Abstract:ResumoNeste relato, é apresentado um caso de neoplasia trofoblástica gestacional após normalização espontânea de gonadotrofina coriônica humana em paciente com mola hidatiforme parcial. Trata-se da segunda ocorrência publicada desse evento e a primeira em que há comprovação imuno-histoquímica. No bojo dessa apresentação, ademais de mostrar o tratamento para essa intercorrência da gravidez, discute-se a possibilidade de redução da duração do seguimento pós-molar, assim como estratégias para o precoce reconhecim… Show more
“…No Brasil, centros de referência do Rio de Janeiro e de Goiânia mostraram incidência de 18 por 1.000 nascidos vivos e de 8 por 1.000 partos, respectivamente. No centro de doenças trofoblásticas de Botucatu/SP, a incidência foi de 6,6 por 1.000 nascidos vivos (SOARES MKP, et al, 2015;MATOS M, et al, 2015).…”
Objetivo: Analisar o panorama da doença trofoblástica gestacional em uma capital do Nordeste brasileiro no período de 2013 e 2018. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo por pesquisa documental, realizado através da análise de prontuários. Resultados: foram encontrados 238 prontuários de mulheres com diagnóstico de gestação molar, com uma média de 40 casos diagnosticados por ano. A maioria das mulheres do presente estudo estava na faixa etária entre 20 e 24 anos (28%), era solteira (71,1%), de cor/raça parda (89,8%), com escolaridade de ensino médio completo/incompleto (42,3%), e apresentava tipagem sanguínea O (54%) e fator Rh positivo (92%). Quanto à história obstétrica, a maioria era primigesta (42,3%), apresentou quadro de mola completa (44%) e o tratamento de escolha mais utilizado foi a aspiração manual intrauterina (44,4%). Conclusão: evidenciou-se que a doença trofoblástica gestacional é uma patologia que ocorreu numa pequena crescente no período de 2013 a 2018, mas com evolução clínica positiva.
“…No Brasil, centros de referência do Rio de Janeiro e de Goiânia mostraram incidência de 18 por 1.000 nascidos vivos e de 8 por 1.000 partos, respectivamente. No centro de doenças trofoblásticas de Botucatu/SP, a incidência foi de 6,6 por 1.000 nascidos vivos (SOARES MKP, et al, 2015;MATOS M, et al, 2015).…”
Objetivo: Analisar o panorama da doença trofoblástica gestacional em uma capital do Nordeste brasileiro no período de 2013 e 2018. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo, descritivo por pesquisa documental, realizado através da análise de prontuários. Resultados: foram encontrados 238 prontuários de mulheres com diagnóstico de gestação molar, com uma média de 40 casos diagnosticados por ano. A maioria das mulheres do presente estudo estava na faixa etária entre 20 e 24 anos (28%), era solteira (71,1%), de cor/raça parda (89,8%), com escolaridade de ensino médio completo/incompleto (42,3%), e apresentava tipagem sanguínea O (54%) e fator Rh positivo (92%). Quanto à história obstétrica, a maioria era primigesta (42,3%), apresentou quadro de mola completa (44%) e o tratamento de escolha mais utilizado foi a aspiração manual intrauterina (44,4%). Conclusão: evidenciou-se que a doença trofoblástica gestacional é uma patologia que ocorreu numa pequena crescente no período de 2013 a 2018, mas com evolução clínica positiva.
A Mola Hidatiforme (MH) caracteriza doença trofoblástica gestacional (DTG), é de baixa frequência na gravidez e com grande potencial de ameaça à vida. Há diversas formas de classificação, sendo uma complicação de pouca incidência no Brasil, devendo atentar-se para os casos e as condutas emergentes. Objetivo: Relatar um caso de Mola Hidatiforme ocorrido na cidade de Fernandópolis-SP, discorrendo sobre a forma de diagnóstico e tratamento utilizado. Métodos: Apresentar um caso e enfatizar os procedimentos e o tratamento ideal para ele. Tendo como questão norteadora verificar quais foram os procedimentos utilizados e as melhores formas de tratamento para este caso. Conclusão: A Mola Hidatiforme pode apresentar diferentes sinais e sintomas. Desse modo, é importante que o médico esteja atualizado dentro dos protocolos de manejo dessa doença de baixa ocorrência na sociedade brasileira, garantindo a melhor opção terapêutica para o paciente.
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