“…et al (2015) verificaram que a microencapsulação de Bifidobacterium adolescentis com proteína de ervilha, associada ou a alginato de sódio, iota-carragena ou goma gelana, garantiu maior estabilidade frente as condições gástricas avaliadas in vitro quando comparados a célula livre. Klemmer et al (2011) Pedroso et al (2013), avaliaram a microencapsulação de Bifidobacterium lactis e Lactobacillus acidophilus, utilizando como material de parede gordura interesterificada de palma e palmiste, empregando a técnica de spray chilling, resultando na obtenção de micropartículas sólidas, que foram eficientes na proteção dos probióticos contra a passagem através dos fluidos gástrico e intestinal. Liu et al (2015) verificaram que a estabilidade das cepas de Lactobacillus LB1, S64 e K67 frente ao processo de spray drying foi maior em co-encapsulação com lipídio com baixo ponto de fusão quando comparado às microcápsulas obtidas, apenas, pela microencapsulação com caseinato de sódio.…”