“…No entanto, para Collet e Rocha (2004), a enfermagem deve abandonar acomodações e resistências ao novo e experimentar práticas que, de fato, modifiquem a prestação de assistência, no intuito de atender às reais necessidades da criança e de sua família, com atenção aos múltiplos determinantes que circundam o cuidado à família. O modelo CCPF é ampla e mundialmente apoiado e aceito pela equipe de saúde pediátrica, especialmente por profissionais da enfermagem pediátrica (SHIELDS et al, 2007;MAYBEE, 2010;COYNE et al, 2013;SNIDER, 2015;FEEG et al, 2016;CURTIS et al, 2016;FELIPIN et al, 2018;O'CONNOR;BRENNER;COYNE, 2019). No entanto, nem sempre ele é implementado com consistência e de forma eficaz, pois depende das percepções dos profissionais que prestam a assistência e daqueles que recebem o cuidado, no caso, pais e crianças (SMITH et al, 2017;COX et al, 2017;AL-MOTLAQ et al, 2019;ANDERSON;AKRE;CHEN, 2019).…”