“…A perspectiva teórica da minha pesquisa se debruçará nos estudos de interações com conflito (Eisenberg, Garvey, 1981;Maynard, 1985;Grimshaw, 1990; Vuchinich, 1990;Garcia, 1991;Gruber, 1998;Leung, 2002; Silveira, Magalhães, 2008;Nguyen, 2011;Oliveira, 2012;Gago, 2017), conflito linguístico (Bagno, 2017) e diglóssico (Maher, 1997;Favorito, 2006), em práticas transidiomáticas (Jacquemet, 2005;Cavalcanti, Silva, 2016; Meulder, Kusters, Moriary, Murray, 2019) e em práticas de prescrições, padronização e higienização linguística (Cameron, 1995), conduzindo ao perigo da lógica monolíngue (César, Cavalcanti, 2007), mas observados na análise da narrativa de conflito (Briggs, 1996; Brenneis, 1996;Pastor, De Fina, 2005;Brigatte, 2009;Stewart, Maxwell, 2010; Ladeira, Silva, 2011; Norrick, 2013), mediante relações com narrativas de sofrimento (Bastos, 2008;Brandão, Germando, 2009), de reclamação (Guntner, 1997;Oliveira, Bastos, 2001; Brigatte, 2009), de resistência (Ewick, Silbey, 2003; Giannini, 2011; Giannini, Bastos, 2012; Biar, 2012), na perspectiva interacional da textualização da análise da narrativa (Labov, Waletzky, 1967;Labov, 1972; Pereira, Cortez, 2011; Bastos, Biar, 2015), com foco especial em histórias de vida (Linde, 1993), incluindo, em especial, a avaliação (Cortazzi, Jin, 1999;Pereira, Santos, 2009; Gago, Vieira, Sant"Anna, 2012). Incluirei também estudos sobre a narrativa e iden...…”