Chronic renal failure is a relatively common systemic disease. Systemic abnormalities such as anemia, platelet disorders and hypertension as well as oral manifestations including xerostomia, uremic stomatitis, periodontal disease and maxillary and mandibular radiographic alterations can be observed in individuals with chronic renal disease. In view of its frequent occurrence and the need of knowledge by dentists dealing with this condition, this paper discusses the most important issues regarding chronic renal failure, addressing its systemic and oral manifestations and the dental management of chronic renal patients. A case report is presented.
ObjectiveTo identify and stratify the main stressors for the relatives of patients admitted to the adult intensive care unit of a teaching hospital.MethodsCross-sectional descriptive study conducted with relatives of patients admitted to an intensive care unit from April to October 2014. The following materials were used: a questionnaire containing identification information and demographic data of the relatives, clinical data of the patients, and 25 stressors adapted from the Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale. The degree of stress caused by each factor was determined on a scale of values from 1 to 4. The stressors were ranked based on the average score obtained.ResultsThe main cause of admission to the intensive care unit was clinical in 36 (52.2%) cases. The main stressors were the patient being in a state of coma (3.15 ± 1.23), the patient being unable to speak (3.15 ± 1.20), and the reason for admission (3.00 ± 1.27). After removing the 27 (39.1%) coma patients from the analysis, the main stressors for the relatives were the reason for admission (2.75 ± 1.354), seeing the patient in the intensive care unit (2.51 ± 1.227), and the patient being unable to speak (2.50 ± 1.269).ConclusionDifficulties in communication and in the relationship with the patient admitted to the intensive care unit were identified as the main stressors by their relatives, with the state of coma being predominant. By contrast, the environment, work routines, and relationship between the relatives and intensive care unit team had the least impact as stressors.
A doença renal crônica (DRC) é uma síndrome causada por inúmeras doenças que têm em comum a redução progressiva da filtração glomerular. Independente do insulto inicial provocado pela doença de base, a lesão progride com esclerose glomerular e fibrose intersticial, resultando em insuficiência renal crônica.No Brasil, a prevalência de pacientes mantidos em programa crônico de diálise mais que dobrou nos últimos oito anos. A incidência de novos pacientes cresce cerca de 8% ao ano e estimase que existam cerca de 1,2 milhões de brasileiros com DRC 1 . Apesar dos avanços nos métodos dialíticos e no transplante renal, a mortalidade na DRC permanece elevada, principalmente em sua fase terminal, estando associada a eventos cardiovasculares na maioria dos pacientes.Nesta revisão, serão abordados aspectos etiopatogênicos da aterosclerose, no contexto da doença renal crônica, que dão origem à doença cardiovascular e à morbi-mortalidade a ela associada, que é prevalente nesta população de pacientes. RESUMOA doença renal crônica (DRC) atinge hoje proporções epidêmicas e constitui um problema emergente de saúde pública. Fatores de risco comuns entre a uremia e a doença cardiovascular (DCV) são reconhecidos e resultam na elevada prevalência de eventos cardiovasculares que são a principal causa de morte em pacientes com DRC. O desenvolvimento de aterosclerose acelerada está relacionado a fatores de risco tradicionais, como diabetes mellitus, hipertensão arterial, dislipidemia e tabagismo, mas recentemente tem sido verificado que outros fatores não tradicionais também estão fortemente associados, entre os quais inflamação, estresse oxidativo, disfunção endotelial e a uremia per se, mesmo em estágios mais precoces da DRC. Marcadores do estado inflamatório, como proteína C-reativa, interleucina 6 e fibrinogênio, correlacionam-se com mortalidade cardiovascular. A associação entre inflamação, desnutrição e aterosclerose acelerada compõe a síndrome MIA (malnutrition, inflammation and atherosclerosis), comumente detectada em urêmicos, e que está diretamente relacionada com a gênese da DCV. Outros fatores importantes são o estresse oxidativo exacerbado, medido pela oxidação lipídica, protéica e de carboidratos (AGES) e que ocasiona dano tecidual, e a disfunção endotelial, agravada pelo ambiente urêmico e por outros fatores. Estas alterações, em conjunto, constituem a base do processo patogênico de aterosclerose e da DCV em pacientes com DRC, contribuindo para a sua elevada morbi-mortalidade. Este artigo é uma revisão atualizada dos mecanismos de inflamação e estresse oxidativo e sua relação com aterosclerose na doença renal crônica.UNITERMOS: Doença renal crônica. Inflamação. Estresse oxidativo. Aterosclerose. Doença cardiovascular.comparado à população geral, mesmo quando o ajuste é feito para outros fatores de risco, como idade, raça, sexo e presença de diabetes mellitus (DM) 2 . A aterosclerose é uma condição presente na maioria destes pacientes, muitas vezes associada à própria gênese da doença renal, como hipertensão e diabetes. ...
