“…Evidenciou-se uma difusão das publicações em diferentes periódicos (e.g., áreas de psicologia organizacional, comportamento organizacional, negócios e recursos humanos), liderada pela Holanda (Petrou, Demerouti, Peeters, Schaufeli, & Hetland, 2012;Tims & Bakker, 2012;Tims, Bakker, & Derks, 2014). Evidenciou-se a inserção da Ásia (China, Taiwan e Japão) no cenário de produção científica internacional sobre job crafting, e ausência de autores com filiação em países latino--americanos, inclusive o Brasil (Pimenta de Devotto, & Machado, 2017). Entre 2012 e maio de 2015, houve uma predominância de estudos empíricos (73,5%), em relação aos estudos teóricos (26,5%), sendo que 80,0% dos estudos empíricos foram quantitativos e valeram--se sobretudo de duas escalas para aferir o construto em populações ocupacionais gerais (Pimenta de Devotto & Machado, 2017): a Job Crafting Scale -JCS (Tims, Bakker, & Derks, 2012) e o Job Crafting Questionnaire -JCQ (Slemp & Vella-Brodrick, 2013).…”