OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo descobrir a influência da atividade física na percepção de qualidade de vida (QV) e finitude de indivíduos praticantes e não praticantes de atividade física e de dança em salões de dança da grande Florianópolis-SC. MÉTODOS: Participaram por conveniência 195 indivíduos com média de idade de 63,7±9,6 anos, sendo 119 dos salões de dança, 50 praticantes de atividade física (AF), e 26 que não realizam AF. Optou-se por um questionário autoaplicável composto de instrumentos previamente validados (Whoqol abreviado e Finitude de Sheppard). A análise foi descritiva e inferencial por meio do teste do Qui-quadrado e ANOVA. RESULTADOS: A qualidade de vida pode ser considerada positiva com escores que variaram de 70,3 a 58,9% entre seus domínios, tendo uma percepção positiva da finitude, no qual o grupo que realiza dança (79,8%) destacou-se em relação aos demais (p= 0,035). CONCLUSÃO: De acordo com os resultados, entende-se que a prática da dança como AF pode contribuir na percepção positiva da QV e na finitude.
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