Increases in SFE from pellicle-coating leads to robust mature C. albicans biofilms on both denture materials.
Mutilações faciais decorrentes de cirurgia oncológica provocam deformações na fisionomia, levando os pacientes à depressão e ao isolamento social. Na impossibilidade de reconstrução cirúrgica, a reabilitação protética com próteses bucomaxilofaciais é o meio preferível para restabelecer a aparência estética e corrigir dificuldades de alimentação, deglutição e fonação, proporcionando reintegração social e melhorando a qualidade de vida. Este artigo visa relatar um caso de reabilitação com prótese obturadora maxilar em paciente pediátrico após cirurgia oncológica para tratamento de osteoma em palato, que provocou comunicação bucosinusal e perda parcial da maxila. Paciente do gênero feminino, 11 anos, procurou atendimento odontológico após cirurgia de excisão de um osteoma que originou comunicação bucosinusal. Após anamnese, exames intra e extra-oral e análise dos modelos de estudo optou-se pela realização de uma prótese parcial removível provisória superior com obturador palatino e grampos auxiliares de fios ortodônticos, pois a paciente encontrava-se em fase de crescimento. Após moldagem das arcadas superior e inferior, confecção do plano de cera superior e ajuste deste plano seguindo o perfil facial e oclusal da paciente, os modelos foram montados em articulador semi-ajustável e realizada a seleção e montagem dos dentes artificiais. A prova estética e funcional dos dentes mostrou o restabelecimento estético e fonético da paciente. Foi realizada moldagem funcional com boca fechada seguida da acrilização, instalação e proservações da prótese. Conclui-se que a prótese bucomaxilofacial superior vedou a comunicação bucosinusal, restabeleceu a estética, fonética e função mastigatória, devolvendo autoestima e reintegração social a paciente.Descritores: Prótese Maxilofacial; Obturadores Palatinos; Prótese Dentária; Reabilitação Bucal.ReferênciasLongo F, Califano L, De Maria G, Cicarelli R. Solitary osteoma of the mandibular ramus: report of a case. J Oral Maxillofac Surg. 2001; 59(6):698-700.Akmansu H, Eryilmaz A, Dagli M, Korkmaz H. Endoscopic removal of paranasal sinus osteoma: a case report. J Oral Maxillofac Surg. 2002;60(2):230-32.Silveira RL, Borges HO, Machado RA, Cancino CM, Oliveira MG. Análise imaginológica dos osteomas. Rev Bras Patol Oral. 2005;4(1):23-6.Neville BW, Damm DD, Allen CM, Bouquot JE. Patologia oral e maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016.Kusterer LEFL, Paraguassú GM, Silva VSM, Sarmento VA. Reabilitação com obturador maxilar após cirurgia oncológica: relato de casos. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2012;12(4):9-16.Contis SM, Pérez IM. Necesidad de prótesis bucomaxillofacial en pacientes atendidos em la consulta de somatoprótesis. Rev cuba med mil. 2006;35(3):ID: lil-459350.Goiato MC, Pesqueira AA, Silva CR, Gennari H Filho, Santos DM. Patient satisfaction with maxillofacial prosthesis. Literature review. J Plast Reconstr Aesthet Surg. 2009;62(2):175-80.Oliveira BS. Prótese bucomaxilofacial na reabilitação de pacientes com tumores de boca: análise de casos e impacto na qualidade de vida [monografia]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2016.Rodrigues RG, Rodrigues DS, Olivieira DC. Reabilitação com prótese bucomaxilofacial: revisão de literatura. RSM. 2019;5:20-27.Shibayama R, Tossi R, Campaner M, Queiroz ME, Dallazen E. Reabilitação Protética de Paciente Maxilectomizados-Relato de Caso. Rev Odontol Araçatuba. 2016;37(2):9-16.Rabelo DP, Tanure RP, Grajeda FM, Grossmann SM. Reabilitação Protética Oral em Paciente Oncológico. Rev UninCor. 2018;16(1):1-8.Alhaji MN, Ismail IA, Khalifa N. Maxillary obturator prosthesis for a hemimaxillectomy patient: A clinical case report. Saudi J Dent Res. 2016;7(2):153-59.Chen C, Ren W, Gao L, Cheng Z, Zhang L, Li S et al. Function of obturator prosthesis after maxillectomy and prosthetic obturator rehabilitation. Braz J Otorhinolaryngol. 2016;82(2):177-83.Miracca RAA, Andrade Sobrinho J, Tanaka EMG. Magnetos na retenção de prótese conjugada óculo palpebral e obturador palatino. PCL Rev Ibero Am Prótese Clínica & Laboratorial. 2004; 6(32):365-75.
