2007
DOI: 10.1590/s0102-71822007000400008
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O trabalho e seus sentidos

Abstract: (2002), fortemente influenciada pelas pesquisas desenvolvidas pelo grupo MOW, bem como por psiquiatras da linha existencialista, como Viktor Frankl, para quem as ações das pessoas precisam ter sentido. A análise dos sentidos do trabalho não é uma questão unânime e, por este motivo, é necessário colocar os limites deste trabalho. A abordagem de Morin (2002) é uma vertente possível para explorar a questão dos sentidos, já que outras abordagens teórico-metodológicas também buscam sentidos atribuídos pelas pessoas… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

4
47
0
187

Year Published

2012
2012
2023
2023

Publication Types

Select...
10

Relationship

0
10

Authors

Journals

citations
Cited by 133 publications
(238 citation statements)
references
References 4 publications
4
47
0
187
Order By: Relevance
“…Os estudos do grupo MOW e a abordagem existencialista de Victor Frankl são a base dos estudos de Estelle Morin e seus colaboradores, classificados como humanistas-fenomenológicos (Bendassolli, 2009) ou existencialistas (Morin, Tonelli, & Pliopas, 2007;Tolfo et al, 2011). Para Morin (2001), são cinco as principais razões que levam as pessoas a trabalharem: realizar-se e atualizar suas competências e potencialidades; adquirir segurança e ser autônomo; relacionar-se com os outros e estar vinculado a grupos; prestar serviço à sociedade; e dar sentido a vida, incluindo fazer e manter-se ocupado.…”
Section: Perspectiva Existencialistaunclassified
“…Os estudos do grupo MOW e a abordagem existencialista de Victor Frankl são a base dos estudos de Estelle Morin e seus colaboradores, classificados como humanistas-fenomenológicos (Bendassolli, 2009) ou existencialistas (Morin, Tonelli, & Pliopas, 2007;Tolfo et al, 2011). Para Morin (2001), são cinco as principais razões que levam as pessoas a trabalharem: realizar-se e atualizar suas competências e potencialidades; adquirir segurança e ser autônomo; relacionar-se com os outros e estar vinculado a grupos; prestar serviço à sociedade; e dar sentido a vida, incluindo fazer e manter-se ocupado.…”
Section: Perspectiva Existencialistaunclassified
“…Nesse contexto, no processo de acompanhamento e reabilitação dos usuários do CAPS é fundamental a realização de atividades de reinserção social direcionadas para o trabalho, intervenção importante para os participantes do presente estudo, uma vez que menos da metade estavam inseridos no mercado de trabalho [20].…”
Section: Discussionunclassified
“…Alguns autores 11,[13][14] citam que os transtornos mentais atingem um grupo etário denominado População Economicamente Ativa (PEA), representando as pessoas que estão inseridas no mercado de trabalho ou estão em busca de emprego 11,[14][15] . Considerando que a PEA movimenta a produção de um país e que o trabalho é produtor de significado para o sujeito, o processo de acompanhamento e reabilitação dos usuários do CAPS II deve ser direcionado, também, para a inserção no ambiente de trabalho, pois, vê-se que o sentido da atividade de trabalho pode assumir desde uma condição de neutralidade até a de centralidade na identidade pessoal e social 16 . Quanto à predominância étnica, o grupo definido como pardos aparece com maior índice (26,8%) dos usuários do CAPS II.…”
Section: Discussionunclassified