Family centered care and practice in the neonatal intensive care unit

Abstract

Objective: to understand the nursing team's perception regarding family centered care and its practice in the neonatal intensive care unit. Methods: qualitative research, based on the assumptions of Family Centered Care with 19 nursing professionals. Data were analyzed using a content analysis technique. Results: two categories emerged: effective communication as the foundation of the team and family bond; interferences in the care process in the neonatal intensive care unit. Conclusion: the perception of the professionals about the reception of the family, realization of strategies to facilitate the permanence of the parents in the unit and the creation of a team and family bond, notwithstanding the social contexts of the families, as well as the inexperience, the feelings of fear with the fragile new family member and the difficulty of effective communication between the team and the family are aspects that interfere in the practice of family centered care.

The care provided by the family to the premature newborn: analysis under Leininger’s Transcultural Theory

“…Thus, health professionals will be able to help the family in coping with this situation through welcoming and effective communication, which are principles that govern the FCC. They will provide comfort and safety in the hospital environment, which is considered strange and hostile, will generate bonds with the team, will alleviate the suffering experienced by the families, in the perspective of the comprehensiveness and reciprocity of care for the NB in the health-disease process, improving the assistance provided (31)(32) . When communication fails, each professional brings only what belongs to their line of care, making it fragmented and compromising the final result (33) .…”

O cuidado do pai ao prematuro: uma revisão integrativa

“…Quando existem barreiras para o desenvolvimento da paternidade na UTIN a relação pais-bebê pode ser afetada negativamente, prejudicando no desenvolvimento do bebê a longo prazo (Tooten et al, 2012). Existem atividades, para a prática clínica, decorrentes da atuação da equipe, que devem ser realizadas como a comunicação efetiva, incentivo da presença do pai e da família a fim de minimizar essas barreiras (Rodrigues et al, 2019).…”

“…Destaca-se que os profissionais devem estimular igualmente mãe e pai no cuidado ao filho, pois estudos apontam (Rodrigues et al, 2019;Santos et al, 2013) maior anseio por parte do pai frente a gravidade do quadro clínico do bebê, distanciando-o do filho. Nesse sentido, é necessário, os profissionais da saúde incluírem e explicarem a importância dos pais na UTIN, para vinculação deles com o filho (Vaerland et al, 2017).…”

“…Possibilitar que pais e mães segurem o filho no colo na primeira semana de vida, independente da ventilação mecânica, fortalece o vínculo e a autonomia. Não poder alimentar o filho, trocar fraldas, dar banho, abraçar e beijar o filho causa sentimento de perda da função, impactando negativamente no vínculo pais-bebê (Rodrigues et al, 2019).…”

Percepção da família quanto aos cuidados de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

“…O cuidado centrado na família busca promover uma assistência humanizada que contemple além do paciente, sendo baseada em fatores como o estímulo de cuidado dos pais durante o internamento, a valorização e respeito quanto a seus valores e crenças como a informação compartilhada, no entanto, a equipe de enfermagem apesar de saber a importância da família e tentar proporcionar um ambiente acolhedor, não compreende o significado do cuidado centrado na família e por vezes sequer conhecem o modelo de assistência (Rodrigues, Uema, Rissi, Felipin & Higarashi, 2019) Tendo em vista que a enfermagem é uma profissão que visa a qualidade de vida da pessoa, família e comunidade, é de suma importância que o cuidado de enfermagem contemple não apenas o paciente, mas também seus familiares e todo o contexto em que está inserido. Portanto, a equipe deve tentar minimizar a dor envolvida nesse processo através de uma comunicação clara entre profissionais e família, promovendo o cuidado integral e humanizado (Lima & Mazza, 2019).…”