Introdução: As equipes de enfermagem estão constantemente expostas a situações que geram elevado nível de estresse, seja por conta de intercorrências médicas e incorporação de novas tecnologias no atendimento aos pacientes, seja pela necessidade de se manter no mercado de trabalho, entre outras. Este estudo visa a identificar escalas/instrumentos validados e adaptados que avaliam o grau de estresse no trabalho de equipe de enfermagem no Brasil. Método: Pesquisa descritiva com revisão sistematizada da literatura em bases científicas dos oito últimos anos. Resultados: Percebeu-se que a maioria dos profissionais de enfermagem está concentrada em hospitais e mais exposta a agentes estressores. As escalas de estresse são, na atualidade, instrumentos que auxiliam na tomada de decisão e implantação de estratégias de mitigação. Conclusão: Os resultados indicam a aplicação de seis escalas e a importância da mensuração dos fatores estressores precocemente, bem como a necessidade de buscar soluções, refletindo na melhoria da qualidade de vida e da assistência prestada. Palavras-chave: Equipe de enfermagem; estresse; escalas de estresse; saúde do trabalhador.
Objetivo: descrever os índices pressóricos, segundo características sociodemográficas, laborais e hábitos de vida de homens usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).Método: trata-se de inquérito epidemiológico com 370residentes no município de Bananal – SP. Foram utilizados questionário autoaplicado e dados de prontuários. Foi utilizada a Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS-SSS). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar diferenças entre os grupos. Resultados: encontrou-se associação com a idade; alimentar-se mais de três vezes ao dia; consumo de alimentos processados; dormir menos que o suficiente;trabalhar;e ausência de lazer.Pode-se constatar que os hipertensos realizavam práticas integrativas no SUS, e apresentavam co-morbidades como diabetes, sobrepeso ou obesidade;referiram poucos amigos; e com baixa percepção de apoio social.Conclusão: o estudo mostra a força que subiste a doença, associação com co-morbidades e baixo apoio social, o que abre caminho para mais estudos sobre a temática.
Objetivo: descrever os índices pressóricos, segundo características sociodemográficas, laborais e hábitos de vida de homens usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).Método: trata-se de inquérito epidemiológico com 370residentes no município de Bananal – SP. Foram utilizados questionário autoaplicado e dados de prontuários. Foi utilizada a Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS-SSS). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar diferenças entre os grupos. Resultados: encontrou-se associação com a idade; alimentar-se mais de três vezes ao dia; consumo de alimentos processados; dormir menos que o suficiente;trabalhar;e ausência de lazer.Pode-se constatar que os hipertensos realizavam práticas integrativas no SUS, e apresentavam co-morbidades como diabetes, sobrepeso ou obesidade;referiram poucos amigos; e com baixa percepção de apoio social.Conclusão: o estudo mostra a força que subiste a doença, associação com co-morbidades e baixo apoio social, o que abre caminho para mais estudos sobre a temática.
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