Imunização em criança exposta ou infectada pelo hiv em um serviço de imunobiológicos especiais

Abstract

Objetivou-se analisar a situação vacinal de crianças expostas ou infectadas pelo HIV atendidas no programa de imunobiológicos especiais (CRIES). Estudo documental, retrospectivo, desenvolvido no CRIES de um hospital público pediátrico, em Fortaleza-CE. A amostra consistiu em 125 prontuários de crianças atendidas no período de janeiro de 2006 a setembro de 2009. Conforme o Ministério da Saúde, percebeu-se que a maioria das crianças iniciou a imunização aos 2 meses de idade, destas 65 (52,0%) com o esquema vacinal injetável contra pólio e 68 (64,8%) contra pneumococo, mas apresentaram redução da demanda no seguimento do calendário ao avançar a idade. Assim, a baixa adesão ao calendário de vacina especial foi perceptível, o que implica rompimento do processo imunológico das crianças expostas, tornando-se imprescindível um trabalho educativo pelos profissionais de saúde e a conscientização da população, visando à prevenção de doenças evitáveis no grupo de risco estudado.

Experience of taking care of children exposed to HIV: a trajectory of expectations

“…A scale was applied to 60 mothers to assess their ability to care for children exposed to HIV and found that they have moderate to high ability to administer AZT, with no significant association with education, age or income ( 17 ) . With regard to the immunization scheme, the mothers addressed in this study reported their children's vaccines were updates, different from other studies conducted in the Northeast of Brazil, reporting non-adherence to vaccines or inappropriate use of vaccines among children exposed to HIV ( 8 , 13 ) .…”

“…Another Brazilian study reports similar results with regard to the higher number of male children being exposed to HIV and the number of siblings ( 8 ) . Women with HIV have had the highest number of pregnancies ( 13 ) and the reason may be that prophylaxis to avoid VT is safe, which encourages them to have a new pregnancy ( 7 ) .…”

Perfil Epidemiológico Do Hiv Em Um Pequeno Município Potiguar / Brasil, Entre 2015 E 2018

“…Diante desses casos, é primordial que os profi ssionais de saúde orientem a mãe portadora do HIv sobre a necessidade de apoio, segurança e tratamento do vírus, para que saiba lidar com a doença e reduzir os riscos de transmissão vertical ao seu fi lho. A equipe de saúde é responsável pelos cuidados desempenhados pelos familiares à criança, promovendo hábitos que conscientize e compreenda toda a dinâmica da infecção pelo HIV 15,24,25 . notifi cados por qualquer profi ssional de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde públicos ou privados 7,15,16 .…”

O Direito À Imunização Na Infância E Adolescência: Uma Revisão Narrativa

“…No Brasil, a contribuição do Programa Nacional de Imunização (PNI) para a mudança do perfil epidemiológico de doenças imunopreveníveis é inegável, sendo seus resultados considerados uma das maiores conquistas da saúde pública no país (6). Ademais, as evidências científicas e a prática assistencial de enfermagem sinalizam avanços em aspectos tecnológicos, epidemiológicos, imunológicos e socioeconômicos na atenção a saúde infantil (6).…”

“…Ademais, as evidências científicas e a prática assistencial de enfermagem sinalizam avanços em aspectos tecnológicos, epidemiológicos, imunológicos e socioeconômicos na atenção a saúde infantil (6).…”