A gestação é um período de marcantes alterações no metabolismo materno acompanhadas por um importante aumento das necessidades nutricionais da gestante, visto que além de suprir seu próprio metabolismo, os nutrientes são essenciais para o desenvolvimento fetal. Dessa forma, quando essas adaptações nutricionais não são adequadamente ajustadas, observam-se as deficiências de macro e micronutrientes, que podem provocar possíveis efeitos adversos para ambos, mãe e feto. Há importantes evidências na literatura demonstrando o papel de vitaminas e minerais como determinantes no desfecho da gestação. Embora alguns nutrientes como o cálcio, zinco e folato já tenham sido amplamente estudados, o papel de outros no período gestacional, como as vitaminas do complexo B e vitamina E, foi pouco explorado. O presente artigo visa à compilação de informações sobre o papel metabólico dos micronutrientes cuja deficiência afeta a saúde materna e fetal, principalmente em países de baixa renda. Será descrita a função e papel desses micronutrientes na gestação, bem como as consequências da deficiência nessa etapa da vida da mulher. As principais fontes alimentares e recomendações de ingestão para cada um deles também serão descritas.
This study aimed to evaluate the potential relationship between oxidative stress, dietary intake, and serum levels of antioxidants in patients with a complete hydatidiform mole (CHM) compared with controls. METHODS: This was an observational cross-sectional study conducted in Rio de Janeiro, Brazil. A total of 140 women were enrolled in this study and divided into four groups: 43 patients with CHM, 33 women who had had an abortion, 32 healthy pregnant women, and 32 healthy non-pregnant women. All participants underwent blood sampling, assessment using a semiquantitative food frequency questionnaire, and anthropometric measurement. Blood samples were collected after overnight fasting (10-12 h). Vitamin levels (A, C, and E) were determined by ultra-performance liquid chromatography, and gamma-glutamyl transferase levels were assessed using an automated quantitative analysis system (Dimension s , Siemens). RESULTS: Although all groups showed sufficient serum vitamin A and E levels, the participants had inadequate dietary intake of these vitamins. Conversely, all groups had an insufficient serum level of vitamin C, despite adequate intake. The gamma-glutamyl transferase values did not differ significantly among the groups. However, elevated serum levels of this enzyme were observed in several patients. CONCLUSIONS: All groups exhibited high levels of oxidative stress, as evaluated by gamma-glutamyl transferase levels, and had inadequate intake of antioxidant vitamins. Therefore, the high exposure to oxidative stress found in our study, even in healthy pregnant and non-pregnant women, may increase the incidence of CHM in this region.
ResumoNeste relato, é apresentado um caso de neoplasia trofoblástica gestacional após normalização espontânea de gonadotrofina coriônica humana em paciente com mola hidatiforme parcial. Trata-se da segunda ocorrência publicada desse evento e a primeira em que há comprovação imuno-histoquímica. No bojo dessa apresentação, ademais de mostrar o tratamento para essa intercorrência da gravidez, discute-se a possibilidade de redução da duração do seguimento pós-molar, assim como estratégias para o precoce reconhecimento da neoplasia trofoblástica gestacional após a remissão espontânea da gravidez molar.
AbstractWe report here a case of gestational trophoblastic neoplasia after spontaneous normalization of human chorionic gonadotropin in a patient with a partial hydatidiform mole. This is the second occurrence of this event to be reported and the first one with proven immunohistochemical evidence. Besides showing the treatment for this pregnancy complication, this case report discusses the possibility of reducing the duration of post-molar follow-up, as well as strategies for early recognition of gestational trophoblastic neoplasia after spontaneous remission of molar pregnancy.
RESUMOVerificou-se a influência do momento da cobrição, em relação à ovulação, na fertilidade e na ocorrência de morte embrionária precoce (MEP) em 405 éguas da raça Puro Sangue Inglês, acompanhadas por 629 ciclos estrais. As éguas foram divididas em cinco grupos, de acordo com o momento da cobrição: grupo I, composto por 79 éguas cobertas entre 48 e 36 horas antes da ovulação; grupo II, com 102 éguas cobertas 36 a 24 horas antes da ovulação; grupo III, com 166 éguas cobertas 24 a 12 horas antes da ovulação; grupo IV, com 185 éguas cobertas até 12 horas antes da ovulação; e grupo V, formado por 97 éguas cobertas até 12 horas após a ovulação. As ovulações foram determinadas por palpação retal e ultrasonografia, realizadas a cada 12 horas. O diagnóstico de gestação foi feito 14 dias após a cobrição com auxílio de ultra-sonografia. Novo exame foi realizado aos 60 dias para verificar ocorrência de MEP. Maiores índices de prenhez foram observados nos grupos III e IV (P<0,06). Verificou-se comportamento quadrático da taxa de prenhez em função do momento da cobrição aos 14 dias (R 2 = 91,0%; P<0,05) e aos 60 dias de prenhez (R 2 = 89,2%; P<0,05). Não foi observada diferença entre os grupos para MEP pelo quiquadrado, mas a análise de regressão revelou comportamento quadrático da variável (R 2 = 92,4%; P<0,05). O melhor momento para cobrição foram as 24 horas que antecederam a ovulação.Palavras-chave: eqüino, cobrição, ovulação, fertilidade, morte embrionária
ABSTRACT
The effect of time of mating (with respect to time of ovulation) on fertility and early embryonic death (EED) in the equine was quantified. Thoroughbred mares (n=
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