The emergence and evolution of cognition‐ and affect‐based trust in Russian entrepreneurial ventures

Abstract

In this study, we trace the origins and development of attitudes of trust and distrust toward Russian entrepreneurial ventures. Drawing on the results of an in-depth comparative case analysis, we examine the patterns of cognition-based and affect-based trust-building efforts in Russian entrepreneurial companies and reflect on the outcomes of these efforts at various stages of the firms' life cycle. We demonstrate that trust-enhancing attempts undertaken by Russian entrepreneurial ventures can lead to a sense of trust or distrust toward entrepreneurial projects, depending upon the firms' initial resource endowment. We also show that trust can substitute for the lack of entrepreneurial resources available to nascent businesses in a transitioning environment. In addition, we present a novel evolutionary framework for the affect-based trusting attitudes.Managerial Summary: Entrepreneurial firms need to develop trust toward their business projects, particularly among their customers and employees. This is especially important when entrepreneurial ventures strive to achieve their objectives in transitioning economies, which often exhibit hostility and disbelief toward entrepreneurial initiatives. We examine the development of trust and distrust in two Russian entrepreneurial companies working in the private educational sector. We show that entrepreneurial ventures create very different types of trusting and distrusting

Empreendedorismo e afeto: desafios e perspectivas de pesquisa

“…Sobre as produções que empregaram uma abordagem quantitativa, os métodos mais utilizados foram o uso de survey (por exemplo, Arora et al, 2013;Cardon & Kirk, 2015;Davis et al, 2017;Delgado-García et al, 2012;Nikolaev et al, 2020) e questionário (por exemplo, Bernoster et al, 2020;Laguna et al, 2016;Pérez-Fernández,et al, 2020a, 2020bYang et al, 2019). Dentre as pesquisas que utilizam métodos qualitativos, houve uma predominância do uso de entrevistas (por exemplo, Barzotto, 2019;Cockayne, 2016;Nassif et al, 2004;Vidigal & Nassif, 2013), estudo de caso (Ahsan, Zheng, DeNoble, & Musteen, 2018;Biniari, 2012;Lascaux & Kolesnikova, 2021), etnografia (Gerrard, 2019;Katila, Laine, & Parkkari, 2019), estratégia narrativa (Nouri, 2021) e diário (Ilonen & Heinonen, 2018). Seis pesquisas fizeram uso de uma metodologia mista (Chen et al, 2009;Gondim & Mutti, 2011;Kurczewska, Kyrö, Lagus, Kohonen, & Lindh-Knuutila, 2018;Lackéus, 2014;Lechat & Torrès, 2016;Stroe, Sirén, Shepherd, & Wincent, 2020).…”

“…Nessa concepção, algumas pesquisas analisadas focaram em tipos específicos de afeto estabelecidos pelo relacionamento entre as pessoas. A confiança afetiva, se refere à confiança baseada no vínculo emocional e no compartilhamento afetivo entre as pessoas (Lascaux & Kolesnikova, 2021;Ren, Shu, Bao, & Chen, 2016), a integração afetiva, responsável por intermediar as relações de trabalho entre os membros de uma equipe (Chen & Zhang, 2021), foram alvo de investigação.…”

“…A segunda relevância refere-se ao êxito no processo de criação de novos negócios e seu desenvolvimento. No processo de criação dos negócios (Ahsan et al, 2018;Lascaux & Kolesnikova, 2021;Nouri, 2021;Pérez-Fernández et al, 2020b), o afeto pode auxiliar o empreendedor a tomar decisões e ações específicas, em ambientes de alta incerteza, imprevisibilidade e mudanças rápidas, que não produziriam o mesmo efeito em ambientes mais previsíveis (Baron, 2008). Nesse contexto, em que seguir um roteiro ou conjunto de procedimentos ordenados pode não funcionar para o empreendedor, o afeto pode exercer efeitos significativos sobre a cognição e o comportamento.…”

“…O afeto influencia também a cognição, a percepção, a motivação, a identidade e a autorregulação dos empreendedores nas tarefas relacionadas ao desenvolvimento e crescimento de novos empreendimentos (Baron et al, 2012;Jia & Zhang, 2018;Katila et al, 2019;Lascaux & Kolesnikova, 2021). Na fase de nascimento dos negócios, alguns aspectos afetivos, tais como independência, paixão pelo negócio e vontade de fazer o que gosta, podem ser observados (Cortez, 2016;Stroe et al, 2020).…”

A study of online entrepreneurship education under conditions of a pandemic

“…According to Lascaux, Kolesnikova (2020), entrepreneurial companies need to build trust in their business projects, especially among customers and employees. Bouncken et al (2020) argue that areas for cooperation are important in the development of entrepreneurship.…”