À Fiocruz e seu corpo docente, meus sinceros agradecimentos pela contribuição nessa capacitação árdua de quatro anos. À Liliane Reis Teixeira, por me incentivar nesses anos que me testaram com desafios, que foram além do curso de doutorado. Sem seu apoio como orientadora, conselheira e amiga creio que seria impossível o término do trabalho de conclusão. À minha banca de qualificação e de defesa pelas contribuições pertinentes a este estudo. À Universidade Federal Fluminense, em especial, ao Departamento Materno-Infantil e Psiquiatria e colegas de trabalho. Às amigas que me incentivaram, primordialmente, e me fizeram acreditar nessa empreitada: Profas. Dras. Ândrea Cardoso Souza e Marilda Andrade. Aos meus alunos (todos), em especial, àqueles que hoje são profissionais e me auxiliaram e estimularam nessa caminhada: Danusa de Souza Ramos e Fabiano Bitencourt Lima. Aos meus "fiéis escudeiros" que muito me auxiliaram e incentivaram, até a defesa deste estudo: Felipe dos Santos Costa e Rafael da Silva Soares, com certeza vocês ajudaram muito, além de serem amigos dedicados aos estudos de saúde coletiva! Aos colegas da sala dezessete, um nicho de muitos devaneios, discussões, momentos de alegria e de reflexão com: Gilvânia Coutinho, Thiago Diniz, Daniel Valente e Eliana Napoleão. "A leveza e descontração incentiva a criatividade". A amiga Neusa Ramos pelo apoio e compreensão nos momentos de reflexão sobre minha vida acadêmica, e por ceder inúmeras vezes espaço para escrever, e estudar em seu instituto de educação e saúde. Aos meus colegas de turma: Aline Guio Cavaca; Armando Cypriano; Carolina Esposti; Flávia Portugal e Tatiana Figueiredo, por compartilharem momentos de alegria e ouvirem e confortar-me, nos de tristeza. ABTRACT Psychosocial aspects refer to elements of the organizational environment that are influenced individual differences to be experienced by workers, are related to macro historical, social context of each person. Stress is a key element related to psychosocial aspects. The study aimed to analyze the prevalence of BS, according to the psychosocial, socio-demographic and organization of intensive care nursing. Sectional study of 130 professionals, applying selfadministered questionnaire containing: a short version of the Job Stress Scale-for measuring stress; Maslach Burnout Inventory-to measure burnout syndrome; and Self Reporting Questionnaire-to measure common mental disorders. Univariate and bivariate analyzes were performed, according to Karasek model, with 5% significance level. In the first article, was identified that burnout is related to organizational factors, personal, individual and inherent to the profession. The repercussions involve the physical spheres, psychological, emotional, organizational and family. In the second article, it talked-about the size of stress where: 30.8% were in high demand; 24.6% in active work; 20.8% in passive job and 23.8% in low demand. Social support revealed that 53.1% of workers were below the median, those in active work were above this value (p = 0.027)...
ObjectiveTo evaluate the prevalence of burnout syndrome among nursing workers in intensive care units and establish associations with psychosocial factors.MethodsThis descriptive study evaluated 130 professionals, including nurses, nursing technicians, and nursing assistants, who performed their activities in intensive care and coronary care units in 2 large hospitals in the city of Rio de Janeiro, Brazil. Data were collected in 2011 using a self-reported questionnaire. The Maslach Burnout Inventory was used to evaluate the burnout syndrome dimensions, and the Self Reporting Questionnaire was used to evaluate common mental disorders.ResultsThe prevalence of burnout syndrome was 55.3% (n = 72). In the quadrants of the demand-control model, low-strain workers exhibited a prevalence of 64.5% of suspected cases of burnout, whereas high-strain workers exhibited a prevalence of 72.5% of suspected cases (p = 0.006). The prevalence of suspected cases of common mental disorders was 27.7%; of these, 80.6% were associated with burnout syndrome (< 0.0001). The multivariate analysis adjusted for gender, age, educational level, weekly work duration, income, and thoughts about work during free time indicated that the categories associated with intermediate stress levels - active work (OR = 0.26; 95%CI = 0.09 - 0.69) and passive work (OR = 0.22; 95%CI = 0.07 - 0.63) - were protective factors for burnout syndrome.ConclusionPsychosocial factors were associated with the development of burnout syndrome in this group. These results underscore the need for the development of further studies aimed at intervention and the prevention of the syndrome.