Objective: This study aimed to evaluate the influences of surface roughness (SR) of denture base and liner materials on Candida albicans biofilm formation. Methods: Discs were fabricated using poly (methyl methacrylate) acrylic resin and poly(ethyl methacrylate) denture liner, according to manufacturers' instructions. Both acrylic resin and relined discs were finished or finished + polished and the SR was measured. Discs were saliva-coated, and C. albicans biofilms were developed on such surfaces for 48 hours. Biofilms were evaluated for cell counts, metabolic activity, and structural characteristics. Data were analyzed by one-way ANOVA and Tukey tests using a significance level of 5%. Results: Finished acrylic resin and denture liner discs had higher SR compared to finished + polished discs (P<0.001). Finished + polished acrylic resin discs contained fewer cells compared to only finished discs (P<0.001). No metabolic activity differences were seen between biofilms formed on both groups (P>0.05). Bulky, thick and less rough biofilms were formed on only finished denture materials (P<0.05). Confocal images reveal increased presence of black spaces for biofilms developed on finished + polished discs. Conclusion: Reduced SR resulted in decreased C. albicans biofilm accumulation on both denture materials.Key words: Acrylic resins; Biofilms; Candida albicans A rugosidade de superfície de materiais para prótese influencia a formação de biofilmes de Candida albicans RESUMO Objetivo: Este estudo avaliou a influência da rugosidade de superfície (RS) de resina acrílica e materiais de reembasamento na formação de biofilmes de Candida albicans. Métodos: Discos foram fabricados usando resina acrílica a base de poli(metil metacrilato) e reembasador a base de poli(etil metacrilato), seguindo as instruções dos fabricantes. Os discos tiveram a superfície acabada ou acabada + polida, e RS mensurada. Película de saliva foi formada na superfície dos discos, e biofilmes de C. albicans foram desenvolvidos por 48 horas. Biofilmes foram analisados para contagem, atividade metabólica e estrutura. Os dados foram analisados por ANOVA seguido do teste de Tukey a 5%. Resultados: Os discos apenas acabados apresentaram maior RS comparado aos acabados + polidos (P<0,001). Discos de resina acabados + polidos formaram biofilmes com menos células quando comparados aos apenas acabados (P<0,001). Não houve diferença para a atividade metabólica (P>0,05). Biofilmes volumosos, espessos e menos rugosos foram formados nos discos acabados (P<0,05). As imagens de confocal revelam o aumento da presença de espaços negros nos biofilmes em discos acabados + polidos. Conclusão: Menores valores de RS resultaram em reduzido acúmulo de biofilme de C. albicans em ambos materiais para prótese.
A prótese obturadora constitui o principal método para a reabilitação de grandes defeitos maxilares. Tem como objetivo fechar o defeito, separar a cavidade oral da cavidade nasal, prevenir a fala anasalada e a regurgitação nasal de alimentos e líquidos e dar sustentação ao perfil facial. Este artigo visa relatar um caso de reabilitação com prótese obturadora maxilar após maxilectomia parcial. Paciente do gênero feminino, 72 anos, diagnosticada com carcinoma adenoide cístico na região de palato, foi submetida a maxilectomia parcial que resultou em extenso defeito maxilar e comunicação bucosinusal. Após anamnese, exames extra, intraorais e radiográfico, foi planejado para o período cicatricial e de uso da sonda nasogástrica, a confecção de uma placa obturadora para melhorar a deglutição e fala. Em seguida, confecção de uma prótese total obturadora superior e prótese parcial removível inferior. A placa obturadora foi confeccionada e utilizada até a remoção da sonda e instalação das próteses. Após moldagem das duas arcadas, foram obtidos modelos funcionais que foram montados em articulador após os ajustes dos planos de orientação e registro das relações intermaxilares. Foram realizadas provas estéticas e funcionais dos dentes artificiais e ajustes necessários. Posteriormente à acrilização, as próteses foram instaladas e o ajuste oclusal executado. Para obter retenção e estabilidade satisfatórias durante a utilização da prótese obturadora superior foi sugerido o uso de adesivo para dentadura. Três proservações foram realizadas. A prótese obturadora reabilitou a estética, fonética, função mastigatória e deglutição restabelecendo a autoestima e a ressocialização da paciente.
