“…Desse modo, discutiu questões polêmicas, como as transformações nas relações de trabalho, o incentivo à industrialização, a abolição da escravatura, a imigração, a questão eleitoral, a separação da Igreja e do Estado, o casamento civil, a secularização dos cemitérios, entre outros (Machado, 2002 De atestar que a educação é a matriz universal da felicidade humana, qualquer estadista nosso se honraria; mas transportem-se da retórica aos fatos, e verão que a frase não passa de um desses aforismos convencionais, de mero aparato decorativo na eloquên-cia dos oradores, e simples engodo na boca dos políticos, para armarem às simpatias de opinião, a quem são sempre aceitas as causas nobres, os sentimentos generosos. O de que precisamos, é de homens de estado, que se convençam efetivamente de que a suprema necessidade atual da pátria está na criação do ensino (Barbosa, 1942, p. 147-148 Auras (2007). Para essa autora, o método intuitivo adotava uma abordagem indutiva baconiana como síntese científica da pedagogia, no qual para conhecer seria preciso observar e olhar, com ênfase na linguagem, imagem e símbolo.…”