Nº 48 Octubre 2017Página 80 ORIGINALES Estrés y factores psicosociales en el trabajo de enfermeros intensivistas RESUMEN:El estudio tiene por objeto los aspectos psicosociales y agotamiento. Este estudio tuvo como objetivo describir los factores psicosociales de los trabajadores de enfermería de cuidados intensivos, según las variables socio-demográficas y laborales del mercado. Estudio transversal con 134 profesionales, con aplicación de cuestionario autoadministrado que contenía: un resumen de la Escala de Estrés Trabajopara medir el estrés; Maslach Burnout Inventory -para evaluar el desgaste; y Self Reporting Questionnaire -para evaluar los trastornos mentales comunes. En cuanto a las dimensiones de estrés: 30,8% eran trabajadores de alta exigencia; 24,6% en el trabajo activo; 20,8% trabajos pasivos y el 23,8% en baja exigencia. La prevalencia de burnout fue de 55.3% estando 72.5% en alta exigencia (p = 0,006). La prevalencia de los trastornos mentales comunes fue de 27,7%. La organización del trabajo en unidades de cuidados intensivos favorece al estrés de alta exigencia y, como consecuencia muestra prevalencia significativa de los trastornos mentales comunes y burnout. La salud mental se muestra como un elemento clave en el entorno de trabajo en el hospital y necesita de mayor atención por parte de los equipos y autoridades.
Objetivo: identificar os diagnósticos de enfermagem segundo a taxonomia da NANDA, elencar resultados pertinentes de acordo com a NOC, e principais intervenções segundo a NIC, voltados para a comunidade, para o enfrentamento da pandemia da covid-19. Método: estudo qualitativo que analisou alguns documentos publicados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia sobre os dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, do Ministério da Saúde – Coronavírus, e sobre as Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento. Resultados: o estudo encadeou publicações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do Ministério da Saúde – Coronavírus, Diretrizes Para Diagnóstico e Tratamento para identificar os diagnósticos de enfermagem e elencar NOCs e NICs. Chegou-se a três diagnósticos sendo escolhidas e seus consequentes resultados e intervenções. Conclusão: esse trabalho colabora na instrumentalização do enfermeiro para assistir à comunidade, família e indivíduo nesse primeiro momento de pandemia.
Objetivo: descrever a prevalência e possíveis fatores associados à síndrome de burnout entre profissionais de enfermagem de unidade de terapia intensiva. Metodologia: estudo epidemiológico observacional, descritivo, seccional. A população foi composta por amostra de 85 profissionais de enfermagem dos setores de terapia intensiva de hospital público municipal. Foi utilizada a versão traduzida e validada para o português do Maslach Burnout Inventory. Foi realizada análise estatística descritiva com medidas de tendência central, de dispersão e análise de frequência. A coleta de dados ocorreu em janeiro de 2018. Resultados: a prevalência de suspeição da síndrome de burnout foi de 40%, sendo que 24,7% apresentaram esgotamento emocional alto, 18,8% despersonificação elevada, e 08,2% realização profissional baixa. Ter cursado ensino superior (p=0,028), profissional enfermeiro (p=0,009) e sentir-se estressado no trabalho (p=0,001), apresentaram associação com a síndrome. Conclusão: A síndrome de burnout pode ser desencadeada por diferentes fatores: ambiente de trabalho; organizacionais, personalidade, relacionamentos. É necessário adotar medidas preventivas e controle de doenças relacionadas ao estresse laboral.
Introdução: As equipes de enfermagem estão constantemente expostas a situações que geram elevado nível de estresse, seja por conta de intercorrências médicas e incorporação de novas tecnologias no atendimento aos pacientes, seja pela necessidade de se manter no mercado de trabalho, entre outras. Este estudo visa a identificar escalas/instrumentos validados e adaptados que avaliam o grau de estresse no trabalho de equipe de enfermagem no Brasil. Método: Pesquisa descritiva com revisão sistematizada da literatura em bases científicas dos oito últimos anos. Resultados: Percebeu-se que a maioria dos profissionais de enfermagem está concentrada em hospitais e mais exposta a agentes estressores. As escalas de estresse são, na atualidade, instrumentos que auxiliam na tomada de decisão e implantação de estratégias de mitigação. Conclusão: Os resultados indicam a aplicação de seis escalas e a importância da mensuração dos fatores estressores precocemente, bem como a necessidade de buscar soluções, refletindo na melhoria da qualidade de vida e da assistência prestada. Palavras-chave: Equipe de enfermagem; estresse; escalas de estresse; saúde do trabalhador.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.