Introdução: As equipes de enfermagem estão constantemente expostas a situações que geram elevado nível de estresse, seja por conta de intercorrências médicas e incorporação de novas tecnologias no atendimento aos pacientes, seja pela necessidade de se manter no mercado de trabalho, entre outras. Este estudo visa a identificar escalas/instrumentos validados e adaptados que avaliam o grau de estresse no trabalho de equipe de enfermagem no Brasil. Método: Pesquisa descritiva com revisão sistematizada da literatura em bases científicas dos oito últimos anos. Resultados: Percebeu-se que a maioria dos profissionais de enfermagem está concentrada em hospitais e mais exposta a agentes estressores. As escalas de estresse são, na atualidade, instrumentos que auxiliam na tomada de decisão e implantação de estratégias de mitigação. Conclusão: Os resultados indicam a aplicação de seis escalas e a importância da mensuração dos fatores estressores precocemente, bem como a necessidade de buscar soluções, refletindo na melhoria da qualidade de vida e da assistência prestada. Palavras-chave: Equipe de enfermagem; estresse; escalas de estresse; saúde do trabalhador.