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Objetivo verificar as características do vibrato de cantores profissionais de acordo com o estilo da música gospel; e se o comando verbal para a realização do vibrato interfere em suas características. Métodos aprovação do CEP. Analisou-se as características espectrográficas do vibrato de 20 cantores gospel profissionais, 06 homens e 14 mulheres (média de idade: 30 anos), por meio de dois estilos gospel – adoração e pentecostal. Estruturou-se duas situações de gravação – ausência e presença de comando verbal para a realização do vibrato. Todos os participantes responderam ao item de sinais e sintomas vocais do protocolo CPV-P e realizaram avaliação laringológica. Resultado observou-se que no estilo pentecostal 95% dos participantes realizaram vibrato regular, com maior variação da amplitude, maior energia do espectro e melhor definição dos harmônicos; na adoração 100% realizaram vibrato irregular, com menor variação da amplitude, menor energia no espectro e 50% tiveram presença de harmônicos com menor definição e 50% com ausência de harmônicos. Na análise espectrográfica observou-se que, no pentecostal, houve vibrato regular em 75% dos sujeitos, maior variação da amplitude em 65%, maior energia no espectro em 55%, e presença com maior definição em 70%, tanto para situação sem comando verbal quanto para a com comando para realização de vibrato. Não houve relação entre aulas de canto, terapia fonoaudiológica e características do vibrato. Conclusão o vibrato de cantores treinados modifica conforme o estilo gospel cantado. O comando verbal para a realização do vibrato aumenta a definição de regularidade, amplitude, energia no espectro e definição dos harmônicos.
Objetivo verificar as características do vibrato de cantores profissionais de acordo com o estilo da música gospel; e se o comando verbal para a realização do vibrato interfere em suas características. Métodos aprovação do CEP. Analisou-se as características espectrográficas do vibrato de 20 cantores gospel profissionais, 06 homens e 14 mulheres (média de idade: 30 anos), por meio de dois estilos gospel – adoração e pentecostal. Estruturou-se duas situações de gravação – ausência e presença de comando verbal para a realização do vibrato. Todos os participantes responderam ao item de sinais e sintomas vocais do protocolo CPV-P e realizaram avaliação laringológica. Resultado observou-se que no estilo pentecostal 95% dos participantes realizaram vibrato regular, com maior variação da amplitude, maior energia do espectro e melhor definição dos harmônicos; na adoração 100% realizaram vibrato irregular, com menor variação da amplitude, menor energia no espectro e 50% tiveram presença de harmônicos com menor definição e 50% com ausência de harmônicos. Na análise espectrográfica observou-se que, no pentecostal, houve vibrato regular em 75% dos sujeitos, maior variação da amplitude em 65%, maior energia no espectro em 55%, e presença com maior definição em 70%, tanto para situação sem comando verbal quanto para a com comando para realização de vibrato. Não houve relação entre aulas de canto, terapia fonoaudiológica e características do vibrato. Conclusão o vibrato de cantores treinados modifica conforme o estilo gospel cantado. O comando verbal para a realização do vibrato aumenta a definição de regularidade, amplitude, energia no espectro e definição dos harmônicos.
RESUMOObjetivo: investigar aspectos do histórico, hábitos e comportamentos vocais de cantores populares, conforme o sexo e as categorias profissional e amador. Método: entrevista com 47 cantores, 25 homens e 22 mulheres. Resultados: significância estatística nos seguintes achados: MASCULINO -microfone nos ensaios, ausência de problemas vocais diagnosticados, ausência de orientações sobre higiene vocal, dor ou desconforto após cantar, ausência de alergias e problemas respiratórios; FEMININO -aulas de canto e conhecimento sobre postura; AMADOR -não cantar dançando, não imitar vozes, ausência de avaliação otorrinolaringológica, ausência de problemas vocais diagnosticados, ausência de terapia fonoaudiológica, ausência de orientações de anatomofisiologia vocal e não utilização de álcool nos ensaios; PROFISSIONAL -rouquidão, conhecimento sobre articulação, álcool durante os shows, "garganta suja" ou pigarro, dor após cantar. Conclusões: a comparação entre os sexos evidenciou que os homens utilizavam microfone no ensaio, não apresentavam problemas alérgicos ou respiratórios, nem problemas vocais diagnosticados, mas apresentavam sensação de dor ou desconforto após o canto e não possuíam noções sobre higiene vocal; e que as mulheres realizavam aulas de canto e possuíam orientações de postura. A comparação entre amadores e profissionais mostrou que os amadores não cantavam dançando, não imitavam vozes, não utilizavam álcool nos ensaios, e não apresentavam problemas vocais diagnosticados, mas não possuíam avaliação otorrinolaringológica, não realizavam terapia fonoaudiológica, e não possuíam conhecimento sobre anatomofisiologia vocal; e os profissionais apresentavam queixa de rouquidão, de "garganta suja" ou pigarro e de dor após cantar, e usavam álcool durante os shows, apesar de possuir conhecimento sobre articulação. . A literatura aponta outros critérios que devem ser considerados, como as características anatômicas da laringe, a estrutura corporal, os aspectos funcionais da emissão e a própria personalidade do individuo 2 . DESCRITORES:Para o cantor, a voz é sua maneira de expressar os sentimentos e sua válvula de escape emocional, além de ser uma função intelectual e artística onde INTRODUÇÃOA voz é o meio mais natural e antigo que possibilita a produção musical, uma vez que ao nascer é ela que determina a capacidade de produzir melodia. A laringe é, portanto, o instrumento musical mais primitivo de que se tem conhecimento 1, 2 . A capacidade de cantar é muito variável entre a população em geral. Algumas pessoas são
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