2011
DOI: 10.1590/s0066-782x2011005000003
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Comportamento dos quimiorreflexos central e periférico na insuficiência cardíaca

Abstract: alterations result in systolic and/or diastolic dysfunction and, consequently, in the loss of functional capacity, decrease in quality of life and increased morbidity and mortality 3,4 .The HF syndrome is associated with hemodynamic disorders followed by systemic alterations, endothelial dysfunction, neurohormonal activation with increased catecholamine release, higher brain natriuretic peptide (BNP) levels 5 and release of pro-inflammatory factors that contribute to heart dilation and poorer performance at ph… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
2
0
7

Year Published

2011
2011
2022
2022

Publication Types

Select...
8
1

Relationship

3
6

Authors

Journals

citations
Cited by 16 publications
(10 citation statements)
references
References 33 publications
0
2
0
7
Order By: Relevance
“…There is a large body of evidence linking peripheral chemoreflex potentiation with the sympathetic over-activation observed in CHF (Chua et al, 1997a,b; Ponikowski et al, 1997; Schultz and Sun, 2000; Ding et al, 2011; Guimarães et al, 2011). In human patients, augmented peripheral chemoreflex sensitivity is significantly associated with an increase severity of CHF symptoms, including sympathetic over-activity and a decrease in baroreflex sensitivity (Chua et al, 1997b; Ponikowski et al, 1997).…”
Section: The Peripheral Chemoreflex In Health and Disease: A Hot-topimentioning
confidence: 99%
“…There is a large body of evidence linking peripheral chemoreflex potentiation with the sympathetic over-activation observed in CHF (Chua et al, 1997a,b; Ponikowski et al, 1997; Schultz and Sun, 2000; Ding et al, 2011; Guimarães et al, 2011). In human patients, augmented peripheral chemoreflex sensitivity is significantly associated with an increase severity of CHF symptoms, including sympathetic over-activity and a decrease in baroreflex sensitivity (Chua et al, 1997b; Ponikowski et al, 1997).…”
Section: The Peripheral Chemoreflex In Health and Disease: A Hot-topimentioning
confidence: 99%
“…Este decréscimo, entretanto, não ocasionou variações importantes na PAM, que se constitui no melhor valor de medida para o grau da pressão de perfusão de um órgão (Neto, Mendes & Resende, 2004). Fisiologicamente, a diminuição da pressão sanguínea provoca a redução de estímulo nos barorreceptores e consequente redução na descarga que esses remetem ao centro vasomotor (Guimarães, Belli, Bacal & Bocchi, 2011). Entende-se que, caso este dado fosse clinicamente relevante, seria razoável supor um incremento na descarga simpática, levando à vasoconstrição, aumento do IC e da contratilidade.…”
Section: Discussionunclassified
“…11 Essa aparente diminuição da função cardíaca durante o exercício pode ser decorrente de uma diminuição transitória do volume sistólico, provavelmente relacionada a uma piora da função ventricular esquerda (VE), associada a um aumento repentino da inclinação VE/VCO 2 , dando origem a uma maior razão entre o espaço morto e o volume corrente (Vd/Vt) e a um aumento precoce da frequência respiratória, como mecanismos compensatórios. 1,3,5,10 Esse distúrbio na fisiopatologia está relacionado com a disfunção do VE, provocada ou piorada pelo BRE, o que pode ocasionar indiretamente uma disfunção ventricular direita, por meio do aumento da pressão de enchimento do lado esquerdo, causando alterações na função das vias aéreas dos pulmões, e o surgimento de troca anormal de gases em decorrência da disfunção alvéolo-capilar. 3,4 Além disso, uma inclinação VE/VCO 2 mais elevada é indicativa de hipertensão pulmonar secundária, como consequência de outras condições primárias, tais como insuficiência cardíaca ou doença pulmonar.…”
Section: Referênciasunclassified
“…A presença de bloqueio do ramo esquerdo (BRE) na aparente ausência de outra doença cardíaca suscita questões e preocupações a respeito da estratificação de risco de eventos ou sintomas cardiovasculares subsequentes. [1][2][3][4][5] Estima-se que a detecção de BRE em adultos assintomáticos, inclusive em atletas, varie entre 0,1% e 0,8%, o que muito provavelmente corresponde a doenças cardíacas estruturais, e não a respostas fisiológicas ao exercício. [6][7][8] Por outro lado, alguns estudos demonstraram que o risco de morte dos pacientes com BRE e doença cardíaca varia entre 2,4% e 11% ao ano.…”
Section: Introductionunclassified