Economia compartilhada e consumo colaborativo: o que estamos pesquisando?

Silveira, Lisilene Mello da; Petrini, Maira; Santos, Ana Clarissa Matte Zanardo dos

doi:10.1016/j.rege.2016.09.005

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“…Silveira, Petrini, and Santos () highlight in an analysis of the literature on sharing economy and collaborative consumption the existence of broad definitions and without clear boundaries between both topics. Likewise, Martin () states that the term sharing economy is also applied when discussing collaborative consumption, both expressions being used interchangeably.…”

Section: Sharing Economy and Collaborative Consumptionmentioning

confidence: 99%

“…The motivations for the adoption of collaborative consumption have already been the focus of countless researches. Silveira et al () identified that 48% of the articles published about the theme have as their core problem the investigation of the directions that lead to collaborative consumption. Part of the literature focuses on more behavioural aspects, adopting the individual as a unit of analysis and pointing directions related to values, feelings and human beliefs as vectors to embrace sharing economy and collaborative consumption.…”

Section: What Motivates Access To Sharing Economymentioning

confidence: 99%

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Construal level and collaborative consumption: An exploratory approach

Sordi

Perin

Petrini

et al. 2018

Int J Consumer Studies

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What motivates the participation in collaborative consumption, a part of the economy that will move 300 billion dollars by 2025? The literature presents external factors to the consumer as a form of incentive or limitation, such as economic opportunity, search for a sustainable society or emergence of a marketplace with no regulations. A few quantitative articles focused on understanding this access phenomenon, by analyzing the consumer as the main subject of research.However, it is possible to analyze this behaviour in the light of a theory that has not yet being explored within the collaborative consumer literature: The Construal Level Theory (CLT). This article aims to demonstrate that CLT presents a plausible explanation for adoption and access to collaborative consumption. The CLT's main idea is that consumers develop their interpretations on two levels: a higher one, focused on more abstract and simple situations; and a lower one, where judgments are conducted more concretely and complexly. Studies on CLT have shown that attitudes are usually constructed at high levels of interpretation, while behaviour is interpreted within lower levels. We propose that collaborative consumption can be reflected by consumers' high or low levels and so defining the consumer's behaviour in this context. K E Y W O R D S behaviour, construal level theory, dimensions, sharing economy

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Section: Sharing Economy and Collaborative Consumptionmentioning

confidence: 99%

Section: What Motivates Access To Sharing Economymentioning

confidence: 99%

Construal level and collaborative consumption: An exploratory approach

Sordi

Perin

Petrini

et al. 2018

Int J Consumer Studies

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“…Todos os entrevistados são adeptos a este tipo de consumo, porém na hora da definição do termo alguns precisaram de auxílio para conseguir formular a resposta, pois, não associaram o termo às práticas pessoais de consumo. Apesar do escambo ser uma prática antiga, pois, ao longo do desenvolvimento da civilização, as pessoas sempre trocaram e compartilharam bens e serviços (Vedana & Brei, 2016), o termo economia compartilhada surgiu nos Estados Unidos na década de 1990 (Silveira, Petrini & Santos, 2016), e novas terminologias foram surgindo desde 2007, fazendo com que se parecesse um fenômeno novo. Isso se deve também à forma como o consumo é praticado, utilizando aplicativos e sites, ou seja, impulsionado pela tecnologia.…”

Section: Análise Dos Resultadosunclassified

Práticas de Consumo Colaborativo na Cidade de São Paulo: Um Estudo nos Estratos Econômicos A e B

