Previous research found that the within-country variability of human values (e.g., equality and helpfulness) clearly outweighs between-country variability. Across three countries (Brazil, India, and the United Kingdom), the present research tested in student samples whether between-nation differences reside more in the behaviors used to concretely instantiate (i.e., exemplify or understand) values than in their importance as abstract ideals. In Study 1 (N = 630), we found several meaningful between-country differences in the behaviors that were used to concretely instantiate values, alongside high within-country variability. In Study 2 (N = 677), we found that participants were able to match instantiations back to the values from which they were derived, even if the behavior instantiations were spontaneously produced only by participants from another country or were created by us. Together, these results support the hypothesis that people in different nations can differ in the behaviors that are seen as typical as instantiations of values, while holding similar ideas about the abstract meaning of the values and their importance.
ResumoEste artigo objetivou reunir evidências de validade e precisão da Connectedness to Nature Scale no contexto brasileiro. Dois estudos foram realizados. No Estudo 1, participaram 204 pessoas com idade média de 33 anos (Desvio-Padrão = 13,83), as quais responderam a referida escala e perguntas demográficas. Os resultados de uma análise de componentes principais indicaram uma estrutura unifatorial (α = 0,81). No Estudo 2, participaram 220 estudantes universitários com idade média de 23 anos (Desvio-Padrão = 5,82), os quais responderam a escala adaptada e perguntas demográficas. Uma análise fatorial confirmatória (estimador ML) confirmou a adequação da estrutura unifatorial (e.g., Comparative Fit Index = 0,91, Root-Mean-Square Error of Approximation = 0,064), obtendo consistência interna satisfatória (α = 0,83). Concluindo, a Connectedness to Nature Scale mostrou ser uma medida psicometricamente adequada para avaliar um fator geral de conexão com a natureza, podendo ser empregada em estudos futuros. Palavras
Subjective Vitality Scale -SVS: Evidences of its Psychometric AdequacyABSTRACT -This paper presents empirical evidence of the psychometric adequacy of the Subjective Vitality Scale (SVS), based on three studies. In Study 1, 200 undergraduate students responded the SVS. The SVS showed a unidimensional factor structure (a = .73). In Study 2, another 200 undergraduate students answered the same instrument. A confirmatory factor analysis (CFA) confirmed the factor structure of Study 1, although item 2 was inadequate. Another CFA was realized without this item. Results were better than those considering all items (a = .75). Study 3 replicated these results with 200 elementary school teachers, and investigated the convergent validity of the SVS with satisfaction with life. It can be concluded that the SVS showed sufficient psychometric adequacy to support its use.
Resumo Human Values and Bullying: Do Age and GenderModerate this Relationship? AbstractThe serious consequences that underlie bullying are noticeable and it is important to know the variables that can predict this behavior pattern among students. The aim of the study was to understand to what
Resumo A morte é a cessação definitiva da vida no corpo. Os avanços técnico-científicos da medicina conseguiram prolongá-la. O objetivo do presente estudo foi conhecer a percepção de estudantes e profissionais da medicina acerca da “morte digna”. Levantaram-se as diferenças entre os grupos e seus correlatos, valendo-se de variáveis demográficas. Participaram 398 respondentes, distribuídos equitativamente entre estudantes e médicos da cidade de Porto Velho, dos quais 57,8% eram do gênero masculino, com média etária de 34,5 anos. Os participantes responderam à chamada “escala de percepção de morte digna” (EPMD) e questões demográficas. Os resultados indicaram que os médicos preferiram morrer no hospital (74%) e os estudantes, em casa (74%); esses últimos tiveram maior média na EPMD (M = 5,6; DP = 0,6). Apesar das limitações, este estudo favorece a reflexão sobre práticas futuras, inerentes à concepção de morte digna por integrantes da saúde, auxiliando a relação médico-paciente.
Este artigo enfoca o papel das políticas públicas para o desenvolvimento de arranjos produtivos locais (APLs) na região Nordeste. Uma das formas de o governo alavancar os APLs é com a criação de políticas que apoiem o desenvolvimento dessas aglomerações de empresas. No Brasil, tais políticas de incentivo aos APLs têm se tornado consistentes e já se pode visualizar os resultados satisfatórios de sua implementação. Por meio de um estudo de caso, este artigo analisa o exemplo de um conjunto de políticas implementadas em um APL de ovinocaprinocultura na região Nordeste. A seguinte questão norteou o estudo: qual o impacto das políticas públicas implementadas no APL selecionado, em termos de desenvolvimento local e melhoria nas condições de vida dos sujeitos? Adotou-se uma abordagem qualitativa, sendo levantadas evidências a partir de análise documental e entrevistas a 13 atores sociais locais. Constatou-se que as políticas públicas implementadas no APL de ovinocaprinocultura localizado no sertão de Quixadá, Ceará, tiveram um significativo impacto para os criadores da região, que têm experimentado melhoria nos processos de manejo do rebanho, ensejando melhor produção, o que representa ganho significativo para os participantes do APL.
Na literatura, o perfeccionismo tem sido relacionado ao fenômeno do impostor. Contudo, são escassas as pesquisas que analisam conjuntamente estas relações. Esta pesquisa examina o potencial papel mediador da autoestima na relação entre as dimensões do perfeccionismo (adaptativo e desadaptativo) e o fenômeno impostor. Participaram da pesquisa 380 universitários, com idade média 24 anos (DP= 5,69; 18 a 55 anos), a maioria do sexo feminino (63%). Estes responderam a Escala de Quase Perfeição-Revisada, a Escala Clance de Fenômeno Impostor, a Escala de Autoestima e perguntas demográficas. Realizaram-se análises de correlação e regressão, tendo os resultados indicado que pessoas com maiores níveis de impostorismo apresentaram menos autoestima e mais perfeccionismo desadaptativo. Por sua vez, a autoestima se correlacionou positivamente com o perfeccionismo adaptativo e negativamente com o desadaptativo. Por meio de duas path analysis identificou-se que a autoestima mediou parcialmente a relação entre o perfeccionismo (desadaptativo e adaptativo) e o fenômeno do impostor, sendo maior o efeito no caso do perfeccionismo desadaptativo. Conclui-se que a autoestima é uma variável importante para a compreensão da relação entre o impostorismo e o perfeccionismo, reforçando que pessoas com mais autoestima e menos desadaptativamente perfeccionistas costumam vivenciar menos o fenômeno do impostor.
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