“…Segundo Milfont (2005), diversas pesquisas têm demonstrado como a análise da dualidade da autoimagem pode ser amplamente utilizada na análise das relações sociais, tais como: atitudes de ação afirmativa (OZAWA; CROSBY; CROSBY, 1996) Kashima et al (1995), define o self como uma estrutura que comporta um aspecto exclusivista, egocêntrico, autônomo, idiocêntrico, individualista -o self independente e, um aspecto coletivista, agregador, alocêntrico, holístico, sociocêntrico -o self interdependente. Ainda, segundo Melo (2008), a dualidade da autoimagem assume a função de um sistema que regula a relação entre duas estruturas cognitivas distintas, as quais comportam processos intrapessoais -como a percepção de riscos, de benefícios e de preço -e também processos interpessoais -por exemplo, a comparação social.…”