Background: The transcription factor FOXP3 is increased in acute renal rejection, but its influence on graft outcomes is unclear. This study correlated FOXP3 with dendritic cells and graft outcomes. Methods: We assessed 96 kidney transplants undergoing allograft biopsy for cause. FOXP3 mRNA was analyzed by real-time polymerase chain reaction (PCR) and FOXP3 protein and DCsCD83 þ by immunohistochemistry. Graft function and survival were assessed at 5 years post-transplantation, as well as by independent predictors of graft loss. Results: Intragraft FOXP3 gene and protein expression were significantly correlated (r ¼ 0.541, p < 0.001). Both FOXP3 mRNA and protein were increased in patients with acute rejection (AR). High expression of FOXP3 mRNA or protein in biopsies did not correlate with clinical variables, but there was a trend to higher positive variation in the glomerular filtration rate (GFR) from biopsy to last follow-up. Patients with FOXP3-mRNA high had more DCsCD83 þ in biopsy, but these cells did not associate with AR. Five-year graft survival was not influenced by either FOXP3 mRNA or protein expressions. Conclusions: FOXP3 mRNA and protein had a good correlation in archival renal graft tissue. Increased FOXP3 expression was found in AR and FOXP3 associated with high numbers of DCs. However, both FOXP3 mRNA and protein was not associated with better allograft outcomes.
The renal artery pseudoaneurysm embody a rare vascular complication coming of percutaneous procedures, renal biopsy, nephrectomy, penetrating traumas and more rarely blunt traumas. The clinical can be vary according the patient, the haematuria is the symptom more commom. Is necessary a high level of clinical suspicion for your diagnosis, this can be elucidated by through complementary exams as the eco-color Doppler and the computed tomography scan (CT). This report is a case of a patient submitted a right percutaneous renal biopsy and that, after the procedure started with macroscopic haematuria, urinary tenesmus and hypogastric pain. The diagnosis of pseudoaneurysm was given after one week of evolution when the patient was hospitalized because gross haematuria, tachycardia, hypotension and hypochondrium pain. In the angiotomography revealed a focal dilation of the accessory right renal inferior polar artery, dilation of renal pelvis and all the ureteral course with presence hyperdenso material (clots) inside the middle third of the ureter. The treatment for the majority of this cases are conservative, through arterial embolization, indicated for thouse of smaller dimensions in patients who are hemodynamically stable. However, it was decided by clinical treatment with aminocaproic acid 1 g, according to previous studies for therapy of haematuria. The patient received discharge without evidence of macroscopic haematuria and with normal renal ultrasound, following ambulatory care.
