OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo descobrir a influência da atividade física na percepção de qualidade de vida (QV) e finitude de indivíduos praticantes e não praticantes de atividade física e de dança em salões de dança da grande Florianópolis-SC. MÉTODOS: Participaram por conveniência 195 indivíduos com média de idade de 63,7±9,6 anos, sendo 119 dos salões de dança, 50 praticantes de atividade física (AF), e 26 que não realizam AF. Optou-se por um questionário autoaplicável composto de instrumentos previamente validados (Whoqol abreviado e Finitude de Sheppard). A análise foi descritiva e inferencial por meio do teste do Qui-quadrado e ANOVA. RESULTADOS: A qualidade de vida pode ser considerada positiva com escores que variaram de 70,3 a 58,9% entre seus domínios, tendo uma percepção positiva da finitude, no qual o grupo que realiza dança (79,8%) destacou-se em relação aos demais (p= 0,035). CONCLUSÃO: De acordo com os resultados, entende-se que a prática da dança como AF pode contribuir na percepção positiva da QV e na finitude.
It was found that the behavioral, biopsychological, and socioeconomic factors seem to interfere with overweight and obesity in students of Florianópolis.
ResumoO estudo de corte transversal analisou os motivos da prática da dança de salão nas aulas de Educação Física escolar de escolas particulares, relacionando-os com o gênero, seu tempo de prática e participação em eventos de dança de salão. Obteve-se uma amostra de 279 alunos com idade de 15,5 ± 1,0 anos, matriculados nas aulas de dança de salão como Educação Física escolar. Aplicou-se o questionário de motivação para as atividades desportivas -QMAD, adaptado de SERPA e FRIAS (1990) e SERPA (1991). Analisou-se os dados através da estatística descritiva e inferencial, com nível de signifi cância de 95%. Foram encontradas associações signifi cativas entre os motivos e gêneros (r = 0,285; -0,172); tempo de prática (r = 0,174) e frequência em eventos (r = 0,122; -0,156). A dança de salão oferece em sua prática uma ferramenta de inúmeras possibilidades, onde cada um de seus praticantes procura preencher as suas próprias necessidades. De acordo com os resultados levantados percebe-se que os alunos estão motivados com a prática de dança de salão na escola havendo diferenças entre o gênero, o tempo de prática e a frequência nos eventos. Diante disto sugere-se a criação de propostas metodológicas condizentes com os principais motivos dos alunos nas aulas de dança de salão dentro do ambiente da Educação Física escolar.
RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o nível de percepção de saúde, atividade física e qualidade de vida em idosos da cidade de São José-SC. Material e Métodos: O estudo de corte transversal foi desenvolvido com 190 idosos selecionados por conveniência, sendo 92% do sexo feminino. Para tanto utilizou-se como instrumento um questionário auto aplicável dividido em 4 partes: a) informações pessoais e estrato econômico; b) percepção de saúde; c) atividade física; e d) qualidade de vida. A estatística utilizada foi a descritiva. Resultados: A maioria dos idosos foram considerados ativos (46%) e insuficientemente ativo (43%), com percepção de saúde, regular (40%) e boa (37%). Com relação aos domínios da qualidade de vida, os escores variaram de 61 a 72%, no qual o domínio social foi considerado o mais baixo e o domínio ambiental o mais alto. Além disso, a percepção da qualidade de vida de acordo com as facetas que complementam a qualidade de vida resultou em escore total de 72,1±6,6, variando de 46,8 a 84,3%, sendo considerada boa. Conclusão: Os idosos apresentaram uma boa qualidade de vida indo ao encontro às facetas que correspondem a este período do envelhecimento.
