“…No ambiente hospitalar vê-se personificada a crença de que a instituição exerce poder sobre eventos como a vida, a doença e a morte. O paciente idealiza o local como detentor do saber e de cura (Imanishi & Silva, 2016;Gomes & Próchno, 2015). Logo, o hospital, enquanto instituição, está imerso nas questões pulsionais, de vida e morte, de fragmentação e reconstrução, dando, desse modo, subsídios para a formação de um espaço favorável ao desnudamento do desamparo humano (Gomes & Próchno, 2015).…”