Objectives: To characterize the profile of patients with acute myocardial infarction (AMI) treated at the emergency department and to verify the time of arrival of each patient (∆T). Identify how the patient was transported and to correlate Delta-T (∆T) with the treatment and the prognosis of each patient.Methods: Cross-sectional survey involving 52 patients with AMI admitted to the Emergency Department of a Teaching Hospital took part in the study from July to December 2010. Data collection was performed using medical records and interviews.Results: The majority of the patients were male with a mean age of 62.35 ± 14.66 years. The participants were married, with low education levels, family history of heart diseases, arterial hypertension, dyslipidemia, and a sedentary lifestyle. The symptoms presented were pains in the chest, epigastric region, or a chest discomfort associated to dyspnea and/or sudden sweating. The majority of the patients were transported by ambulance. They were submitted to cardiac catheterization followed by angioplasty. Delta-T found was 9h45min ± 18h9min. In this study, the overall lethality was 3.85%.Conclusions: The perception of signs and symptoms of AMI by the patient was a decisive factor when seeking out specialized treatment. Those with the lowest Delta-T presented better prognosis. Descriptors
Objective: identify delirium and subsyndromal delirium in intensive care patients; age, hospitalization time, and mortality. Method: a retrospective, quantitative study conducted in the Intensive Care Unit, using the Richmond Agitation-Sedation Scale to evaluate sedation and the Intensive Care Delirium Screening Checklist for the identification of delirium, with the participation of 157 patients. For statistical analysis, the t-test and the Chi-square test was carried out. Results: the majority presented subsyndromal delirium (49.7%). Mortality was 21.7%. The relationship between delirium and its subsyndromal with hospitalization time was statistically significant for both (p=0.035 and p <0.001), while age was significant only in the subsyndromal delirium (p=0.009). Conclusion: the majority of the patients presented subsyndromal delirium. The length of hospital stay was statistically significant in delirium and subsyndroma delirium. Age was significant only in subsyndromal delirium. The mortality of patients with delirium was higher than the others.
Objective: To establish the prevalence of delirium and its subsyndrome in intensive care and to associate it with the use of sedative and analgesia, severity and mortality. Method: Carried out in two intensive care units of adult patients, this is a quantitative and transversal study, with 157 patients, using the Richmond Agitation-Sedation Scale to assess the level of sedation and the Intensive Care Delirium Screening Checklist for delirium. The T test and Chi-square test were applied for statistical analysis. Results: The prevalence of delirium was 22.3%, and 49.7% of the subsyndrome. Associations of the use of midazolam with the presence of delirium (p=0.05) and subsyndromal delirium (p<0.01), use of clonidine with the appearance of delirium (p<0.01) and of fentanyl with subsyndromal delirium (p=0.09). There were no significant differences between the mortality of patients with delirium (p=0.40) and subsyndromal delirium (p=0.86), as well as association with the mortality score. Conclusion: The use of sedoanalgesia is associated with the presence of delirium and subsyndromal delirium. No significant statistical associations were found between the severity and mortality scores.
Resumo Objetivo Identificar nível de sedação, interrupção diária e associar com eventos adversos como extubação acidental, lesão por pressão, flebite, perda de dispositivos e queda de pacientes em unidade de terapia intensiva. Métodos Estudo retrospectivo e quantitativo, realizado com 204 pacientes, avaliados quanto à sedação por meio da Escala Richimond de Agitação-Sedação, e posteriormente, realizado busca em prontuário eletrônico e análise das notificações de enfermagem. Utilizou-se teste de Fisher para análise estatística. Resultados De 204 pacientes, 168 estavam com sedação profunda e 36 leve. Em sedação profunda, aproximadamente metade, não foi desligada a sedação diariamente, e com sedação leve, também. Ocorreram 28 eventos adversos naqueles com sedação profunda, e 13 em leve, destacando-se a lesão por pressão. Conclusão A maioria dos pacientes estava em sedação profunda. Os eventos adversos não se associaram com a interrupção diária da sedação, mas com processos de trabalho envolvendo a assistência de enfermagem ao paciente.
