Inadequate eating attitude diminishes the quality of life of health care students in all domains of the WHOOQOL-BREF.

Objetivos: Identificar e analisar os fatores que influenciam a participação dos profissionais de Enfermagem nas ações da Educação Permanente. Metodologia: Estudo quantitativo, observacional, realizado com 275 profissionais de Enfermagem de Hospital de Ensino no Sudeste do Brasil. Coleta realizada em junho/2016 utilizando instrumento estruturado. Resultados: Participaram 97 enfermeiros e 177 técnicos de Enfermagem, sendo 80% do sexo feminino, entre 21 ├ 65 anos. Os dificultadores da participação na EP são o quantitativo do pessoal de Enfermagem (56,4%) e o horário (52,7%). Facilitadores: a interação com a equipe de trabalho (85,1%) e o conteúdo (85%). O teste qui-quadrado de Pearson mostrou a existência de associação significativa entre o nível de escolaridade dos profissionais e da categoria profissional com a participação na EP. Conclusão: Concluiu-se que os fatores que influenciam negativamente a participação dos profissionais de Enfermagem na EP são o quantitativo do pessoal de Enfermagem e os horários das atividades.Descritores: Educação em Enfermagem; Equipe de Enfermagem; Educação Continuada em Enfermagem; Segurança do Paciente.Factors That Influence the Participation of Nursing Professionals in Permanent Education in Public HospitalObjectives: Identify and analyse the factors that influence the participation of nursing professionals in Permanent Education actions. Methodology: quantitative and observational analysis carried out with 275 nursing professionals from Hospital de Ensino no Sudeste do Brasil. Gathering was made in June, 2016, using structured instrument. Results: 97 nurses and 177 nursing technicians partook the analysis, 80% of them being female, with age between 21├ 65 years old. The difficulting factors related to the participation in PE: the size of the nursing staff (56,4%) and the schedule (52,7%). Easing factors: interaction with the work team (85,1%) and content (85%). Pearson’s chisquared test showed the existence of significant association between the professionals’ level of education and the professional category with participation in PE. Conclusion: the factors that have a negative influence in the participation of nursing professionals in PE are the size of the nursing staff and the schedule of activities.Descriptors: Education; Nursing; Nursing Team; Education Nursing Continuing; Patient Safety.Factores Que Influencian La Participación De Los Profesionales De Enfermería En La Educación Permanente En Hospital PúblicoObjetivos: identificar y analizar los factores que influencian la participación de los profesionales de enfermería a las acciones de la Educación Permanente (EP). Metodología: estudio cuantitativo, observacional realizado con 275 profesionales de enfermería de Hospital de Enseñanza en Sudeste de Brasil. Recolección realizada en junio 2016, usando instrumento estructurado. Resultados: participaron 97 enfermeros y 177 técnicos de enfermería, 80% de sexo femenino, entre 21├ 65 años. Los dificultadores a la participación a la EP: cuantitativo del personal de enfermería (56,4%) y el horario (52,7%). Facilitadores: interacción con equipo de trabajo (85,1%) y contenido (85%). El test Chi-cuadrado de Pearson mostró existencia de asociación significativa entre nivel de escolaridad de los profesionales y de categoría profesional con la participación a la EP. Conclusión: los factores que influencian negativamente la participación de los profesionales de enfermería a la EP son el cuantitativo del personal de enfermería y los horarios de las actividades.Descriptores: Educación en Enfermería; Grupo de Enfermería; Educación Continua en Enfermería; Seguridad del Paciente.

