“…Assim, faz-se indispensável a promoção de atividades educacionais para que os profissionais realizem exames físicos, respeitando a identidade de gênero, com o intuito de desenvolverem uma relação de cooperação com o paciente, a fim de que, assim, possa haver espaços para que as pessoas que são atendidas contem suas histórias, orientação e comportamento sexual, compartilhando das decisões terapêuticas com o(a) profissional de saúde (2,3) . Pelo lugar privilegiado, entende-se que os enfermeiros como articuladores e gestores da Enfermagem nos serviços de saúde podem contribuir para o acesso e qualificação do cuidado das pessoas LGBTQIA+, além de atuar na educação permanente de outros(as) profissionais, na perspectiva de reduzir iniquidades sofridas por essas pessoas (3,10) .…”