RESUMO Objetivo Associar nível de sedação, critérios de desligamento diário das drogas sedoanalgésicas e mortalidade de pacientes em ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva. Método Estudo prospectivo, longitudinal e quantitativo, realizado com pacientes, por meio da Escala de Agitação e Sedação de Richmond (do inglês, RASS) e o Sepsis-related Organ Failure Assessment, através de protocolo assistencial gerenciado por enfermeiro da unidade para a interrupção diária da sedação, uma vez ao dia. O teste estatístico de Qui Quadrado foi utilizado para verificar associação entres variáveis e o teste T para análises independentes. Resultados Participaram 204 pacientes. A maioria era do sexo masculino, idade entre 40 e 60 anos, cirúrgicos, em sedoanalgesia com fentanil, midazolan e propofol, com tempo de sedação de um a cinco dias e média de permanência de 10,7 dias. Estavam com sedação moderada e apresentavam risco alto para mortalidade. Houve correlação estatística entre óbito em pacientes com sedação profunda, e sensibilidade em relação à alta da Unidade de Terapia Intensiva daqueles que sofreram a interrupção da sedação e foram reavaliados diariamente. Conclusão A interrupção diária da sedação guiada pela Escala Richmond auxilia no controle da sedação, o que favorece o tratamento e recuperação do paciente e direciona a tomada de decisão do enfermeiro. Porém, neste estudo, não se configurou como fator independente para previsão de mortalidade em terapia intensiva.
Objective: Identify the profile of patients undergoing percutaneous aortic valve replacement and check the main complications after the implantation, as well as the associated comorbidities and death. Methods: This is a retrospective and quantitative study carried out at a Public Institution in the city of São Paulo. The inclusion criterion was patients undergoing percutaneous aortic valve replacement at Institution department of hemodynamics from 2009 to 2012. Our baseline sample consisted of 85 patients. We excluded 14 patients who underwent the implant in the hybrid operating room, which could present discrepancy between the results. Thus, from our sample of 71 patients, data collection was possible only on 65 individuals, because some of the medical records were not available at the time of collection. Results: Patients' profiles were elderly, with a mean age of 82 ± 6.9 years, female, widowed, with low education, and retired. During implantation, arrhythmias were the major complication. In the immediate postoperative period, the most prevalent complications were vascular injury, psychomotor agitation, and confusional state. In late post-implantation, complications were vascular injury, skin injury by medical adhesive tape, hyperglycemia, loss of temporary pacemaker, 21.5% of the patients died. Conclusion: The adoption of this new technology should be consolidated for elderly patients with formal contraindications to conventional surgery with the improvement of the implantation technique, better selection of candidates, and decrease of mortality. ResumoObjetivo: Identificar o perfil de pacientes submetidos à substituição valvar aórtica percutânea e verificar as principais complicações após o implante, assim como comorbidades associadas e morte. Métodos: Estudo retrospectivo e quantitativo realizado numa instituição pública na cidade de São Paulo. O critério de inclusão considerou pacientes submetidos à substituição valvar aórtica percutânea no departamento de hemodinâmica da instituição, de 2009 a 2012. A amostra base consistiu de 85 pacientes. Quatorze pacientes que receberam o implante na sala de cirurgia híbrida foram excluídos, já que sua inclusão poderia causar discrepância entre os resultados. Assim, da amostra de 71 pacientes, a coleta de dados só foi possível para 65 indivíduos, porque alguns prontuários médicos não estavam disponíveis no momento da coleta. Resultados: Os perfis dos pacientes foram idosos, com idade média de 82 ± 6,9 anos, sexo feminino, viúvos, com baixa escolaridade e aposentados. Durante o implante, arritmias foram as maiores complicações. No período imediatamente após a operação, as complicações mais prevalentes foram lesões vasculares, agitação psicomotora e estado de confusão mental. No período pós-implante tardio, as complicações foram lesões vasculares, lesões de pele por fita adesiva cirúrgica, hiperglicemia, perda de marca-passo provisório, e 21,5% dos pacientes morreram. Conclusão: A adoção dessa nova tecnologia deve ser consolidada para pacientes idosos com contra...
Resumo Objetivos Identificar o perfil clínico, intensidades de dor e sedação em pacientes na unidade de terapia intensiva e associar os dados. Métodos Estudo quantitativo e transversal, realizado em unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino. Amostra de 240 pacientes. Os dados clínicos foram obtidos do prontuário eletrônico. Foram utilizadas escalas de sedação e agitação de Richmond, dor visual numérica e Behavioral pain scale, preenchidas por enfermeiros. Resultados Prevaleceram pacientes não idosos, masculinos, neurológicos, cirúrgicos, com sedação profunda. Houve maior mortalidade em pacientes com sedação profunda e maior tempo de internação naqueles com sedação moderada. A sedação não se mostrou efetiva para suprimir a dor, mas serviu para controlar sua intensidade. Conclusão A identificação da intensidade de dor e sedação realizada por enfermeiros auxilia na tomada de decisão e propicia adequado manejo da sedoanalgesia de pacientes em terapia intensiva.
Associação entre dor, analgossedação e mortalidade de pacientes em unidade terapia intensiva Association between pain, analgosedation and mortality of patients in intensive care unit
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