Este trabalho teve por objetivo analisar o registro do exame clínico realizado pelo enfermeiro, e descrever suas implicações para a efetividade do PE em um hospital de ensino. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e documental. Verificou-se no formulário os itens para registro do exame clínico: identificação do paciente, necessidades humanas básicas, escalas e identificação profissional. Analisou-se que dos 371 prontuários, três (0,8%) não constava informações quanto a identificação do paciente. A regulação neurológica apresentou maior percentual de informações completas, com 63,3% prontuários preenchidos adequadamente. Mobilidade, cuidado corporal e sono e repouso apresentaram o maior número de ausência de informações com 20,8% formulários em branco. Em 25,3% prontuários não constaram identificação profissional. Conclui-se que o registro do exame clínico realizado por enfermeiros ainda é falho, apresentando grande número de informações incompletas comprometendo a efetividade do Processo de Enfermagem. Descritores: Exame físico; Registros de enfermagem; Processo de enfermagem. Processo de Enfermagem 472 ISSN 2318-8413 http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/refacs REFACS (online) 2018; 6(3): 471-478

Objetivos: mitigar recursos hospitalares devido a pandemia da COVID-19; analisar o crescimento microbiano dos artigos médico-hospitalares embalados em tecido de algodão duplo; validar a extensão do prazo de esterilidade de 7 para 21 dias. Método: estudo observacional, prospectivo, para melhoria da qualidade em saúde, conforme diretrizes EQUATOR. Realizado validação analítica em 4 etapas. Foi esterilizado em autoclave 45 pacotes de gazes hidrofílicas, embalados em tecido de algodão e realizada análise microbiológica das amostras. Resultados: após incubação em estufa por 24 horas e 48 horas as amostras em meio Brain Heart Infusion, a 37°C, em condições aeróbias, nos seus respectivos dias de análises (8º, 12º, 17º, 21º e 35º), não foi detectado crescimento microbiano em nenhuma das amostras. Conclusão: a validação da extensão do prazo de esterilização foi eficaz, pois todas as análises microbiológicas apresentaram resultados negativos. E ao reduzir ciclos desnecessários de autoclaves foi possível contribuir para a mitigação dos recursos institucionais.

Este trabalho teve por objetivo analisar o registro do exame clínico realizado pelo enfermeiro, e descrever suas implicações para a efetividade do PE em um hospital de ensino. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e documental. Verificou-se no formulário os itens para registro do exame clínico: identificação do paciente, necessidades humanas básicas, escalas e identificação profissional. Analisou-se que dos 371 prontuários, três (0,8%) não constava informações quanto a identificação do paciente. A regulação neurológica apresentou maior percentual de informações completas, com 63,3% prontuários preenchidos adequadamente. Mobilidade, cuidado corporal e sono e repouso apresentaram o maior número de ausência de informações com 20,8% formulários em branco. Em 25,3% prontuários não constaram identificação profissional. Conclui-se que o registro do exame clínico realizado por enfermeiros ainda é falho, apresentando grande número de informações incompletas comprometendo a efetividade do Processo de Enfermagem.

Objective: The lack of comfort from physicians is a major reason for sexual health to be poorly addressed in medical consultations. With this study we aimed to explore if medical students, future physicians, already feel uncomfortable to address sexual health when interacting with patients. Design and Method: All students enrolled in Portuguese medical schools were invited to participate in an anonymous online questionnaire between March and June 2015. Students were asked to rate their comfort using a 5-point Likert scale from 1 (“Completely uncomfortable”) to 5 (“Completely comfortable”). Descriptive statistics, factor analysis, Chi-square comparisons and multivariable logistic regression were used to analyze responses. Results: 1872 responses were analyzed. Medical students are less comfortable to talk with patients about Sexual Practices and Relationships (mean=2,96) than Reproduction and Sexual Infections (mean=4,37). Interestingly, the comfort to address both topics tend to decrease along the medical courses (r=-0,161 and r=- 0,083, respectively, p<0.01), in contrast with the increasing comfort to talk about sex outside the clinical context (r=0,100 p<0.01). Students’ main justifications for not feeling comfortable were the fear of letting the patient uncomfortable (29,7%) or offending them (22,6%). Conclusions: The lack of comfort to talk about sexual health issues is a reality when students start to talk to patients, so early tackling of this discomfort is important to improve medical communication in sexual health. In fact, comfort decrease can reveal the transition from expectations to the reality experienced during clinical rotations over the last years of medical education.

No abstract