A prótese bucomaxilofacial visa a reabilitação de pacientes que sofreram mutilações na face, restituindo estética e autoestima. Este trabalho visa relatar o caso clínico de um paciente reabilitado com prótese oculopalpebral após sofrer exenteração de órbita, decorrente de um carcinoma espinocelular em pálpebra inferior direita. Paciente, gênero masculino, 56 anos, procurou atendimento odontológico queixando-se de desconforto estético do rosto. Ao exame clínico foi observada ausência do globo ocular, pálpebras e arco superciliar do lado direito, por isto, foi planejada a confecção de uma prótese oculopalpebral. Foi realizada moldagem dos terços superior e médio da face, obteve-se o molde em alginato e, posteriormente, o modelo em gesso. Em seguida, foi confeccionado um globo ocular caracterizado em resina acrílica termopolimerizável. Posteriormente realizou-se, sobre o modelo de gesso, a escultura da área amputada utilizando-se plastilina e cera e após prova e ajustes no paciente, inclusão do conjunto modelo/escultura em mufla e contramufla, com posterior eliminação da peça esculpida. Foi selecionada a cor da pele do paciente e misturou-se uma base ao silicone, que foi incluído na mufla para prensagem. Após a vulcanização do silicone, foram realizados os acabamentos, caracterização e instalação da prótese. Na proservação o paciente relatou grande satisfação com a reconstituição da estética facial. Conclui-se que a prótese bucomaxilofacial é uma alternativa satisfatória para a reabilitação de pacientes que sofreram mutilações faciais, pois restabelece a estética facial, autoestima e convívio social. Descritores: Prótese Maxilofacial; Olho Artificial; Reabilitação; Carcinoma de Células Escamosas. Referências Duncan BGF, Calhoun ME. Facial prostheses in the rehabilitation of burn patients. Nurse Life Care Planner. 2015;15(3):900-5. Vieira LM, Oguro P, Dias RB, Pimentel ML, Barretto MRP, Coto NP. Proposition of integrated electrical mechanism anda facial prosthesis for eyelid motion on prosthetic oculopalpebral rehabilitation: technical note. J. 2019; 35(2):659-65. Moss OB, Pinheiro BCL, Mendes TCC, Braga FP, Nichthauser B, Leal CMB. Reabilitação oral com prótese bucomaxilofacial em paciente pediátrica submetida à excisão de lesão neoplásica benigna em maxila. Arch Health Invest. 2019;8(11):706-10. Petsuksiri J, Frank SJ, Garden AS, Ang KK, Morrison WH, Chao KS, Rosenthal DI, Schwartz DL, Ahamad A, Esmaeli B. Outcomes after radiotherapy for squamous cell carcinoma of the eyelid. 2008;112(1):111-18. Dib LL, Oliveira JAP. Reabilitação Bucomaxilofacial - uso de próteses e implantes osseointegrados. In: Cardoso RJA, Gonçalves EAN. Odontologia: arte, ciência e técnica. 6 ed. São Paulo: Artes Médicas; 2002. Pinheiro BCL, De Mattos TCB, Dias ST, Braga FP, Leal CMB, Nichthauser B. Reabilitação com prótese ocular em paciente anoftálmico. Full Dent. Sci. 2020;11(42):98-103. Wondergem M, Lieben G, Bouman S, van den Brekel MW, Lohuis PJ. Patients' satisfaction with facial prostheses. Br J Oral Maxillofac Surg. 2016;54(4):394-9. Lanzara R, Thakur A, Viswambaran M, Khattak A. Fabrication of ocular prosthesis with a digital customization technique - a case report. J Family Med Prim Care. 2019;8(3):1239-42. Brandão TB, Filho AJV, Batista VES, Ribeiro ACP, Nary Filho H, Chilvarquer I, et al. Assessment of treatment outcomes for facial prostheses in patients with craniofacial defects: A pilot retrospective study. J Prosthet Dent. 2017;118(2):235-41. Koyama S, Sasaki K, Hanawa S, Sato N. The potential of cohesive silicone for facial prosthetic use: a material property study and a clinical report. J Prosthodont. 2011;20(4):299-304. Soares LHS, Bello CV, Reis AKL, Nunes RR, Mason EM. Tumores malignos de pálpebra. Arq Bras Oftalmol. 2001;64(1):287-9. Grant GT, Aita-Holmes C, Liacouras P, Garnes J, Wilson WO Jr. Digital capture, design, and manufacturing of a facial prosthesis: Clinical report on a pediatric patient. J Prosthet Dent. 2015;114(1):138-41. Sohaib A, Amano K, Xiao K, Yates JM, Whitford C, Werger S. Colour quality of facial prostheses in additive manufacturing. Int J Adv Manuf Technol. 2018; 96(2):881-94. Veerareddy C, Nair KC, Reddy R. Simplified Technique for Orbital Prosthesis fabrication: a case report. J Prosthodont. 2012;21(1):561-68. Bellamy K, Limbert G, Waters MG, Middleton J. An elastomeric material for facial prostheses: synthesis, experimental and numerical testing aspects. 2003;24(27):5061-66. Papaspyrou G, Yildiz C, Bozzato V, Bohr C, Schneider M, Hecker D, Schick B, Al Kadah B. Prosthetic supply of facial defects: long-term experience and retrospective analysis on 99 patients. Eur Arch Otorhinolaryngol. 