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2007
DOI: 10.1590/s0103-84782007000200022
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Susbtituição do ligamento cruzado cranial por segmento teno-ósseo homólogo conservado em glicerina a 98%: estudo experimental em cães

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“…PENHA et al (2007), após utilizarem fáscia lata autógena na correção do ligamento cruzado rompido, imobilizaram o membro no pós-operatório com muleta de Thomas modificada durante 14 dias, em todos os pacientes, e apenas um animal (7%) apresentou ruptura cinco semanas após o procedimento. SALBEGO et al (2007), após substituírem o ligamento cruzado cranial de cães por segmento teno-ósseo homólogo conservado em glicerina a 98%, imobilizaram a articulação por quatro semanas, pelo método de transfixação percutânea (Ehmer-Kirschner). Essa imobilização garantiu a integridade de todos os implantes até o momento da biópsia, contudo resultou em um grau considerável de rigidez articular após a retirada do aparelho de fixação aos 30 dias de pós-operatório.…”
Section: Resultsunclassified
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“…PENHA et al (2007), após utilizarem fáscia lata autógena na correção do ligamento cruzado rompido, imobilizaram o membro no pós-operatório com muleta de Thomas modificada durante 14 dias, em todos os pacientes, e apenas um animal (7%) apresentou ruptura cinco semanas após o procedimento. SALBEGO et al (2007), após substituírem o ligamento cruzado cranial de cães por segmento teno-ósseo homólogo conservado em glicerina a 98%, imobilizaram a articulação por quatro semanas, pelo método de transfixação percutânea (Ehmer-Kirschner). Essa imobilização garantiu a integridade de todos os implantes até o momento da biópsia, contudo resultou em um grau considerável de rigidez articular após a retirada do aparelho de fixação aos 30 dias de pós-operatório.…”
Section: Resultsunclassified
“…A reconstrução intra-articular consiste em substituir anatomicamente o ligamento cruzado cranial, sendo passado tecido autólogo, homólogo ou material sintético através de orifícios a trépano feitos previamente no fêmur e/ou na tíbia (FAUSTINO, 1996;IAMAGUTI et al, 1998;VASSEUR, 1998;HULSE & JOHNSON, 2002;FAUSTINO, 2003;SALBEGO et al, 2007). Um exame in vitro de vários métodos de reparação indicou que os métodos de reparo intraarticular resultam em movimentação articular mais normal do que os extra-articulares.…”
Section: Introductionunclassified
“…A imobilização articular em cães submetidos à tenorrafia é necessária, porém, o membro não pode ser utilizado de maneira adequada, o que pode ocasionar sequelas pelo desuso como atrofia muscular e, principalmente, bloqueio articular [11]. Mesmo assim, nesta pesquisa, optou-se pela imobilização rígida esquelética externa por um período de 30 dias, semelhante à empregada em outros trabalhos [11,17], o que impossibilitou os cães do grupo GF da realização de fisioterapia neste período. Atualmente na medicina humana é indicada a reabilitação assistida imediata no pós-operatório de cirurgias envolvendo a reconstrução de tendões e ligamentos [4,5,9], sem a necessidade de imobilização articular, já que os pacientes são instruídos em restringir os movimentos no pós-operatório.…”
Section: Discussionunclassified
“…Mesmo sabendo da necessidade da imobilização temporária da articulação em cirurgias envolvendo a reconstrução de tendões e ligamentos [11,17], buscase evitar ou amenizar os efeitos indesejáveis do desuso como bloqueio articular [8], sem que haja interferência no local operado. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi propor um modelo de imobilização articular ajustável em cães submetidos à tenorrafia patelar para permitir, no pós-operatório imediato, a realização das modalidades fisioterápicas sem interferir na cicatrização das estruturas envolvidas.…”
Section: Introductionunclassified
“…e no fêmur. Como substituto dos ligamentos, estão indicados materiais sintéticos (MENDENHALL et al, 1987;SILVA & MUNIZ, 1994), tendão patelar (FAUSTINO, 1996;SALBEGO et al, 2007), tendões dos músculos flexores do joelho (FAUSTINO, 2003) e a fáscia lata (IAMAGUTI et al, 1998;PENHA et al, 2007). Apesar da variedade de técnicas de estabilização articular, testes in vitro de vários métodos de reparação indicaram que os reparos intra-articulares resultam em movimentação articular mais próxima do fisiológico do que os extra-articulares (PIERMATTEI & FLO, 1999), ainda que técnicas como da sutura fabelo tibial apresente isometricidade evidente.…”
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