Risk of gestational trophoblastic neoplasia after hCG normalisation according to hydatidiform mole type

Schmitt, C.; Doret, Muriel; Massardier, Jérôme; Hajri, Touria; Schott, Anne-Marie; Raudrant, D.; Golfier, François

doi:10.1016/j.ygyno.2013.03.010

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“…Inúmeros estudos têm sugerindo que a duração do seguimento pós-molar deve ser revista 6,8,9,11,24 , pela ínfima chance de 0,27% da ocorrência de NTG após a normalização espontânea de hCG 10,11,13,[15][16][17][18][19][20][21] . Quando se consideram apenas os casos de MHP, essa prevalência é ainda menor, não justificando uma vigilância hormonal estendida 10,11,13,[15][16][17][18][19][20][21] .…”

Section: Discussionunclassified

“…Quando se consideram apenas os casos de MHP, essa prevalência é ainda menor, não justificando uma vigilância hormonal estendida 10,11,13,[15][16][17][18][19][20][21] . Houve apenas um caso de NTG em paciente após a remissão de MHP, oriundo do Senegal.…”

Section: Discussionunclassified

“…Houve apenas um caso de NTG em paciente após a remissão de MHP, oriundo do Senegal. Dos estudos que investigaram esse tema, esse é o segundo que apresenta essa possibilidade 10,11,13,[15][16][17][18][19][20][21] , sendo que o primeiro deles não menciona a realização de técnicas de apoio histopatológico para essa confirmação diagnóstica 13 . Sabe-se que a MHP pode facilmente ser confundida com MHC de idade gestacional precoce, sendo necessária nesses casos a complementação da histopatologia pela imuno-histoquímica ou citogenética 3,4 , como realizado por nós.…”

Section: Discussionunclassified

“…A fi m de minorar essa situação, tem-se aventado a redução da duração do seguimento pós-molar, que hoje implica em dosagens semanais de hCG até sua normalização por três semanas consecutivas, quando passa a ser feito mensalmente por, ao menos, seis meses 3,4 , chegando até a um a dois anos em alguns Serviços [11][12][13] . Essa proposta liberaria as pacientes do seguimento pós-molar estendido após a normalização de hCG, a partir da qual o risco de transformação maligna seria negligível 6,10,11,[13][14][15][16][17][18][19][20][21] . Esse cenário de redução da duração do seguimento pós-molar tem sido mais enfatizado entre pacientes com MHP que alcançaram a normalização do hCG 6,10,11,[15][16][17][18][19][20][21] , para o qual a literatura apresenta apenas um único relato de caso de NTG subsequente 13 .…”

Section: Introductionunclassified

“…Esse é o segundo caso dessa ocorrência em pacientes com MHP e o primeiro com confi rmação imuno-histoquímica 13 , segundo ampla revisão entre artigos ocidentais sobre o tema 10,11,13,[15][16][17][18][19][20][21] . Iniciado o seguimento pós-molar, salienta-se que todas as dosagens de hCG foram feitas no mesmo Serviço e com o mesmo conjunto de insumos para diagnóstico (Diagnostic Products Corporation Immulite ® da Siemens, sendo considerado valor de referência para resultados normais a dosagem de hCG inferior a 5 mUI/mL).…”

Section: Introductionunclassified

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Neoplasia trofoblástica gestacional após normalização espontânea da gonadotrofina coriônica humana em paciente com mola hidatiforme parcial

Matos¹,

Ferraz²,

Lopes³

et al. 2015

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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ResumoNeste relato, é apresentado um caso de neoplasia trofoblástica gestacional após normalização espontânea de gonadotrofina coriônica humana em paciente com mola hidatiforme parcial. Trata-se da segunda ocorrência publicada desse evento e a primeira em que há comprovação imuno-histoquímica. No bojo dessa apresentação, ademais de mostrar o tratamento para essa intercorrência da gravidez, discute-se a possibilidade de redução da duração do seguimento pós-molar, assim como estratégias para o precoce reconhecimento da neoplasia trofoblástica gestacional após a remissão espontânea da gravidez molar. AbstractWe report here a case of gestational trophoblastic neoplasia after spontaneous normalization of human chorionic gonadotropin in a patient with a partial hydatidiform mole. This is the second occurrence of this event to be reported and the first one with proven immunohistochemical evidence. Besides showing the treatment for this pregnancy complication, this case report discusses the possibility of reducing the duration of post-molar follow-up, as well as strategies for early recognition of gestational trophoblastic neoplasia after spontaneous remission of molar pregnancy.

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Section: Discussionunclassified

Section: Introductionunclassified

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Neoplasia trofoblástica gestacional após normalização espontânea da gonadotrofina coriônica humana em paciente com mola hidatiforme parcial

Matos¹,

Ferraz²,

Lopes³

et al. 2015

Rev. Bras. Ginecol. Obstet.

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Trajectory clustering using mixed classification models

Klich

Écochard

Subtil

2021

Statistics in Medicine

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Trajectory classification has become frequent in clinical research to understand the heterogeneity of individual trajectories. The standard classification model for trajectories assumes no between‐individual variance within groups. However, this assumption is often not appropriate, which may overestimate the error variance of the model, leading to a biased classification. Hence, two extensions of the standard classification model were developed through a mixed model. The first one considers an equal between‐individual variance across groups, and the second one considers unequal between‐individual variance. Simulations were performed to evaluate the impact of these considerations on the classification. The simulation results showed that the first extended model gives a lower misclassification percentage (with differences up to 50%) than the standard one in case of presence of a true variance between individuals inside groups. The second model decreases the misclassification percentage compared with the first one (up to 11%) when the between‐individual variance is unequal between groups. However, these two extensions require high number of repeated measurements to be adjusted correctly. Using human chorionic gonadotropin trajectories after curettage for hydatidiform mole, the standard classification model classified trajectories mainly according to their levels whereas the two extended models classified them according to their patterns, which provided more clinically relevant groups. In conclusion, for studies with a nonnegligible number of repeated measurements, the use, in first instance, of a classification model that considers equal between‐individual variance across groups rather than a standard classification model, appears more appropriate. A model that considers unequal between‐individual variance may find its place thereafter.

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