ResumoO ateroembolismo é uma doença multisistêmica que afeta vários órgãos, entre os quais o rim, através da liberação de êmbolos de colesterol de uma placa aterosclerótica erosada, ocasionando obstrução vascular em diversos tecidos. A doença renal ateroembólica (DRAE), histologicamente representada por cristais de colesterol nas arteríolas do rim acompanhados de um infiltrado inflamatório perivascular, é causa de insuficiência renal aguda muitas vezes grave e prolongada, que ocorre semanas ou mesmo meses após o episódio embólico. A DRAE apresesenta prognóstico ruim com elevada mortalidade. Apresentamos neste relato o caso de um paciente com DRAE que se manifestou clinicamente dois meses após a realização de um cateterismo cardíaco seguido de uma angioplastia coronária. A prevalência, manifestações clínicas, histologia renal, tratamento e o prognóstico da DRAE são discutidos. unitermos: Embolia de colesterol. Cateterismo cardíaco. Insuficiência renal aguda. intRoduçãoO ateroembolismo é uma doença multisistêmica, afetando diversos órgãos como pele, rins, trato gastrointestinal e sistema nervoso central. Em 25% dos casos podem ocorrer de forma espontânea, mas na maiora das vezes é uma complicação de procedimentos endovasculares e/ou terapia anticoagulante ou trombolítica, quando êmbolos de colesterol deslocam-se de uma placa aterosclerótica erosada de uma grande artéria (em geral a aorta) e ocluem pequenas artérias e arteríolas em diferentes órgãos, ocasionando infarto isquêmico. A doença renal ateroembólica (DRAE) pode ser definida como uma insuficiência renal secundária à oclusão das artérias e arteríolas renais por êmbolos de colesterol que se depositam na forma de cristais [1][2][3][4][5] . A incidência exata da DRAE não é conhecida, pois muitos casos não são diagnosticados ou são identificados post-mortem 1,2 . A sua apresentação clínica é variável, desde um quadro subclínico até uma doença fatal. O método diagnóstico mais acurado é a biópsia renal, que mostra cristais de colesterol ocluindo artérias interlobulares e arteríolas, acompanhados de infiltrado inflamatório mononuclear e eosinofílico 1,2,5 . A DRAE é uma complicação devastadora da doença aterosclerótica, e até o momento não tem um tratamento que seja específico e eficaz 1,2, 6-8 . casoPaciente de 54 anos, branco, do sexo masculino, 83 kg, admitido no hospital com quadro de síndrome coronariana aguda (SCA) e supradesnível no segmento ST, sugerindo infarto inferior. Foi submetido à terapia trombolítica com estreptoquinase. Contudo, não houve sinais clínicos e eletrocardiográficos de reperfusão.Na admissão, o paciente apresentava creatinina sérica de 0,9 mg/dl e uma filtração glomerular estimada de 70,3 ml/minuto. Realizou cateterismo cardíaco no dia seguinte à identificação de uma lesão severa na coronária descendente anterior (ADA) e oclusão proximal da coronária direita (ACD). Foi então submetido à angioplastia coronária e colocação de stent na ADA. Devido a dificuldades técnicas não foi possível ultrapassar a lesão da ACD, e duas semanas após foi ...
RESUMOOs cistos esplênicos são raros, podem ser congênitos ou adquiridos e são encontrados, muitas vezes, em exames incidentais. Aparecem como tumorações na topografia do hipocôndrio esquerdo, associados a sintomas obstrutivos e dor abdominal. Os pseudocistos são formados por uma camada de tecido fibroso, sem revestimento epitelial, e têm como fator etiológico mais provável o trauma esplênico prévio. Atualmente, o ultrassom abdominal é o método mais importante para o diagnóstico de cisto esplênico, pois evita a realização de exames mais agressivos. Para o tratamento de cisto esplênico sintomático de grande tamanho, não parasítico, com risco aumentado de ruptura e etiologia desconhecida, a indicação de escolha é a esplenectomia. Este relato objetiva apresentar essa doença incomum, ressaltando seu quadro clínico, métodos diagnósticos e tratamento. Palavras-chave:Pseudocisto; baço; esplenectomia ABSTRACT Splenic cysts are rare, can be congenital or acquired, and are most often found in incidental exams. They appear as tumors in the left hypochondrium, in association with obstructive symptoms and abdominal pain. Pseudocysts are formed by fibrous tissue layer, without epithelial coating, and their most probable cause is previous splenic trauma. Nowadays, abdominal ultrasound is the most important method for the diagnosis of splenic cyst, avoiding more aggressive exams. For symptomatic, large, non-parasitic splenic cysts with high risk of rupture and unknown etiology, splenectomy is indicated. This report intends to present this uncommon disease, emphasizing its clinical condition, diagnostic methods, and treatment.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.