Objetivo: relatar dois casos de displasia cemento-óssea florida, descrevendo a evolução clínico-radiográfica ao longo de 5 anos em um paciente assintomático e a abordagem cirúrgica em um caso sintomático. Relato de caso 1: paciente, melanoderma, sexo feminino, 56 anos de idade, encaminhada ao Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial da Universidade Federal da Bahia, por cirurgião-dentista clínico que notou alterações imagiológicas em radiografia panorâmica de rotina. Apesar da importante extensão da lesão em maxila e mandíbula, não havia qualquer sintoma ou sinal clínico de infecção. A paciente foi acompanhada durante 5 anos, com exames de imagem bianuais e medidas clínicas profiláticas. Relato de caso 2: paciente, melanoderma, sexo feminino, 57 anos, apresentou-se ao ambulatório de cirurgia queixando-se de atraso em cicatrização após remoção de um dente. A radiografia panorâmica e a tomografia computadorizada, em conjunto com dados clínicos, permitiram o diagnóstico de displasia cemento-óssea florida com infecção secundária. A paciente foi abordada por meio de osteotomia em região do defeito em mandíbula. A análise microscópica do espécime obtido confirmou a alteração displásica cementoide. Os sinais e sintomas regrediram e a paciente segue em acompanhamento. Considerações finais: a displasia cemento-óssea florida, portanto, é uma doença pouco frequente, cujas manifestações podem demandar diferentes abordagens. É importante o domínio clínico do cirurgião-dentista, uma vez que o diagnóstico equivocado pode guiar a escolhas terapêuticas com resultados insatisfatórios.
O edentulismo total, apesar de toda evolução da Odontologia, ainda é uma condição comum na atualidade.Os tratamentos para esse tipo de patologia mais utilizados são: prótese muco suportada e implanto suportada. Em ambas as opções, a perda óssea pode inviabilizar o tratamento. São vários os tipos de biomateriais disponíveis para enxertia, podendo ser classificados como: autógenos, homólogos, heterógeno, e aloplástico. O objetivo do trabalho é relatar o caso clínico de um paciente com maxila atrófica severa, realizada a reconstrução óssea com enxerto autógeno removido da crista ilíaca em ambiente hospitalar e sob anestesia geral. Observou-se como principal vantagem a disponibilidade do material para enxertia, biocompatibilidade e rápida incorporação do enxerto
O traumatismo dento-alveolar acomete grande parte das vítimas de trauma em região buco-maxilo-facial, especialmente quando se trata de quedas de altura, acidentes automobilísticos, desportivos ou agressão física. O objetivo deste trabalho consiste em relatar o caso clínico de um paciente que evoluiu com luxação intrusiva de unidades dentárias para a cavidade nasal decorrente de acidente motociclístico. Paciente do sexo masculino, 18 anos de idade, vítima de acidente motociclístico. Cursou com múltiplas lesões e fraturas no complexo buco-maxilo-facial, incluindo traumatismo dento-alveolar com intrusão das unidades dentárias 22 e 23 para a cavidade nasal. Foi realizada abordagem cirúrgica para remoção das unidades e desbridamento da região anterior da maxila, que se encontrava bastante cominuída, bem como redução de fratura dos ossos próprios do nariz. Paciente em acompanhamento pós-operatório, clínico e radiológico.
Tratamento cirúrgico de sialolito localizado em região submandibular direita -Relato de caso Surgical treatment of sialolith located in the right submandibular region -Case report
Diferentes abordagens cirúrgicas para reconstrução de fraturas em osso frontal: relato de 04 casos Different surgical management for reconstruction of front bone fractures: a report of 04 cases
O edentulismo total, apesar de toda evolução da Odontologia, ainda é uma condição comum na atualidade.Os tratamentos para esse tipo de patologia mais utilizados são: prótese muco suportada e implanto suportada. Em ambas as opções, a perda óssea pode inviabilizar o tratamento. São vários os tipos de biomateriais disponíveis para enxertia, podendo ser classificados como: autógenos, homólogos, heterógeno, e aloplástico. O objetivo do trabalho é relatar o caso clínico de um paciente com maxila atrófica severa, realizada a reconstrução óssea com enxerto autógeno removido da crista ilíaca em ambiente hospitalar e sob anestesia geral. Observou-se como principal vantagem a disponibilidade do material para enxertia, biocompatibilidade e rápida incorporação do enxerto.
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