente entre os juízes expertises (90,91%) e o público-alvo (99,15%), não apresentando discordância nas avaliações. Conclusão: a tecnologia educacional tem sido considerada facilitadora no processo de cuidar e educar nas ações de saúde, servindo como ferramenta para promover a comunicação eficaz auxiliando no manejo adequado de crianças com infecções respiratórias.
Introdução: A soropositividade implica em desafios para seus portadores, principalmente na infância, pois repercute negativamente na construção interpessoal e no desenvolvimento biopsicossocial da criança. O ser cuidador/orientador atua como auxiliar na transição entre a infância e adolescência, de modo a buscar novas formas para melhorar a qualidade na assistência desses menores soropositivos. Objetivos: Compreender a percepção do cuidador quanto à rotina de cuidados com a criança soropositiva e a aceitação quanto a construção de uma tecnologia educacional para este contexto, bem como conhecer a rotina e as dificuldades enfrentadas pelas cuidadoras durante a assistência. Métodos: Estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa, realizado na Associação de Apoio à Criança com HIV (AACH) localizada em Manaus. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada com 8 cuidadoras da instituição e foram analisados conforme a técnica de análise qualitativa de dados. Resultados: Os resultados mostram aspectos importantes a serem considerados durante a realização dos cuidados a criança soropositiva, dentre os quais o medo de infectar-se, a dificuldade de revelar o diagnóstico e a carência de novas metodologias para o cuidar mostram-se como as principais peculiaridades durante o assistir ao menor soropositivo. Conclusão: Nota-se, assim, a necessidade de implementação de tecnologias educativas pautadas para a educação das cuidadoras e crianças com HIV.Palavras-chave: sorodiagnóstico da AIDS, criança, cuidados, educação em saúde.
Objetivo: Conhecer a importância da atividade do brincar sob a ótica do enfermeiro durante o cuidado à criança hospitalizada. Metodologia: Estudo descritivo-exploratório prospectivo, de abordagem qualitativa, realizado entre dezembro de 2014 a janeiro de 2015, com cinco enfermeiras que atuam em uma unidade pediátrica de referência da região Norte. Da análise, emergiram as categorias temáticas: “A importância do brincar no olhar do enfermeiro”, “O conhecimento sobre a regulamentação do brincar”, “O direito de brincar e o cuidar brincando”, “O brincar no ensino da graduação” e “Obstáculos para inclusão da brincadeira no assistir a criança hospitalizada”. Resultados: As enfermeiras reconhecem a importância do brincar no hospital, o qual proporciona momentos de distração e alegria, que trazem benefícios e diminuição do estresse ocasionado pela hospitalização. Conclusão: O brincar em clínica pediátrica deve ser uma atividade inserida no plano de cuidados dos enfermeiros.
Objetivo: descrever o conhecimento dos familiares sobre os cuidados à criança com leucemia linfocítica aguda em isolamento protetor. Método: estudo de natureza qualitativa e descritiva, realizado no isolamento do centro de Referência para doenças onco-hematológicas da Região Norte, em Manaus, por meio de entrevista semiestruturada com 11 familiares, entre janeiro a março de 2016. Os dados foram analisados através da Análise Temática. Resultados: nas categorias: “Isolamento Protetor como prevenção de infecção: ainda um bicho de sete cabeças?” e “Cuidados no Isolamento Protetor: é preciso que todos tenham informações”; observou-se que o isolamento possui várias facetas: de proteção, prevenção, separação que foram vivenciados pelos familiares nesse ambiente cuja rotina é diferenciada para cuidar da criança leucêmica. Conclusão: permeados de dúvidas e ansiedade, os familiares conhecem pouco sobre os cuidados a criança no isolamento, mostraram-se dispostos a aprender e sugerem a construção de um material educativo para facilitar o empoderamento do conteúdo.
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