Orsi

Cappellozza

Vieira

2018

RISUS

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Resumo: Este artigo tem por objetivo analisar as práticas do consumo colaborativo, nos estratos sociais A e B da cidade de São Paulo, por meio da análise das facilidades, dificuldades e dos reais interesses dos entrevistados a buscarem de forma crescente o acesso e o compartilhamento em vez da posse dos produtos e serviços. A questão de pesquisa considera de que forma o consumo colaborativo pode ser expandido a fim de estabelecer um sistema ganha-ganha, para as empresas e os consumidores. Apresenta-se como o consumo colaborativo se estabeleceu na sociedade, impulsionado pela internet, criando uma nova cultura de consumo. Com o intuito de dar subsídios às empresas para o desenvolvimento de estratégias mais adequadas junto a este novo perfil de consumo, foi desenvolvido um estudo de natureza qualitativa, exploratório-descritivo, por meio de uma revisão bibliográfica e de entrevistas semiestruturadas. Os resultados indicam os reais interesses dos entrevistados, identificando as especificidades do fenômeno de compartilhamento nestas classes sociais. Também foi possível inferir que o interesse com relação à pratica do consumo colaborativo é impulsionado por diversos fatores, sendo o fator econômico como o primordial entre os respondentes.Abstract: This article sought to investigate the practices of collaborative consumption, in walks A and B from the city of São Paulo, through the analysis of the facilities, difficulties and real interests of respondents to seek increasingly access and sharing instead of possession of the goods and services. The issue of research considers how the collaborative consumption can be expanded in order to establish a win-win system, for businesses and consumers. The collaborative consumption established himself in society, driven by the internet, creating a new consumer culture. In order to give subsidies to companies to develop more suitable strategies with this new profile, was developed a study of qualitative nature, exploratory and descriptive, by means of a literature review and semi-structured interviews. The results indicate the real interests of respondents identifying the specifics of these social classes sharing phenomenon. It has also been possible to infer that the interest with respect to the practice of collaborative consumption is driven by several factors, the economic factor as the paramount among the respondents.

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“…Consumir é um dos hábitos frequentes dos seres humanos que, segundo Da Silveira et al (2016), esteve voltado à sobrevivência, as necessidades e a proteção do ser humano no início das civilizações. Conforme Bradshaw & Brook (2014), podemos observar o aumento do consumo médio per capta de forma substancial a partir do século XX, pois além de atender as necessidades básicas, passou a suprir também desejos, vontades e outras formas de satisfação trazidas pelo consumo de bens e/ou serviços.…”

Section: Introductionunclassified

Gestão da Produção em Foco - Volume 37

Seabra¹,

Natividade²,

Celestino³

et al. 2019

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Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar o crescimento em cargas movimentadas por unidade de contêineres , fazendo um comparativo entre o Porto de Santos considerado de porte grande e o Porto de Paranaguá de porte médio nos períodos de 2010 a 2017, visando uma análise do crescimento, e as oscilações da produção comercializada pelas unidades de contêineres apresenta um breve histórico sobre o comercio exterior, sobre o Porto de Santos e o Porto de Paranaguá, além de tecer algumas considerações sobre a importância dos portos, do setor portuário brasileiro assim como os gargalos existentes nesse setor. Desenvolve algumas considerações sobre o avanço tecnológico e do comercio internacional Palavras-Chave: Movimentação de Carga. Contêineres . Portos. Desenvolvimento. Tecnologia Gestão da Produção em Foco-Volume 37 7 2.5.3.1 TOTAL DA MOVIMENTAÇÃO DE CARGA COM CONTÊINERES DO PORTO DE SANTOS E PARANAGUÁ NO PERÍODO 2010 A 2017. Fonte: web.antaq.gov.br/anuário/ DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICAO presente artigo trabalhou, de um lado com pesquisas teóricas através de obras e sites, e de outro com dados estatísticos da Antac com o objetivo de observar o crescimento da movimentação de carga com contêineres, nos dois portos estudados entre o período de 2010 a 2017. RESULTADOS E DISCUSSÃODe acordo com os gráficos apresentados acima da Agência Nacional de Transportes ( ANTAQ), do Porto de Santos e do Porto de Paranaguá pode-se notar em primeiro lugar, a tendência do crescimento do uso de contêineres nesses portos.Em segundo lugar, a título de comparação entre os dois portos estudados pode-se observar que o total

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Economia compartilhada e consumo colaborativo: o que estamos pesquisando?

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Construal level and collaborative consumption: An exploratory approach

Construal level and collaborative consumption: An exploratory approach

Práticas de Consumo Colaborativo na Cidade de São Paulo: Um Estudo nos Estratos Econômicos A e B

Gestão da Produção em Foco - Volume 37

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