2012
DOI: 10.1590/s0103-51502012000400006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Discurso de fisioterapeutas acerca da comunicação com sujeitos com encefalopatia crônica não progressiva

Abstract: INTRODUÇÃO: A Encefalopatia Crônica Não Progressiva (ECNP) refere-se ao prejuízo motor não evolutivo, adquirido antes dos dois primeiros anos de vida, que manifesta desordem do movimento e da postura. Além do atraso nas aquisições motoras, o sujeito acometido por essa patologia pode apresentar problemas de visão, cognição, comunicação e comportamento, dependendo da gravidade do comprometimento neurológico. Para tanto, há a necessidade de uma equipe de profissionais da área da saúde para auxiliá-lo e de uma vis… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2015
2015
2017
2017

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 19 publications
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…In the area of Physical Therapy Specialty, two authors investigated the use of AAC alongside experienced physiotherapists in the care of individuals with children with non-progressive chronic encephalopathy 14 . It was found that the form of nonverbal communication more frequently reported by physiotherapists was kinesics (facial and body expression).…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
“…In the area of Physical Therapy Specialty, two authors investigated the use of AAC alongside experienced physiotherapists in the care of individuals with children with non-progressive chronic encephalopathy 14 . It was found that the form of nonverbal communication more frequently reported by physiotherapists was kinesics (facial and body expression).…”
Section: Methodsmentioning
confidence: 99%
“…Importante destacar alguns estudos que trabalharam com a formação de interlocutores por meio do uso da CSA com crianças com paralisia cerebral: com famílias no ambiente clínico (NUNES; DELGADO;WALTER, 2011;MANZINI, 2013;PIRES;LIMONGI, 2007), com professores no ambiente escolar (ROCHA; DELIBERATO; ARAÚJO, 2015;SILVA, 2011;COSTIGAN;LIGHT, 2010) e com terapeutas no ambiente terapêutico (DELIBRATO, 2010;BORTAGARAI;RAMOS-SOUZA, 2012). Grande parte dos estudos aponta a importância de um familiar participar dos procedimentos de intervenção empregados durante a implementação dos recursos de comunicação alternativa.…”
Section: Introductionunclassified