Abusive use of alcohol and other drugs among prison system workers AbstractIn this study, we investigated the patterns of use of alcohol and other drugs among corrections officers in a northeastern Brazilian state, and the role this plays in the lives of workers, as well as the potential problems associated with the practice. In total, 403 corrections officers participated in the data collection, responding to the Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) and a demographic questionnaire. The results point to the abuse of /dependency on alcohol, Cannabis, cocaine, amphetamines, inhalants, and hypnotics. The determinants of this dynamic seem to be the type of prison unit, having another job in the security field, having over 10 years in the field, and working double shifts. These results suggest the need for attention to the work process and its relation to the mental health of prison staff, and the need to develop specific policies and programs for this profession, in order to minimize the harmful effects of working at a prison. Uso desmedido de alcohol y otras drogas entre trabajadores del sistema carcelarioResumen Se investigaron los padrones de uso de alcohol y de otras drogas entre guardias penitenciarios de un estado del nordeste brasileño, el papel que ejerce en sus vidas y los posibles problemas resultantes de esa práctica. Participaron de la recopilación de datos 403 guardias, que respondieron al Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) y al cuestionario socio-demográfico. Los resultados apuntan indican el consumo desmedido/dependiente de alcohol, Cannabis, cocaína, anfetaminas, inhalantes e hipnóticos. Los determinantes de ese cuadro son el tipo de unidad carcelario, el tener otra ocupación en el área de seguridad, el tener más de 10 años de profesión y trabajar en turnos doblados. Esos resultados sugieren la necesidad de atender el problema del proceso de trabajo y su relación con la salud mental de los guardias, y de desarrollar políticas y programas específicos destinados a ellos, con vistas a minimizar los efectos perjudiciales de su trabajo.
Este estudo objetivou analisar o cuidado que as Equipes de Saúde da Família exercem diante dos usuários da saúde mental. Como perspectiva teórico-metodológica tomamos a Análise Institucional. A pesquisa foi realizada com três Equipes de Saúde da Família de um município da região metropolitana de Natal/RN. Realizamos entrevistas semi-estruturadas e observação participante do cotidiano da Unidade. Apontamos como elementos instituídos: a precarização dos vínculos de trabalho prejudicando a construção do vínculo e responsabilização, a reprodução irrefl etida do conhecimento técnico sobre o diagnóstico psiquiátrico, a reprodução de práticas de encaminhamento e medicalização. Os processos instituintes a serem investidos: a ampliação da noção de saúde-doença mental, o reconhecimento da necessidade de escuta ampliada no cuidado, o vislumbre do acolhimento individual, grupal e/ou familiar como prática importante de cuidado, a necessidade do atendimento compartilhado seguindo a lógica do apoio. Os resultados indicam a necessidade de investir em formações permanentes, discutindo a importância dos cuidados em saúde mental na Atenção Primária através dos cuidados territoriais, sobrepondo a lógica dos especialismos.
RESUMO -Investigou-se a prevalência de Transtornos Mentais Comuns e uso de drogas entre Agentes Penitenciários de um estado da região Nordeste do Brasil. Um total de 403 trabalhadores respondeu ao SRQ-20, ASSIST e ao roteiro de entrevista semiestruturada. Os resultados apontam para a prevalência de 23,57% de TMC e consumo abusivo/dependente em tabaco (35,9%), álcool (88,3%), maconha (10,5%), cocaína (3,6%), anfetamina (1,1%), inalantes (7,6%), hipnóticos (4,4%) e alucinógenos (0,3%). Apresentam-se como determinantes desse quadro: tipo de unidade prisional, ter outra ocupação na área de segurança, ter mais de 10 anos de profissão e trabalhar em turnos dobrados. Esse quadro é desafiador, tanto para as políticas de saúde do trabalhador no âmbito prisional quanto para os psicólogos que atuam nesse âmbito, devido aos impactos na vida dos agentes. PALAVRAS chave: sistema prisional, agentes penitenciários, condições de trabalho, saúde mental, álcool e drogas Prevalence of Common Mental Disorders and Alcohol and Substance Abse Among Correctional OfficersABSTRACT -We investigated the prevalence of Common Mental Health Disorders (CMD) and substance abuse among correctional officers in a northeastern state of Brazil. In the study, 403 workers answered the SRQ-20, the ASSIST questionnaire and a semistructured interview script. Results show an incidence of 23.57% of CMD and abuse/dependence in tobacco (35.9%), alcohol (88.3%), marijuana (10.5%), cocaine (3.6%), amphetamine (1.1%), inhalants (7.6%), hypnotics (4.4%) and hallucinogens (0.3%). The determinant factors are: type of detention facility, having another occupation in the field of security, over 10 years in the profession and working double shifts. This is challenging not only in terms of providing health care for correctional officers, but also to psychologists working in this field due to how it affects the lives of those workers.
Investigou-se a incidência de Transtorno Mental Comum entre agentes vinculados às instituições prisionais do Rio Grande do Norte. Dos 903 agentes, 403 responderam ao SRQ-20 (Self-Reporting Questionnaire) representando 19 unidades prisionais de um total de 33. Os resultados indicam incidência de 23,57% de casos suspeitos. Como determinantes aponta-se: o tipo de unidade prisional, estar relacionamento estável, possuir outra ocupação, essa ocupação ser na área de segurança, ter mais 10 anos de profissão e dobrar de turno mais de uma vez no último mês. Destaca-se a relação entre vulnerabilidade, saúde mental e trabalho. Tal articulação deve ser compreendida para além do discurso biomédico, incorporando outros saberes ligados aos sujeitos que são afetados pelo sofrimento.
Dentre as categorias profissionais mais suscetíveis ao adoecimento está a dos profissionais da segurança pública. Nesse sentido, esse artigo tem por objetivo compreender as condições, processos de trabalho e risco de adoecimento entre mulheres da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN), Brasil. A pesquisa foi realizada com 20 policiais do batalhão feminino da cidade de Natal-RN, que responderam a um roteiro de entrevista semiestruturado e ao Inventario de Trabalho e Risco de Adoecimento (ITRA), para mensurar processos de trabalho, bem como riscos de adoecimento do grupo pesquisado. Os resultados indicam índices críticos nas dimensões organização do trabalho, relações sócio profissionais, condições de trabalho e esgotamento profissional. Além disso, na dimensão danos relacionados ao trabalho também foram obtidos scores críticos, o que, aliado aos dados obtidos nas entrevistas, sugere um processo de adoecimento relacionado às condições e processos de trabalho na PMRN. Assim, recomenda-se a criação de políticas e programas de saúde que atendam as especificidades dessa categoria profissional, visando minimizar os riscos de adoecimento.
The living and health conditions of workers were directly impacted by the restructuring of the world of work. The increase in demands and the accumulation of work has led teachers to suffer, as well as other workers. For this reason, the article discusses the psychodynamics of work and studies on the field of education that involve teaching mental suffering and its relationship with nursing, relating it to teachers' work and health conditions. The objective is to present an expanded analysis of the review findings in the context of national literature on the subject, anchored in the theory of psychodynamics at work and theoretical reflections inserted in the dialogue. It is a theoretical study of systematic review with a qualitative approach, about mental suffering in higher education teachers in nursing to obtain knowledge produced in the area. Suffering is approached in different ways in the literature and can have a positive or negative meaning, with work as a structuring element of negative or positive effects on the worker's mental functioning and mental life. It was identified, therefore, that the production of teaching work in nursing can make this professional activity sick and requires defensive strategies designed to search for adequate solutions, aiming at the mental health of these workers.
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