RESUMOA Educação Física (EF) escolar tem por finalidade introduzir e integrar o aluno corporalmente e em movimento. Quando os alunos encontrarem nestas aulas a satisfação deste aprendizado e transportarem esse conhecimento para fora da escola, ter-se-á obtido o desejado sucesso. Diante disto objetivou-se identificar o perfil dos escolares que participam das aulas de EF assim como sua percepção quanto a estas aulas. O estudo foi de campo e de caráter descritivo do tipo survey. A amostra probabilística foi por conglomerados e se constituiu de 496 alunos. Utilizou-se no estudo o questionário adaptado de Darido (2004). Os resultados foram transcritos e analisados através da estatística descritiva e inferencial (qui-quadrado), com nível de significância de 0.05. Dentre os muitos resultados identificou-se que os alunos praticam esportes, participam das aulas e se sentem satisfeitos, mas sugerem variar um pouco o conteúdo destas aulas, inserindo diferentes esportes e atividades lúdicas e incluindo temas relacionados à atividade física e saúde. INTRODUÇÃOA entrada na escola, para qualquer criança, cria uma série de expectativas e sonhos, além de revelar suas experiências e conhecimentos. Entre estes destaca-se a bagagem corporal que foi desenvolvida nas brincadeiras de correr, pular, saltar e jogar. Desta forma a função da escola é proporcionar ao educando um bom uso dessas vivências no decorrer de sua vida. Mais do que isso, a escola deve ampliar e aperfeiçoar estas experiências, de forma que a criança aprenda a conhecer, respeitar e conviver com o seu corpo e o do outro (SANTIN, 1987;STRAZZACAPPA, 2001).A Educação Física na escola é entendida como uma área que trata da cultura corporal e que tem como meta introduzir e integrar o aluno nessa esfera, para propiciar a formação de um cidadão autônomo. Neste contexto o aluno estará sendo capacitado para usufruir de jogos, esporte, danças, lutas, ginásticas e de todo tipo de atividade para o seu desenvolvimento em busca de bem-estar e crescimento saudável (BETTI, 1991;FREIRE;SCAGLIA, 2003).
Objetivo: avaliar a qualidade de vida de idosos com obesidade ou sobrepeso acompanhados na Atenção Primária à Saúde. Material e Métodos: estudo descritivo transversal, Os dados foram coletados no período de fevereiro a maio de 2016, na residência dos idosos utilizando para a coleta de dados um formulário sociodemográfico e clínico e um questionário específico desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde para avaliar qualidade de vida em idosos – World Health Organization Quality of Life GroupOld. A amostra foi constituída de 27 idosos com obesidade ou sobrepeso Resultados: Os resultados sociodemográficos mostraram uma predominância do sexo feminino (81,48%), média de 69,70 anos (desvio-padrão= 7,33), baixa escolaridade (40,74%), casados (55,56%), negros (44,44%) e aposentados (74,04%). Pelas variáveis antropométricas a maioria das mulheres apresentava obesidade moderada (50%), em que 100% das idosas estavam com risco muito elevado relacionado a circunferência abdominal e 40% dos idosos estavam com risco muito elevado da circunferência abdominal e a maioria dos homens com sobrepeso (60%). A Relação Cintura Quadril mostrou que 86,36% das idosas estavam com valores >85 e 100% dos homens com valores >90. A maioria dos idosos apresentou uma qualidade de vida regular, com menos comprometimento nos domínios intimidade, autonomia, funcionamento do sensório e atividades passadas presentes e futuras e mais comprometimento nos de morte e morrer e participação social. Conclusão: a qualidade de vida encontrou-se afetada no contexto que envolve a finitude do ser e sua inserção e interação social. DESCRITORES Obesidade.Qualidade de Vida.Saúde do Idoso.Atenção Primária à Saúde.Sobrepeso.
Resumo: Objetivouse verificar a associação entre tendência a estado depressivo, nível de atividade física (AF) e percepção de saúde em idosos. Participaram do estudo 352 idosos, respondendo ao questionário de quatro partes: a) Informações gerais; b) percepção de saúde geral (BRFSS); c) nível de AF (IPAQ versão curta); d) tendência a estado depressivo (Escala para Avaliar Depressão). Em relação a AF, 53% são insuficientemente ativos e 72% são considerados adequados quanto a tendência ao estado depressivo. Houve correlação estatisticamente significativa entre percepção de saúde e tendência a estado depressivo (p=0,000); sexo e percepção de saúde (p=0,006), a AF não obteve nenhuma relação significativa. Os resultados reforçam que os indivíduos idosos, na sua grande maioria, são insuficientemente ativos. Os homens percebem sua saúde de uma forma mais positiva que as mulheres e parece que essa percepção de saúde mais positiva tende a diminuir a tendência ao estado depressivo.
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