O sistema de produção compost barn é uma das alternativas para os produtores que desejam confinar seus animais. Aliado a alta produtividade, quando bem manejado, garante conforto e bem-estar aos animais. Objetivou-se com essa pesquisa avaliar fatores como pH, crescimento microbiológico, umidade e fermentação que interferem na qualidade do processo de compostagem da cama, além de temperatura interna e acumulo de gazes que comprometem a saúde e bem-estar dos animais. Entre os resultados obtidos estão pontos com pH acima de 10, dificultado o crescimento microbiano, e a presença de estafilococos aureus em quantidade elevada chegando a ser incontável. Na etapa final do projeto, pode-se testar como produto alternativo na cama, a casca de aveia adicionada com a maravalha que já vinha em decomposição. Com a adição desse material observou-se aumento significativo na fermentação da cama e elevação da temperatura. Com isso, conhecer sobre esse modelo de sistema que é relativamente novo no Brasil, é importante para ter resultados positivos na produção leiteira, uma vez que é um modelo de confinamento que vem se expandindo e ganhando a preferência dos produtores.
A equoterapia, método fisioterapêutico e educacional que foca no uso do equino como principal meio de aplicação, trabalha o desenvolvimento físico, psicológico e motor de pessoas portadoras ou não de necessidades especiais, para atingir objetivos cognitivos e afetivos. Conforme a necessidade do praticante –paciente – o cavalo pode produzir, após treinamento, passos diferentes para serem conjugados ao atendimento hora pré-posto pelos profissionais que acompanham cada sessão. Os atendimentos são sempre acompanhados pelo puxador do animal, por um fisioterapeuta e por um ajudante e pelo médico veterinário, profissional que vai observar a andadura do cavalo, problemas que o animal possa desenvolver durante os atendimentos ou não. O trabalho do bolsista de extensão fica direcionado ao acompanhamento, ajuda e manuseio com os animais utilizados na equoterapia no Patronato Agrícola e Profissional São José de Erechim, entidade filiada a ANDE – Associação Nacional de Equoterapia. Este projeto, foi desenvolvido por uma parceria entre a URI Erechim através do curso de medicina veterinária e fisioterapia e o Patronato através do projeto Fortalecer, para isso, foram utilizados sete equinos. Intervenções diretas não são possíveis mas tenho conseguido grandes melhoras nas instalações estruturais, no trato diário com os animais e na sanidade de cada um deles. O trabalho motor na equoterapia potencializa o equilíbrio, a força muscular por meio da estimulação dos sistemas proprioceptivo, vestibular e sensório-motor. A função motora, os desenvolvimentos intelectuais e afetivos estão intimamente ligados, e a psicomotricidade que justamente destaca a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade, facilitando a abordagem global do indivíduo por meio da técnica.
O objetivo do presente trabalho foi determinar a ocorrência de leite com instabilidade da caseína no extremo sul do Brasil. Duzentas e oitenta e duas amostras de leite cru foram coletadas em estabelecimentos produtores de leite do município de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul (RS). As amostras foram analisadas pelo teste do álcool etílico a 70% (v/v), acidez titulável e contagem de células somáticas (CCS). Leites com resultado positivo no teste do álcool, CCS menor que 1,8 x 10 6 células/mL e acidez até 18ºD, foram considerados com instabilidade da caseína. Das amostras sem acidez adquirida e com CCS insuficiente para alterar a estabilidade da caseína, 33,93% apresentaram resultado positivo no teste do álcool. A maior e a menor ocorrência de leite com instabilidade da caseína foram observadas no outono (49,25%) e no verão (19,05%), respectivamente. Os resultados obtidos ressaltam a importância da pesquisa de leite com instabilidade da caseína, quantificando-a e disponibilizando dados para cálculo de impacto econômico do problema na região estudada. Palavras-chave: instabilidade da caseína, teste do álcool, leite, acidez, mastite.
Resumo. Apresentamos generalizações para as derivadas fracionárias. Inicialmente discutimos, a partir de uma modificação do tipo Caputo na derivada fracionária generalizada, a chamada derivada fracionária generalizada com uma modificação do tipo Caputo. Discutimos ainda uma outra proposta para a generalização dos operadores de diferenciação fracionários. Esta generalização consiste em uma derivada fracionária do tipo Hilfer, a qual denominamos derivada fracionária de Hilfer-Katugampola. Por fim, de modo a generalizar ainda mais as derivadas fracionárias, propomos a derivada (k, ρ)-fracionária generalizada. Esta formulação, mais geral do que as anteriores recupera, como casos particulares, derivadas fracionárias bem conhecidas na literatura. Palavras-chave. Derivadas fracionárias, Generalização, modificação do tipo Caputo, Hilfer-Katugampola, Derivada (k, ρ)-fracionária generalizada
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