2018;275(2):607-13. Chang TL, Garrett N, Roumanas E, Beumer J 3rd. Treatment satisfaction with facial prostheses. J Prosthet Dent. 2005;94(3):275-80. Nomura T, Sato J, Matsuura M, Kawaguchi K, Sekiguchi R, Horie A, Seto K. Lightweight acrylic resin facial prosthesis for maxillofacial defects: a fabrication and retention method. J Prosthet Dent. 2013;110(4):326-30. Dings JPJ, Merkx MAW, de Clonie Maclennan-Naphausen MTP, van de Pol P, Maal TJJ, Meijer GJ. Maxillofacial prosthetic rehabilitation: A survey on the quality of life. J Prosthet Dent. 2018;120(5):780-86. Ariani N, Visser A, Teulings MR, Dijk M, Rahardjo TB, Vissink A, van der Mei HC. Efficacy of cleansing agents in killing microorganisms in mixed species biofilms present on silicone facial prostheses--an in vitro study. Clin Oral Investig. 2015;19(9):2285-93. Goiato MC, Pesqueira AA, dos Santos DM, Zavanelli AC, Ribeiro Pdo P. Color stability comparison of silicone facial prostheses following disinfection. J Prosthodont. 2009;18(3):242-44. Jebreil K. Accetability of orbital prostheses. J Prosthet Dent. 1980;43(1):82-5.
A perda do glóbulo ocular pode causar danos a autoestima e convívio social de pacientes, além de atresia na musculatura afetada. Este artigo visa relatar a reabilitação por prótese ocular de um paciente anoftálmico. Paciente gênero masculino, 54 anos, procurou o Centro de Especialidades Odontológicas da Universidade do Estado do Amazonas relatando insatisfação estética após perda do globo ocular. Na anamnese relatou que perdeu o globo ocular esquerdo por infecção bacteriana e não tinha problemas sistêmicos que comprometesse o tratamento. Ao exame extra oral foi verificado assimetria facial na região ocular. Iniciou-se a confecção da prótese ocular com moldagem da cavidade utilizando-se alginato. O molde obtido foi incluído em gesso e foi obtido um padrão em cera da cavidade, que foi provado e ajustado no paciente. Foi realizada a pintura da íris protética e esta, foi adicionada ao modelo em cera que foi incluído em mufla com gesso. Após remoção da cera foi adicionado resina acrílica branca termopolimerizável, a mufla foi fechada e prensada. Depois da remoção da prótese em resina da mufla foi realizada a caracterização com pigmentos coloridos e uma nova prensagem, dessa vez com resina acrílica termopolimerizável incolor. Após a presa foi realizado acabamento, polimento e instalação da prótese. Foram realizadas duas sessões de proservação onde o paciente relatou boa adaptação e satisfação com o resultado estético. Concluiu-se que a prótese ocular restabeleceu a estética facial e o suporte palpebral do paciente, proporcionando sua reinserção no convívio social e melhora da autoestima.
Ressecções cirúrgicas de tumores maxilares podem causar comunicação bucosinusal que possuem como método de reabilitação a confecção de prótese obturadora maxilar. Sendo os aspectos biomecânicos o principal desafio para um tratamento protético eficaz. Este artigo visa relatar um caso de reabilitação com prótese obturadora maxilar após maxilectomia parcial. Paciente do gênero feminino, 14 anos, procurou atendimento odontológico desejando substituir a prótese obturadora provisória que havia sido confeccionada três anos atrás, para correção de defeito maxilar gerado pela remoção cirúrgica de um osteoma. Após anamnese, exames intra e extra-oral optou-se pela realização de uma prótese parcial removível superior com obturador palatino. Iniciou-se pela moldagem das duas arcadas para obtenção dos modelos de estudo onde foi realizado o delineamento e planejamento do caso. Após realização do preparo de boca e moldagem funcional, obteve-se o modelo de trabalho, utilizado para confecção da armação metálica que foi provada e ajustada na boca analisando os aspectos biomecânicos. Após registro do arco facial e determinação das relações intermaxilares os modelos foram montados em articulador semi-ajustável, executada a seleção e montagem dos dentes artificiais. Em seguida foi realizada a prova estética e funcional e ajustes necessários. Posteriormente a moldagem de boca fechada, foram realizadas a acrilização, polimerização, instalação e proservações da prótese. A prótese obturadora se mostrou eficaz, em seu aspecto biomecânico, gerando boa retenção e estabilidade. Sendo a prótese parcial removível uma alternativa favorável a reabilitação de pacientes submetidos a cirurgias mutiladoras maxilofaciais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.